Magna Casta - Portugal
http://www.magnacasta.com/taxonomy/term/134
ptCaves do Solar de São Domingos
http://www.magnacasta.com/enoturismo/caves-do-solar-de-s%C3%A3o-domingos
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p><a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/9397753086/" target="_blank" title="Caves do Solar de São Domingos by magnacasta, on Flickr"><img alt="Caves do Solar de São Domingos" src="http://farm6.staticflickr.com/5536/9397753086_6665419db4_c.jpg" style="width: 698px; height: 524px;" /></a><br />As Caves do Solar de São Domingos é talvez a casa que mais me diz e com a qual tenho mais laços, não só por ser uma das mais antigas caves da Bairrada, mas também porque foi lá que o meu pai encontrou o seu primeiro trabalho. Habituei-me a ouvir as histórias que ele faz questão de contar de tempos a tempos, brinquei muitas vezes em pilhas de caixas de espumante São Domingos que, até hoje, faz questão de comprar, para ter um bom stock em casa e poder oferecer uma tacinha a qualquer alma que se cruze com ele. :-D</p>
<p>Lá em casa as Caves São Domingos estão sempre presentes, até nas fotos do álbum de casamento dos meus pais, onde as garrafas de São Domingos se encontram espalhadas pelas mesas da boda e, até, onde se pode ver o Sr. Lopo de Freitas e esposa a felicitar os noivos.</p>
<p>Obviamente que convidámos o meu pai a fazer esta visita connosco, que aceitou de imediato.<br />Enviámos mail a marcar a visita que foi rapidamente respondido. No dia certo, lá nos enfiámos no carro para fazer uma curta viagem até à freguesia vizinha.</p>
<p>Assim que chegámos, encontrámos um casal que queria visitar as caves mas não tinha feito marcação, convidámo-los a juntarem-se a nós e lá fomos.</p>
<p>O nosso cicerone foi o simpático Alexandrino Amorim. Rodeados por grandes barricas, onde as famosas aguardentes repousam, começou por falar da história das caves, fundadas em 1937 por Elpídio Martins Semedo e dirigidas desde 1970 por Lopo de Sousa Freitas. Nomes que já se tornaram marcas da casa.</p>
<p>As caves são lindas e enormes, cheias de recantos inspiradores e que nos fazem disparar vezes sem conta as máquinas fotográficas.</p>
<p>Os vinhos são produzidos a partir de mais de 100 ha de vinhas próprias e vinhas de viticultores da Bairrada e Dão sob orientação técnica e controlo das Caves, de forma a garantir a qualidade pretendida. De referir que além de produzir espumantes, aguardentes, vinhos Bairrada e Dão, esta casa comercializa vinho do Porto e importa Scotch Whisky.</p>
<p>Podia começar aqui a descrever em detalhe toda a visita, mas certamente ia escrever muitas páginas para falar das galerias escavadas na rocha, da antiga sala de provas, dos magníficos fungos e bolores, da garrafeira privada, do salão e museu com sala de provas, do mar de garrafas empilhadas quase até tocar no tecto, da loja, entre muitas outras coisas, mas o melhor é fazerem também uma visita.</p>
<p>O antigo e moderno convivem lado a lado, sem choques nem atropelos, pois é uma casa dotada de moderno equipamento de produção e vinificação de forma a inovar respeitando a tradição.</p>
<p><strong>Morada:</strong> Caves do Solar de São Domingos, S.A.<br />Ferreiros - Anadia<br />Apartado 16<br />3781-909 Anadia<br /><strong>GPS:</strong> <a href="http://goo.gl/NVS0NS" target="_blank">40.447602,-8.395636</a><br /><strong>Telefone:</strong> (+351)231519680<br /><strong>Fax:</strong> (+351)231511269<br /><strong>Web:</strong> <a href="http://www.cavesaodomingos.com" target="_blank">http://www.cavesaodomingos.com</a><br /><strong>Email:</strong> <a href="mailto:[email protected]">[email protected]</a><br /><strong>Facebook:</strong> <a href="http://www.facebook.com/cavesdosolardesaodomingos" target="_blank">https://www.facebook.com/cavesdosolardesaodomingos</a><br /><strong>Visitas:</strong> De Segunda a Sexta-feira das 9h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00, com visitas guiadas às 11h00 e às 15h00. Sábados por marcação. Encerra aos Domingos.</p>
<p><object height="525" width="700"><param name="flashvars" value="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157634853968746%2Fshow%2Fwith%2F9397579566%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157634853968746%2Fwith%2F9397579566%2F&set_id=72157634853968746&jump_to=9397579566" /><param name="movie" value="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=124984" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed allowfullscreen="true" flashvars="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157634853968746%2Fshow%2Fwith%2F9397579566%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157634853968746%2Fwith%2F9397579566%2F&set_id=72157634853968746&jump_to=9397579566" height="525" src="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=124984" type="application/x-shockwave-flash" width="700"></embed></object></p>
<div> </div>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/4">Enoturismo</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/314">Caves do Solar de São Domingos</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/10">Bairrada</a></div><div class="field-item even"><a href="/tags-livres/ferreiros">Ferreiros</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/94">Anadia</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/360">Aveiro</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/134">Portugal</a></div></div></div>Tue, 30 Jul 2013 08:30:00 +0000Ema Martins405 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/enoturismo/caves-do-solar-de-s%C3%A3o-domingos#commentsSolar dos Pintor
http://www.magnacasta.com/restaurantes/solar-dos-pintor
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p><a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/8141729458/" title="Solar dos Pintor by magnacasta, on Flickr" target="_blank"><img src="http://farm9.staticflickr.com/8469/8141729458_09359258d9_m.jpg" width="240" height="180" alt="Solar dos Pintor" align="left" /></a>Desde a primeira vez que ouvi falar neste restaurante, que foram várias as versões do nome que fui ouvindo. Solar do Pintor, Solar dos Pintores mas não, é mesmo Solar dos Pintor e não é para ser lido com pronuncia africana. O nome vem simplesmente do apelido da família proprietária.<br />
Depois de tanto ouvir falar, foi com a mão do <a href="http://www.twawine.com/" target="_blank">Hugo Mendes</a> que finalmente lá fomos parar.<br />
Apesar de se situar às portas de Lisboa, pouco depois de Loures, parece que entrámos num buraco espacial e fomos parar a uma aldeia no interior do país.</p>
<!--break--><p> Lá fora as estradas às curvas, pouco movimento e montes à volta. Lá dentro decoração típica e um ambiente familiar e acolhedor, que nos faz esquecer por momentos que acabámos de sair da confusão da cidade.<br />
O restaurante é dividido em várias salas, sendo a maior delas dominada por quadros na parede, onde os olhos fogem para o maior de todos, onde o tema é a caça. Para a malta apreciadora de boa vinhaça a sala preferida é outra, onde impera o bom gosto clubístico e em que as atenções são divididas entre a vasta garrafeira e uma grande águia. <a href="http://pingasnocopo.blogspot.com" target="_blank">Certos sportinguistas</a> chegaram já a ter que confessar o seu apreço por esta sala, e até pela águia.<br />
Todas as refeições que fizemos lá começaram com umas entradinhas, entre pastéis de bacalhau estaladiços, ovos mexidos com cogumelos, enchidos e queijos. E o pão, não esquecer o belo pãozinho.<br />
Quanto aos pratos principais, impera a gastronomia tradicional portuguesa, como chanfana de vitela, borrego assado, bacalhau da casa, ensopado de vitela e o frango frito, que vi no outro dia falarem nele e lembrei-me que nunca lá comi. É a desculpa que falta para voltar lá, não é <a href="/ema">Ema</a>?<br />
Tudo o que lá comemos não deu “ares de restaurante”. É quase como se tivéssemos ido comer a casa de alguém da família mas com uma grande vantagem... o vinho!<br />
Pois, é que este restaurante tem uma bela e preenchida garrafeira, especialmente a nível de tintos. A maioria das zonas do país estão abrangidas, tem desde coisas mais recentes a clássicos e conseguem-se encontrar umas boas relíquias. E os preços? Só para dar um exemplo, Duas Quintas Reserva 2001 (sim, 2001) por €25. Isto nem em garrafeiras! Até comprei para trazer para casa. <br />
Como se não bastasse, todo o vinho é servido em magníficos copos Riedel.<br />
Quanto ao serviço, como referi de início, familiar é a palavra que melhor o define. Nota-se a experiência de quem tem muitos anos disto, e um à vontade que faz com que baste ir lá uma ou duas vezes para nos sentirmos em casa. <br />
No fim, quando vem a conta, tem-se sempre a sensação que falta lá qualquer coisa. Chega-se a pagar 12-15€ (sem vinho) por refeições completas, com entradas, vários pratos e sobremesa, e saírmos de lá a rebolar.<br />
Este espaço tornou-se já quase um local de culto entre os apreciadores e os criadores de vinhaça de Lisboa e arredores, sendo quase a escolha natural dos encontros regados da malta. São comuns os almoços que só terminam no dia seguinte, especialmente os que contam com a presença do António Maria - que se pode considerar residente do Solar - proprietário da <a href="http://quintadascarrafouchas.com/" target="_blank">Quinta das Carrafouchas</a>, de onde sai o “vinho da casa”.
