Como a Ema tinha aqui dito, juntámo-nos aos Desafios da Adega e ao Adegga no restaurante Rubro do Campo Pequeno para celebrar o Dia Internacional do Vinho do Porto, #PortDay para os amigos. A i-enofilia, ou w-blogosfera (ou o que lhe quiserem chamar) estava ainda representada pelo Pingus Vinicus, pelo Carlos Janeiro e pelo Chris Metcalfe.
Para os que gostariam de estar presentes e não puderam, não faltou uma transmissão em directo pela Internet, ou não estivesse a sala cheia de malta tecnológica. Certamente um horror para alguns, ver tantos gadgets juntos num jantar/convívio de vinhos.
A ideia era cada um levar uma garrafa, tirando o abusador do André Ribeirinho que levou 3 que andou a rapinar da adega do pai. Eu queria ter levado um Porto branco porque, como acabou por se confirmar, era pouco provável que alguém se lembrasse de levar um. O problema é que não íamos voltar a casa, pelo que a única forma de o manter fresco seria levar a garrafa para o frigorífico da empresa, o que poderia levar a ficar com (mais) fama de bêbado e arranjar um despedimento por justa causa.
Optei então por levar connosco uma garrafa de Warre’s LBV 2001, para ver se era tão bom como o 1995 de que tanto gostamos. A julgar pela velocidade com que desapareceu, não somos os únicos a achar que os LBVs da Warre’s são mesmo qualquer coisa...
Como podem ver pela lista aqui, havia muitos mais géneros de Vinhos do Porto presentes, que foram sendo casados (melhor ou pior) com queijos, enchidos, chocolates e até mesmo carne.
Só não tive coragem de provar um queijo que lá estava com cheiro pior do que qualquer par de peúgas, mas diz quem provou que casava bastante bem com os vintages.
Mais uma vez o nosso filhote (agora com 19 meses) acompanhou-nos e nem sequer era o mais novo presente. Temos é que nos preparar para daqui a uns anos ele fazer como o André e ir à garrafeira dos pais sacar umas garrafas para ir beber com os amigos.