</p>
<p>
<b>Morada:</b> Rua da República, 1<br />
Manjoeira<br />
2670-122 Loures<br /><b>GPS:</b> <a href="http://goo.gl/qH02R" target="_blank">38.86327,-9.160194</a><br /><b>Telefone:</b> (+351) 219749011<br /><b>Telemóvel:</b> (+351) 914760487<br /><b>Facebook:</b> <a href="https://www.facebook.com/solar.dospintor" target="_blank">https://www.facebook.com/solar.dospintor</a><br /><b>Horário:</b> De Segunda a Sábado das 10:00 às 22:00. Encerra aos Domingos.
</p>
<p><object width="700" height="525"> <param name="flashvars" value="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157631895541271%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157631895541271%2F&set_id=72157631895541271&jump_to=" /><param name="movie" value="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=122138" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed type="application/x-shockwave-flash" src="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=122138" allowfullscreen="true" flashvars="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157631895541271%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157631895541271%2F&set_id=72157631895541271&jump_to=" width="700" height="525"></embed></object></p><p>
</p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/2">Restaurante</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/30">Lisboa</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/134">Portugal</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/764">Loures</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/817">Solar dos Pintor</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/818">Manjoeira</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/819">Santo Antão do Tojal</a></div></div></div>Wed, 31 Oct 2012 15:18:21 +0000Nuno Monteiro376 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/restaurantes/solar-dos-pintor#commentsQuinta da Mata Fidalga
http://www.magnacasta.com/enoturismo/quinta-da-mata-fidalga
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/6941112622/" title="Quinta da Mata Fidalga by magnacasta, on Flickr" target="_blank"><img src="http://farm8.staticflickr.com/7190/6941112622_2e9dde8751_m.jpg" width="240" height="160" alt="Quinta da Mata Fidalga" align="left" /></a>Embora se situe na Bairrada, onde vamos regularmente, e conheçamos os vinhos deste produtor já há vários anos, nunca tínhamos visitado a <a href="http://www.matafidalga.com" target="_blank">Quinta da Mata Fidalga.</a><br />
Após falhar 6 <a href="http://www.desafiosdaadega.com/" target="_blank">Desafios da Adega</a>, à <a href="http://www.desafiosdaadega.com/2011/11/visita-quinta-da-mata-fidalga.html" target="_blank">7ª foi de vez</a> e aproveitámos a boleia deles para fazer esta visita.<br />
O ponto de encontro foi a <a href="http://www.novacasadosleitoes.pt/" target="_blank">Nova Casa dos Leitões</a>, uma das mais afamadas casas de leitão assado da região. A Quinta da Mata Fidalga, pertence aos mesmos donos, ficando a adega mesmo por trás. Começou então a romaria em direcção à adega, liderada pela excelente anfitriã Teresa Manso, directora comercial da empresa.</p>
<!--break--><p>A visita propriamente dita começou na adega onde, no meio das cubas, nos esperava uma mesa corrida com quase toda a gama de vinhos da empresa que viríamos mais tarde a provar.<br />
Apesar de já produzir uvas desde os anos 80, foi em 1993 que começou a produzir com marca própria, sendo inicialmente o vinho consumido quase exclusivamente no restaurante. Hoje em dia, boa parte da produção continua a ser para lá, mas a modernização e ampliação da adega fez com que haja já uma boa parte de vendas para fora. Os espumantes, como seria de esperar numa casa de leitão, são o grande forte, o que se pôde verificar ao descer ao piso subterrâneo.<br />
Muitos dos presentes estavam a visitar pela primeira vez uma cave de espumantes, pelo que nesta altura a visita transformou-se praticamente numa aula sobre o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9todo_champanh%C3%AAs#M.C3.A9todo_champenoise.2C_tradicional_ou_cl.C3.A1ssico" target="_blank">método champanhês</a> (o método usado pela casa para fazer os espumantes). Acho que todos os apreciadores de vinho, pelo menos uma vez na vida, devia visitar uma cave de espumantes.<br />
Findas as explicações, subimos novamente para o piso térreo para provar os vinhos. Espumantes e tranquilos (tintos, brancos e rosés), são quase todos vinhos com grande pendor gastronómico, o que viríamos a comprovar quando regressámos ao subsolo, onde nos esperava uma bela pedofilia alimentar: um estaladiço leitão assado.<br />
Tendo a <a href="/ema">Ema</a> a família toda na Bairrada, é normal comermos leitão umas 7-8 vezes por ano e devo dizer que este está ao nível dos melhores. Combinámos os diferentes vinhos da casa com leitão, tendo a minha preferência ido para o espumante tinto até ser destronado pela primeira surpresa do almoço. O espumante <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9todo_champanh%C3%AAs#M.C3.A9todo_champenoise.2C_tradicional_ou_cl.C3.A1ssico" target="_blank">Reserva Pessoal 2006</a> que, não engana ninguém, foi mesmo feito para combinar com leitão. A segunda surpresa do almoço foi um colheita tardia, apresentado pelo proprietário, o Sr.Fabiano Santos.<br />
Devidamente empanturrados pela fartura de leitão, foi tempo de fazer algum exercício e visitar duas vinhas, uma delas logo do outro lado da estrada. O técnico de viticultura, em pleno aniversário de família, juntou-se a nós durante mais de uma hora para ir connosco. Além das devidas explicações, pudemos ali sentir <i>in loco</i> os solos argilo-calcários tão famosos por estas bandas. Os tapetes dos carros que o digam...<br />
E assim terminou uma belíssima visita, segundo os organizadores das melhores que fizeram, que mostra que não é preciso ser um grande produtor para ter uma visita de excelência. Às vezes bem pelo contrário.
</p>
<p>
<strong>Morada:</strong> Estrada Nacional 1, 118<br />
Peneireiro<br />
2780-624 Aguim<br /><strong>GPS:</strong> <a href="http://goo.gl/FIM9b" target="_blank">40.408362, -8.455999</a><br /><strong>Telefone:</strong> (+351) 231525558<br /><strong>Telemóvel:</strong> (+351)966765778<br /><strong>Fax:</strong> (+351)231525560<br /><strong>Email:</strong> <a href="mailto:[email protected]">[email protected]</a><br /><strong>Web:</strong> <a href="http://www.matafidalga.com" target="_blank">http://www.matafidalga.com</a><br /><strong>Visitas:</strong> Com marcação
</p>
<p>
</p><center>
<object width="700" height="525"> <param name="flashvars" value="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157629473555856%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157629473555856%2F&set_id=72157629473555856&jump_to=" /><param name="movie" value="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=109615" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed type="application/x-shockwave-flash" src="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=109615" allowfullscreen="true" flashvars="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157629473555856%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157629473555856%2F&set_id=72157629473555856&jump_to=" width="700" height="525"></embed></object><p></p></center>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/4">Enoturismo</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/10">Bairrada</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/94">Anadia</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/134">Portugal</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/687">Quinta da Mata Fidalga</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/736">Aguim</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/737">Peneireiro</a></div></div></div>Tue, 17 Apr 2012 13:20:40 +0000Nuno Monteiro346 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/enoturismo/quinta-da-mata-fidalga#commentsQuinta de Gomariz
http://www.magnacasta.com/enoturismo/quinta-de-gomariz
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p><a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/6943569557/" target="_blank" title="Quinta de Gomariz by magnacasta, on Flickr"><img src="http://farm8.staticflickr.com/7049/6943569557_99b8ebd9d9_m.jpg" alt="Quinta de Gomariz" width="240" height="160" align="left" /></a>O nosso amigo <a href="https://www.facebook.com/vitor.mendes" target="_blank" title="Vitor Mendes">Vitor Mendes</a> é o responsável por a <a href="http://www.quintadegomariz.com" target="_blank" title="Quinta de Gomariz">Quinta de Gomariz</a> fazer parte da nossa lista de quintas a visitar, durante umas férias enoturísticas na região do <a href="http://magnacasta.com/info/docvinhoverde" target="_blank" title="Vinho Verde">Vinho Verde</a>.<br />
Chegámos à <a href="http://www.quintadegomariz.com" target="_blank" title="Quinta de Gomariz">Quinta de Gomariz</a> a meio da tarde, já ligeiramente atrasados. Não demos pelo tempo passar na <a href="http://magnacasta.com/enoturismo/casa-de-cello" target="_blank" title="Visita à Casa de Cello">visita</a> que fizemos da parte da manhã e, quando reparámos, já estávamos a meio da tarde.<br />
A primeira coisa em que reparei foi no facto de conseguir ver os muros que contornam toda a quinta, mesmo tendo ela 17ha.</p>
<!--break--><p>O proprietário da <a href="http://www.quintadegomariz.com" target="_blank" title="Quinta de Gomariz">Quinta de Gomariz</a>, Manuel da Silva Correia e Sá, começou esta actividade em 2001 mas apenas em 2006 foi rotulado o primeiro vinho.<br />
Começámos a visita pela vinha que, embora despida, também tem os seus encantos. É uma vinha muito organizada e dividida por zonas e castas, muito bem definidas. A primeira zona é de vinhão, que tem tendência a diminuir, visto ter pouca procura fora da região. De seguida surge uma vinha de ensaios ou campo de experimentação, com variadas castas portuguesas e estrangeiras, mais à frente aparece a zona do Padeiro, etc.<br />
A vinha começou por ter cerca de 70% castas tintas mas através de enxertos ficou invertida. Actualmente apenas 40% da vinha são castas tintas e parte delas usadas para rosé.<br />
Na produção dos vinhos tentam usar o máximo possível a uva da casa, adquirindo apenas 10%, tendo sempre o cuidado de conhecer bem a origem da mesma.<br />
Após percorrer grande parte da vinha, fomos para a adega. É bem equipada e dividida em zonas: armazenamento, engarrafamento e rotulagem, vinificação e estágio e uma pequena área para ensaios.<br />
O ambiente é totalmente controlado, tanto a nível de humidade como a nível de temperatura. Na recepção das uvas a temperatura é obrigatoriamente baixa e fazem total separação de castas.<br />
Tínhamos começado a visita com Hélder Queiroz e, nesta altura, já éramos uma autentica romaria pela adega. Desde o enólogo ao proprietário e mais umas quantas pessoas, lá começamos a provar vinhos de cuba em cuba. Nós nem queríamos abusar porque já estávamos bem tratados desde manhã, mas não tivemos hipótese nenhuma e lá fizemos o sacrifício. :-D<br />
Depois de percorrer praticamente todas as cubas, ainda fomos até a uma zona de provas e montra de vinhos, onde provámos praticamente todos os últimos vinhos lançados no mercado. Ali ficámos em grande cavaqueira, mais uma vez sem dar pelo tempo passar. Já era noite quando fomos embora com uma caixa de vinho de baixo do braço, como se não bastasse toda a simpatia durante a visita e tudo o que já tínhamos provado.<br />
Como já referi no <a href="http://magnacasta.com/enoturismo/casa-de-cello" target="_blank" title="Visita à Casa de Cello">artigo</a> da visita que fizemos nesse dia de manhã, perdemos as melhores fotos desse dia. Apenas temos para partilhar as fotos que estavam na máquina mais fraquita. Um dia vamos ter de voltar só para tirar mais fotos que mostrem da melhor forma a <a href="http://www.quintadegomariz.com" target="_blank" title="Quinta de Gomariz">Quinta de Gomariz</a>.</p>
<p>
<strong>Morada:</strong> Quinta de Gomariz <br />
Rua Sergidos nº10 - Apartado 33<br />
4765-909 Riba de Ave<strong><br /></strong>Sequeirô - Santo Tirso - Portugal<br /><strong>GPS:</strong> <a href="http://goo.gl/Fl92g" target="_blank">41.374264,-8.458282</a><br /><strong>Telefo</strong><strong>ne:</strong> (+351) 252859607<br /><strong>Email:</strong> <a rel="toggle" name="notifications" title="notifications" class="jewelButton" id="notifications"></a><span class="jewelCount"><span><a href="mailto:[email protected]">[email protected]</a></span></span><br /><strong>Web:</strong> <a href="http://www.quintadegomariz.com" target="_blank" title="Quinta de Gomariz">http://www.quintadegomariz.com</a><strong><br />
Blog:</strong> <a href="http://quintadegomariz.wordpress.com">http://quintadegomariz.wordpress.com</a><br /><strong>Facebook:</strong> <a href="https://www.facebook.com/quintadegomariz" target="_blank">https://www.facebook.com//quintadegomariz</a><br /><strong>Twitter:</strong> <a href="https://twitter.com/#!/QuintadeGomariz" target="_blank"> https://twitter.com/#!/QuintadeGomariz</a><br /><strong>Visitas:</strong> Com marcação
</p>
<p><object width="700" height="525"> <param name="flashvars" value="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157629487940333%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157629487940333%2F&set_id=72157629487940333&jump_to=" /><param name="movie" value="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=109615" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed type="application/x-shockwave-flash" src="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=109615" allowfullscreen="true" flashvars="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157629487940333%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157629487940333%2F&set_id=72157629487940333&jump_to=" width="700" height="525"></embed></object></p><p>
</p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/4">Enoturismo</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/51">Vinho Verde</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/57">Produtor</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/134">Portugal</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/582">Quinta de Gomariz</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/724">Riba de Ave</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/725">Sequeirô</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/726">Santo Tirso</a></div></div></div>Thu, 01 Mar 2012 14:46:29 +0000Ema Martins341 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/enoturismo/quinta-de-gomariz#commentsBocca
http://www.magnacasta.com/restaurantes/bocca
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p><a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/6920276203/" target="_blank" title="Bocca by magnacasta, on Flickr"><img align="left" alt="Bocca" height="160" src="http://farm8.staticflickr.com/7176/6920276203_b16e6d2660_m.jpg" width="240" /></a>Já andávamos para ir ao Bocca há muito tempo. Primeiro foram aquelas situações que nos acontecem com frequência, que é querer ir a algum lugar que não conhecemos e não nos lembramos de nada... até ao dia a seguir. Depois veio o filhote e estivemos no pré e pós nascimento dele numa quarentena de jantares fora.<br />Mas, finalmente, a oportunidade surgiu. A creche do garoto volta e meia tem uma noite especial para os pais e ficam com eles até à 1 da manhã. Aqui só para nós, às 22h já lá estávamos para o ir buscar... Somos uns progenitores galinácios, é verdade.<br /></p>
<!--break--><p> Para variar, estivemos até à última para escolher onde ir jantar, mas uns dias antes o nosso amigo <a href="http://andrerib.com/" target="_blank">André Ribeirinho</a> tinha publicado no Facebook umas fotos no Bocca a meter nojo ao pessoal, o que acabou por facilitar a escolha. Isso e o <a href="http://kitchenbocca.blogspot.com/" target="_blank">interessante blog</a> da equipa de cozinha deles.<br />Chegámos cedo e fomos encaminhados para a mesa que tínhamos reservado enquanto dávamos uma olhada à volta. Decoração com muito gosto, moderna mas sóbria qb, referências à cidade de Lisboa em alguns painéis, muitos espelhos a dar uma sensação de mais espaço do que realmente tem e, para mim a cereja em cima do bolo, a enorme vidraça que permite ver a equipa de cozinha em acção.<br />Na altura havia 2 menus de degustação à escolha, em que um deles tinha mais 2 pratos que o outro, e o menu à carta. Optámos por ir para o menu mais pequeno (<em>amuse-bouche</em> mais 4 pratos), até porque aqui o esquisito não gostava de 2 dos pratos do menu maior, e porque para comer 3 ou 4 pratos acabava por ficar mais caro do que o menu.<br />Não me vou alongar muito sobre os pratos propriamente ditos, até porque a carta vai mudando e já não é a mesma, mas sim sobre a experiência gastronómica em si, que será o que interessa a quem ler isto com ideias de ir lá comer. É um restaurante de cozinha moderna, aqui e ali com algumas referências de pratos típicos portugueses, mas sempre como apontamento. Começou com um <em>amuse-bouche</em> de abóbora e enchidos (acho que era isto, mas não tomei nota e a minha memória não chega para estas coisas), seguido por um fresco salmão mergulhado em vichyssoise de maçã e seu sorbet, um carpaccio de pato com chalotas e <em>chutney</em> de ananás (potente!), um pregado com molho de mexilhão e pinhões e, como sobremesa, "arroz doce", que era um gelado de limão regado com creme de arroz doce. O que gostámos menos foi da sobremesa, embora o contraste do limão com o doce tivesse alguma piada. Quanto ao que gostámos mais é difícil dizer. No meu caso acho que gostei mais do pregado, apesar de conhecer algumas pessoas que acharam o contrário. Mas a tarefa de vir a seguir ao pato era complicada, eu trocaria a ordem destes 2 pratos.<br />Ingredientes de elevadíssima qualidade, a maioria nacionais, boa integração dos sabores e uma confecção dos pratos com elevado nível de afinação. Até pela calma com que se trabalhava na cozinha, dava a sensação que podiam fazer aquilo de olhos fechados que não haveria grande lugar a falhas. Faltou apenas o “factor uau”, um prato daqueles que ficam para sempre na memória.<br />Como não há fome que não dê em fartura, passado menos de um mês estávamos lá novamente, mas para almoçar. Era preciso tirar fotos de jeito, porque as do jantar estavam muito más! Ao almoço havia um menu de almoço de valores mais acessíveis do que ao jantar, com pratos de mercado de rotação semanal, que foi a nossa escolha. Curiosamente, não achei que esses pratos ficassem nada a dever aos do jantar e foi um risotto de lima com vieiras grelhadas, comido nesse almoço, o prato que mais recordações me deixou deste restaurante.<br />Infelizmente em Janeiro deixaram de haver almoços no Bocca. A boa notícia é que passaram a haver pratos de mercado ao jantar e um menu sugestão, tornando possível baixar um pouco o preço do jantar.<br />Se ainda não adormeceram a meio do texto - a minha capacidade de síntese está fraca - tenho ainda que dedicar umas palavrinhas ao serviço. A não ser que nós e as pessoas que aconselhámos a ir lá tenhamos todos tido uma sorte descomunal, será muito difícil encontrar melhor serviço de sala em Lisboa. Se há coisa que detesto é em restaurantes, mesmo dos caros, ter que passar a vida a chamar os empregados para tudo. E então se tiver o azar de apanhar engravatados numa mesa ao lado nem se fala, às vezes até chego a pensar fotografar-me a mim próprio para verificar se não me tornei invisível. No Bocca em momento nenhum foi preciso chamar ninguém para nada, apareciam sempre nos momentos certos. Nem a presença de um ex-ministro umas mesas ao lado fez sentir que havia tratamentos preferenciais.<br />Não posso deixar de destacar o trabalho do Ricardo Morais, que agora acabou de ganhar o prémio de <a href="http://www.revistadevinhos.iol.pt/noticias/os_premios_do_vinho__quem_mais_se_destacou_em_2011_10770" target="_blank">Escanção do Ano da Revista de Vinhos</a>, tanto na elaboração da carta de vinhos, como no serviço na sala e no grande estudo da harmonia entre pratos e vinhos. Se eu fosse alterar alguma coisa nas sugestões dele para os pratos só ia estragar. Com vastas opções a copo, demos liberdade total para sugerir os vinhos e nunca seguiu o caminho mais fácil de ir buscar vinhos mais caros. Pelo contrário, aconselhou-nos muitas coisas menos conhecidas, de boa relação preço/qualidade, que casaram sempre na perfeição com os pratos. Recordo várias vezes com satisfação a combinação do pregado com um Senhor D'Adraga Branco ali da zona de Colares, do qual nunca tinha ouvido falar até àquele dia.<br />A parte mais custosa ficou para o fim, o preço. Pagámos cerca de €60 por pessoa com vinhos, o que torna difícil ser cliente regular, pelo menos para a minha carteira. Mas não há milagres, a qualidade dos ingredientes e as excelentes equipas de cozinha e sala não se pagam sozinhas. Mas será sempre uma das minhas minhas primeiras opções para ocasiões especiais</p>
<p><strong>Morada:</strong> Rua Rodrigo da Fonseca Nº87-D<br />1250-190 Lisboa<br /><strong>GPS:</strong> <a href="http://goo.gl/Ocl3o" target="_blank">38.723923,-9.154208</a><br /><strong>Telefone:</strong> (+351) 213808383<br /><strong>Fax:</strong> (+351) 213808387<br /><strong>Email:</strong> <a href="/maito:[email protected]">[email protected]</a><br /><strong>Web:</strong> <a href="http://bocca.pt" target="_blank">http://bocca.pt/</a><br /><strong>Facebook:</strong> <a href="https://www.facebook.com/RestauranteBocca" target="_blank">https://www.facebook.com/RestauranteBocca</a><br /><strong>Twitter:</strong> <a href="http://twitter.com/BoccaLisboa" target="_blank">http://twitter.com/BoccaLisboa</a><br /><strong>Horário:</strong> Encerrado</p>
<p><object height="525" width="700"><param name="flashvars" value="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157629062790660%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157629062790660%2F&set_id=72157629062790660&jump_to=" /><param name="movie" value="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=109615" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed allowfullscreen="true" flashvars="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157629062790660%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157629062790660%2F&set_id=72157629062790660&jump_to=" height="525" src="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=109615" type="application/x-shockwave-flash" width="700"></embed></object></p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/2">Restaurante</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/30">Lisboa</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/134">Portugal</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/714">Bocca</a></div></div></div>Wed, 22 Feb 2012 15:11:08 +0000Nuno Monteiro333 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/restaurantes/bocca#commentsQuinta do Mouro
http://www.magnacasta.com/enoturismo/quintadomouro
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p><a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/sets/72157627645641174/" target="_blank" title="Quinta do Mouro by magnacasta, on Flickr"><img align="left" alt="Quinta do Mouro" height="160" src="http://farm7.static.flickr.com/6179/6136789172_14c385bcf1_m.jpg" width="240" /></a>Neste final de verão, tirei finalmente uns dias de férias e decidimos ir para o Alentejo, longe de tudo... ou quase tudo. Depois de alguns dias de piscina, sol e jantares bem regados entre Évora e Estremoz, decidimos começar a marcar visitas em alguns produtores ali perto. Depois de marcar uma visita para a parte da tarde - eram 10h00 - liguei para a Quinta do Mouro, a tentar marcar uma visita ainda para essa mesma manhã (até porque estava a uns 3Km de distância). Claro que, estando em plena época de vindimas e com a antecedência de uma horita, eu estava mesmo a pedir para me mandarem visitar o...utra coisa qualquer.<br /></p>
<!-- break --><p>A pessoa que me atendeu o telefone foi do mais prestável, e devolveu-me a chamada 10 minutos depois para me confirmar que já estavam à nossa espera. Quando cheguei (a Quinta do Mouro fica mesmo em plena cidade de Estremoz), fui recebido pelo Miguel Louro - o filho - que nos levou a fazer a visita, enquanto geria a chegada das uvas da vindima. A quinta do Mouro tem cerca de 30ha de vinha própria, sendo que não está nos planos desta casa, para crescer, comprar uvas de produções que não conhecem nem controlam - afinal de contas, a qualidade nesta casa é regra.<br />Cerca de 60% da produção é para exportação, com um grande foco na Suíça, embora a presença na última Vinexpo tenha demonstrado um grande potencial para o mercado Francês. Toda a estrutura desta quinta se baseia na casa principal, na qual existem condições naturais de temperatura para praticamente todo o ciclo de produção, tendo sido feitas cirurgicamente apenas as alterações absolutamente necessárias.<br />Na entrada podia-se ver a chegada das uvas que o Miguel nos convidou a pisar (aparentemente este não foi um bom ano, uma vez que as chuvas de Maio tiveram um grande impacto em termos financeiros e em termos da qualidade final das uvas). Achei melhor não baixar a moral da equipa, ao mostrar os meus invejáveis dotes físicos, e decidi declinar o convite e continuar a visita.<br />O cão da quinta (um lindo labrador) não deixou de nos perseguir, e embora não se veja nas fotografias, tinha parte do focinho manchado de vinho porque aparentemente anda constantemente a tentar comer uvas.... Passamos pela sala onde estão as cubas de inox com temperatura controlada, embora a própria temperatura natural fosse muito fresca (estavam 38 graus no exterior, e lá dentro eu tinha frio...), e depois pela sala das barricas onde repousam barricas de carvalho Francês e em menor parte Português. Renovam constantemente o parque de barricas (cerca de 30 novas barricas por ano). Tendo em conta a qualidade que se quer manter, parece-me importante referir que a Quinta do Mouro tem actualmente 5 (cinco!) colheitas em casa, em estágio, e que só sairão para o mercado quando estiverem no patamar pretendido.<br />A visita não acabou sem antes fazermos uma prova da Vinha do Mouro 2008 (fresco, fácil de beber e para um patamar de preços que a casa foi forçada a criar); Casa de Zagalos Reserva 2007 (uma excelente relação qualidade-preço); o Quinta do Mouro 2006 e o Quinta do Mouro Rótulo Dourado 2006. Sobre estes dois últimos, palavras para quê? O sucesso faz-se de vinhos assim...<br />Tenho de sublinhar a disponibilidade e amabilidade do Miguel, que mesmo no meio da vindima conseguiu arranjar tempo para responder a tudo e mais alguma coisa.</p>
<p><strong>Morada:</strong> Quinta do Mouro<br />7100-056 Estremoz<br /><strong>GPS:</strong> <a href="http://goo.gl/rKbA7" target="_blank">38.851155,-7.593162</a><br /><strong>Telefone</strong>: (+351) 268334097<br /><strong>Fax:</strong> (+351) 268337585<br /><strong>Web:</strong> <a href="http://www.quintadomouro.com/" target="_blank">http://www.quintadomouro.com/</a><br /><strong>Email:</strong> <a href="mailto:[email protected]">[email protected]</a><br /><strong>Visitas</strong>: Aberto todos os dias durante a semana e fim-de-semana, se receberem aviso com antecedência com possibilidade de provas. Tem loja de vinhos.</p>
<p><object height="525" width="700"><param name="flashvars" value="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157627645641174%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157627645641174%2F&set_id=72157627645641174&jump_to=" /><param name="movie" value="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=104087" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed allowfullscreen="true" flashvars="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157627645641174%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157627645641174%2F&set_id=72157627645641174&jump_to=" height="525" src="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=104087" type="application/x-shockwave-flash" width="700"></embed></object></p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/4">Enoturismo</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/34">alentejo</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/57">Produtor</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/134">Portugal</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/170">Quinta do Mouro</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/517">Estremoz</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/668">Miguel Louro</a></div></div></div>Sun, 11 Sep 2011 16:01:44 +0000Ricardo Oliveira304 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/enoturismo/quintadomouro#commentsQuinta do Prazo
http://www.magnacasta.com/restaurantes/quinta-do-prazo
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/6128653908/" target="_blank" title="Quinta do Prazo by magnacasta, on Flickr"><img src="http://farm7.static.flickr.com/6184/6128653908_fd4a787696_m.jpg" alt="Quinta do Prazo" width="160" height="240" align="left" /></a>Ir a Valença e não ir ao restaurante Quinta do Prazo é como ir a Roma e não ver o... Coliseu. Ainda bem que não vivo lá perto, senão era uma desgraça para o meu orçamento mensal.<br />
Numa velha quinta agrícola, após longas obras de remodelação, nasceu este belíssimo restaurante e também um espaço para eventos.<br />
É um local com alma própria. Transmite uma grande paz de espírito e, sente-se muito amor em todos os detalhes de decoração e no próprio edifício. A ir, que seja sem pressas para aproveitar ao máximo.</p>
<!--break--><p>Na entrada do restaurante existe um wine bar muito convidativo onde, entre muitas coisas, é possível beber vinho a copo. As opções de vinho a copo são muitas e pode-se também optar por elas no restaurante.<br />
A cozinha é de autor baseada na cozinha tradicional minhota, com produtos da região mas usando as novas técnicas culinárias. A ementa tinha muita coisa mas acabámos por ir para um prado de cordorniz e um de pintada, até porque são daquelas coisas que são mais difíceis de encontrar normalmente nos restaurantes.<br />
Enquanto esperávamos pelos pratos, fomos picando as entradinhas que tinham posto na mesa. Pena ser tudo frito (ai o colesterol), à excepção das azeitonas, mas muito bem feitos e estaladiços.<br />
Entretanto chegaram os pássaros à mesa. Os pratos são deliciosos e com uma apresentação cuidada (apesar de muito parecidos visualmente entre eles). Ingredientes de qualidade, excelente confecção e uma junção de sabores tradicionais portugueses com um toque de modernidade. Devem ser saboreados e apreciados calmamente enquanto se observa a natureza pelas as grandes vidraças do restaurante.<br />
Depois não conseguimos resistir às sobremesas. Um petit gateau/coulant de chocolate, com tudo o que se esperaria dele, a mostrar claramente que era caseiro. O Nuno, sempre que existe pudim Abade de Priscos numa ementa é obrigado a pedir. Este era dos melhores - no Minho não se esperava outra coisa - e o gelado ajudava bastante a compensar aquela pujança do pudim.<br />
Quanto aos vinhos, este restaurante é uma das referências do país a esse nível. Carta muito extensa, bem organizada (preços, regiões, país, etc...), com muita variedade tanto em tipo de vinhos como em anos de colheita. Em alguns vinhos há até verdadeiras preciosidades históricas. E os preços não escandalizam ninguém, pelo contrário, conforme se vai subindo no preço vão aparecendo alguns ao mesmo preço a que se vêem nas garrafeiras.<br />
O serviço é cuidado, é dada atenção a todos os detalhes(copos, temperaturas, etc) respeitando sempre o vinho e, dão um óptimo aconselhamento, para que o cliente possa tirar o melhor partido do vinho e da refeição.<br />
Pagámos €62 por duas refeições com entradas, prato, sobremesa, água, vinho e café. Tendo em conta a qualidade e tipo de comida, com vinho (quase ⅓ do valor total), o serviço e o local, o preço é perfeitamente justificável. Já nem vou fazer a comparação com restaurantes deste nível em Lisboa ou no Porto, porque não vale a pena.
</p>
<p>
<strong>Morada:</strong> Lugar da Urgeira<br />
4930-655 Valença<br /><strong>GPS:</strong> <a href="http://goo.gl/qeFFT" target="_blank" title="43.261206,-8.283691">43.261206,-8.283691</a><br /><strong>Telefone:</strong> (+351) 251821230<br /><strong>Telemóvel:</strong> (+351) 919319669<br /><strong>Fax:</strong> (+351) 251821231<br /><strong>Web:</strong> <a href="http://www.restaurantequintadoprazo.com/" target="_blank">http://www.restaurantequintadoprazo.com</a><br /><strong>Email:</strong> <a href="mailto:[email protected]">[email protected]</a>, <a href="mailto:[email protected]">[email protected]</a><br /><strong>Facebook:</strong> <a href="https://www.facebook.com/#!/profile.php?id=100001848072026" target="_blank">https://www.facebook.com/#!/profile.php?id=100001848072026</a><br /><strong>Horário:</strong> Encerra aos domingos à noite e segunda-feira todo o dia
</p>
<p><object width="700" height="525"> <param name="flashvars" value="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157627626705024%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157627626705024%2F&set_id=72157627626705024&jump_to=" /><param name="movie" value="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=104087" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed type="application/x-shockwave-flash" src="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=104087" allowfullscreen="true" flashvars="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157627626705024%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157627626705024%2F&set_id=72157627626705024&jump_to=" width="700" height="525"></embed></object></p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/2">Restaurante</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/134">Portugal</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/373">Minho</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/666">Quinta do Prazo</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/667">Valença</a></div></div></div>Fri, 09 Sep 2011 14:14:36 +0000Ema Martins303 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/restaurantes/quinta-do-prazo#commentsPortuguese Wine Bloggers: Prova Graham's
http://www.magnacasta.com/eventos/portuguese-wine-bloggers-prova-grahams
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p><a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/5682079590/" title="Portuguese Wine Bloggers: Prova Graham's by magnacasta, on Flickr" target="_blank"><img src="http://farm6.static.flickr.com/5022/5682079590_8681f7e22d_m.jpg" width="240" height="160" alt="Portuguese Wine Bloggers: Prova Graham's" align="left" /></a>A seguir a um almoço apressado e regado a água, chegamos atrasados à Graham's mas mesmo assim fomos recebidos com um sorriso pelo Raul Valle. Ao entrar, passámos no bar e vimos as garrafas que íamos provar, e talvez por isso tivesse sido demorado começarmos a fazer a visita (pareceu-me que o Nuno queria ficar para trás).<br />
Para além da Graham's, fazem parte da Symington a Warre's, a Cockburn's, o Dow's e a Quinta do Vesúvio; o que implica que têm o maior stock de Vinho do Porto do mundo. A principal propriedade do grupo é a Quinta dos Malvedos (razão suficiente para darem o mesmo nome ao blog), embora tenham mais de 1300 hectares de vinha que para além do Porto alimentam ainda o Chryseia (schlep!) e o Post Scriptum, por exemplo.<br />
A surpresa da tarde foi a visita à garrafeira de envelhecimento dos vintage, com muitas surpresas (as sete garrafas de 1868 são mesmo as únicas). Desta vez, não foi só o Nuno que não queria sair - vários de nós se queriam deixar ficar para trás, antes da prova.... Claro que depois de voltarmos ao bar (já agora, é um excelente local para visitar regularmente) já ninguem se lembrava da garrafeira. Por ordem, com um excelente acompanhamento do Raul (que comentou todos os vinhos provados), provámos os seguintes Vinhos do Porto:</p>
<p>
<strong>Graham’s 30 Anos Tawny</strong> <br />
Laranja/âmbar, com aromas a mel, caramelo, nozes. Revela um equilíbrio muito bom.<br />
Nuno: 17 / Ricardo: 16
</p>
<p>
<strong>Graham’s 40 Anos Tawny</strong><br />
Cor semelhante ao 30 anos, com aromas a charutos, iodo, cola/verniz, casca de laranja. Está mais fechado que o irmão mais novo, mas é bem mais encorpado e elegante.<br />
Nuno: 17 / Ricardo: 16.5
</p>
<p>
<strong>Warre's Colheita 1937</strong><br />
Cor acastanhada com laivos esverdeados, com enorme frescura e persistência, com um grande equilíbrio. Aromas de frutos secos (noz, amêndoa) e verniz. Sem dúvida um Grande Porto.<br />
Nuno: 19 / Ricardo: 19
</p>
<p>
<strong>Graham’s Colheita 1961</strong><br />
Cor mais carregada, com muito boa acidez e aromas a tabaco, especiarias e chocolate. Acaba com um travo picante delicioso.<br />
Nuno: 18 / Ricardo: 18
</p>
<p>
<strong>Graham’s Vintage 1963</strong><br />
Cor tijolo, aromas a compotas, cereja preta, frutas maduras, com um excelente equilíbrio, comprimento muito bom e persistência excelente (acho que ainda hoje continua...). O meu favorito, em conjunto com o Warre's 37. Diz o Nuno que se tivesse um buraco na nuca, o 63 ia parar ao fundo da sala.<br />
Nuno: 19.5 / Ricardo: 18.5
</p>
<p>
<strong>Graham’s Vintage 1970</strong><br />
Menos aberto que o 63, com aromas a fruta madura (ameixas, cerejas pretas) com bastante acidez, doce e equilibrado mas com álcool a sobressair um pouco.<br />
Nuno: 17.5 / Ricardo: 18
</p>
<p>
<strong>Graham’s Vintage 1980</strong><br />
Um vintage mais recente, com notas químicas, iodo, fruta madura, marmelo e um pouco vegetal.<br />
Nuno: 17.5 / Ricardo: 16.5
</p>
<p>
<strong>Quinta do Vesúvio Vintage 1994</strong><br />
Enorme vontade de sair do copo, com fruta madura que se mastiga, e aparenta ter margem para enorme evolução. Sem dúvida um dos melhores.<br />
Nuno: 19 / Ricardo: 18.5
</p>
<p>
<strong>Graham’s Vintage 2003</strong><br />
Um vintage ainda recente com cor carregada, muito frutado e fresco.<br />
Nuno: 17.5 / Ricardo: 17.5
</p>
<p>
<strong>Quinta do Vesúvio Vintage 2008</strong><br />
Uma bomba de fruta com toques florais, excelente cor (método tradicional), e ainda com muitos taninos.<br />
Nuno: 17.5 / Ricardo: 17.5
</p>
<p>
Esta prova acabou por ser bastante mais demorada e acompanhada passo a passo pelo Raul, não só no que diz respeito à história de cada um dos vinhos como também pela provocação, de início ao fim, sobre as nossas preferências.
</p>
<p>
Um enorme agradecimento ao Raul, que mesmo depois de nos aturar nos convidou a voltar (MESMO depois de eu lhe dizer que morava a poucos minutos de distância, o que é pouco sensato) ao muito bom ambiente que é a sala de provas da Graham's.</p>
<p><object width="700" height="525"> <param name="flashvars" value="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157626634206510%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157626634206510%2F&set_id=72157626634206510&jump_to=" /><param name="movie" value="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=71649" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed type="application/x-shockwave-flash" src="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=71649" allowfullscreen="true" flashvars="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157626634206510%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157626634206510%2F&set_id=72157626634206510&jump_to=" width="700" height="525"></embed></object></p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/477">Evento</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/134">Portugal</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/229">Graham's</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/595">Vila Nova de Gaia</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/596">Portuguese Wine Bloggers</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/625">Warre's</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/626">Prova Graham's</a></div></div></div>Sat, 14 May 2011 22:43:51 +0000Ricardo Oliveira291 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/eventos/portuguese-wine-bloggers-prova-grahams#commentsPortuguese Wine Bloggers: Prova Messias
http://www.magnacasta.com/eventos/portuguese-wine-bloggers-prova-messias
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/sets/72157626435355943/" target="_blank" title="Prova Messias by magnacasta, on Flickr"><img src="http://farm6.static.flickr.com/5187/5646793850_101600bd8d_z.jpg" alt="Prova Messias" width="240" height="160" align="left" /></a><br />
Depois de algumas provas interessantes organizadas pelo Rui Lourenço Pereira, o Sérgio Lopes saiu de casa, andou meia dúzia de metros e combinou uma prova na Messias para os Portuguese Wine Bloggers.<br /> Eu fui buscar o Nuno, que chegava de Anadia, e embora chegassemos 5 minutos antes da hora marcada, fomos os últimos a chegar à porta da Messias, em Gaia.</p>
<!--break--><p>Esperava-nos a Ana Urbano (a Enóloga), que nos guiou pelos armazéns onde, entre balseiros, barricas e depósitos de betão, nos fez viajar pela história da Messias.<br />
Curiosamente, apesar de se ter esquecido da máquina fotográfica, o único sítio onde o Nuno me pediu para tirar fotos foi na garrafeira velha, e até esteve perto de lá ficar fechado, não fosse a Ana esperar uns bons 5 minutos para ele tirar mais "umas fotos". Depois de quase o arrastar de lá para fora, subimos até à sala de provas onde tínhamos algumas preciosidades à nossa espera. Para além de alguns Vintage (um dos quais já teve a "mão" da Ana Urbano), provamos dois Tawny e uma série de colheitas.
</p>
<p>
<strong>Messias Vintage 2007<br /></strong><br />
Nariz intenso com cerejas pretas, noz, ainda bastante frutado, figos, ameixas e tabaco. Fresco e equilibrado. Com as devidas reservas, já pode ser bebido, embora o tempo só lhe venha a fazer bem.<br />
Nuno: 16.5 / Ricardo: 16.5
</p>
<p>
<strong>Messias Vintage 2003<br /></strong><br />
Cor rubi, semelhante ao anterior mas com toques vegetais, caramelo e (diz o Nuno) estevas. É mais persistente que o anterior, e pareceu-me estar pronto a beber.<br />
Nuno: 17 / Ricardo: 17
</p>
<p>
<strong>Messias Vintage 1984<br /></strong><br />
Cor laranja dourado, com aromas a fruta (mirtilos, cerejas), iodo e noz; um pouco oxidado, parece já estar perfeitamente evoluído.<br />
Nuno: 16.5 / Ricardo: 17
</p>
<p>
<strong>Messias Tawny 10 anos<br /></strong><br />
Bonita cor laranja, aromas de caramelo e casca de laranja, couro e tâmaras com alguma frescura e um toque picante no final.<br />
Nuno: 16 / Ricardo: 16
</p>
<p>
<strong>Messias Tawny 30 anos<br /></strong><br />
Laranja ainda mais claro, frutos secos, alguns toques de laranja e um pouco amargo. Mantém o toque de laranja um pouco picante no final, com uma boa persistência.<br />
Nuno: 17 / Ricardo: 17
</p>
<p>
<strong>Messias Colheita 2000<br /></strong><br />
Avermelhado, com uma enorme frescura, frutos secos (nozes, cerejas pretas, laranja), e algumas flores secas. Um final bastante bom, com especiarias e ligeiramente apimentado.<br />
Nuno: 16.5 / Ricardo: 17
</p>
<p>
<strong>Messias Colheita 1991<br /></strong><br />
Alaranjado/castanho claro, aromas de laranja, tabaco, amêndoas, frutas cristalizadas. Tem um bom corpo, e tem uma boa frescura.<br />
Nuno: 17.5 / Ricardo: 18
</p>
<p>
<strong>Messias Colheita 1985<br /></strong><br />
Âmbar, muito intenso de aromas (verniz, cola, mel) e com uma boa acidez e complexidade, finalizando com um toque de especiarias. Muito boa persistência e bastante doçura.<br /><br />
Nuno: 17 / Ricardo: 18
</p>
<p>
<strong>Messias Colheita 1977<br /></strong><br />
Laranja escuro, aromas a amêndoas torradas, frutos secos (avelãs?), muito complexo e menos doce que o anterior, picante e menos intenso, ainda assim com boa persistência e complexidade.<br />
Nuno: 18 / Ricardo: 17
</p>
<p>
<strong>Messias Colheita 1963<br /></strong><br />
Laivos esverdeados, aromas a frutas e iodo, muitas nozes, ficos e couro. O corpo é excelente, tem ainda boa acidez e tem um final interminável.<br />
Nuno: 18.5 / Ricardo: 18.5
</p>
<p>
Como já estávamos a ficar atrasados, acabamos por nos despachar muito rapidamente - com os devidos agradecimentos à Ana Urbano, que nos recebeu num sábado - e ao Sérgio Lopes, que com esta iniciativa nos proporcionou uma excelente prova. Curiosamente - numa estreia absoluta para mim - o almoço dos Portuguese Wine Bloggers, depois de uma prova da Messias e antes de uma prova na Graham's, foi regado exclusivamente a água.
</p>
<p><object width="700" height="525"> <param name="flashvars" value="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157626435355943%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157626435355943%2F&set_id=72157626435355943&jump_to=" /><param name="movie" value="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=71649" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed type="application/x-shockwave-flash" src="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=71649" allowfullscreen="true" flashvars="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157626435355943%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157626435355943%2F&set_id=72157626435355943&jump_to=" width="700" height="525"></embed></object></p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/477">Evento</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/134">Portugal</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/595">Vila Nova de Gaia</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/596">Portuguese Wine Bloggers</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/623">Messias</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/624">Prova Messias</a></div></div></div>Sat, 23 Apr 2011 13:15:27 +0000Ricardo Oliveira290 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/eventos/portuguese-wine-bloggers-prova-messias#commentsPortuguese Wine Bloggers: Prova Andresen
http://www.magnacasta.com/eventos/portuguese-wine-bloggers-prova-andresen
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p><a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/5442796727/" target="_blank" title="Prova Andresen by magnacasta, on Flickr"><img align="left" alt="Prova Andresen" height="240" src="http://farm6.static.flickr.com/5015/5442796727_ae4b29bdc7_m.jpg" width="160" /></a>Após <a href="/eventos/portuguese-wine-bloggers-prova-sogevinus"> uma manhã com o seu quê de agradável</a>, à tarde não houve descanso e fomos até à <a href="http://www.jhandresen.com/" target="_blank">J.H.Andresen.</a><br />À nossa espera junto à estação de comboios de Vila Nova de Gaia (Devesas, carago!), estava Carlos Flores dos Santos, proprietário e administrador da companhia. Reunidas as tropas, dirigimo-nos então ao edifício onde iria decorrer a prova que, visto de fora, parecia um prédio de habitação normal. Entrámos, atravessámos a zona de escritórios e a sala de provas, onde o enólogo Álvaro Van Zeller tinha as coisas a postos para nós, e iniciámos uma visita pelo edifício.<br /></p>
<!--break--><p> A Andresen é uma pequena casa de Vinho do Porto, o que mesmo assim implica que necessite de muito espaço. Aquelas instalações, que não são tão pequenas quanto isso, são apenas um de vários armazéns. Em boa parte isso deve-se à <a href="http://www.ivdp.pt/pagina.asp?codPag=48&codSeccao=&idioma=0&codLei=192" target="_blank">lei do terço</a> que faz com que as empresas tenham sempre muito vinho armazenado que não pode ser vendido.<br />O edifício não é um daqueles todos bonitinhos para visitas, é essencialmente um edifício de trabalho. Mas onde há barricas e tonéis, há sempre alguma beleza. Até há bem pouco tempo a Andresen nem sequer tinha visitas e, como Carlos Flores dos Santos nos "confessou", nos primeiros tempos as visitas duravam quase um dia inteiro. Percebe-se porquê, apesar de ser alguém que na sua infância dizia que nunca haveria de trabalhar nesta área, a verdade é que foi "apanhado" e nota-se o entusiasmo nas muitas histórias que tem para contar. Como se trata de um edifício de trabalho, não falta uma tanoaria própria. Muitos de nós nunca tinhamos estado numa tanoaria. Apesar de não estar lá ninguém a trabalhar por ser fim-de-semana, foi-nos mostrado algum do trabalho que ali se faz e algumas das técnicas utilizadas. O <a href="http://artmeetsbacchus.blogspot.com/" target="_blank">Rui Lourenço Pereira</a>, como se pode ver numa das fotos, até pegou na marreta.<br />Após a visita, voltámos à sala de provas. Ali a prova foi bastante diferente da prova da manhã. Além de ser na sala de trabalho do enólogo, realizou-se em regime self-service. Um copo para cada um e iamos provando e conversando. Ainda antes de começarmos a provar alguém notou que Álvaro Van Zeller tinha exposto um cartão de sócio do Benfica junto à sua secretária. Logo a discussão começou, com o Ricardo a aproveitar a situação para exibir o cartão dele do Vitória de Guimarães. Certas pessoas tiveram sorte, se a prova tivesse sido depois de <a href="http://pingamor.blogspot.com/2011/02/o-meu-sporting.html" target="_blank">um comentário destes sobre benfiquistas</a>, não tinha direito a copo para provar. Água da torneira já era bom.<br />Numa prova onde imperou a boa disposição, chegando até a passar por uma fase de anedotas picantes, desfilaram os seguintes néctares:</p>
<p><strong>Andresen Colheita 1997</strong><br />Cor âmbar.<br />Aroma com frutos secos (passas e também alguma amêndoa) mas ainda alguma fruta fresca presente.<br />Fresco, com um toque balsâmico. Bom comprimento na boca e final longo.<br />Nuno: 17 / Ricardo: 16.5</p>
<p><strong>Andresen Colheita 1995</strong><br />Côr âmbar também, e vou-me abster de falar na cor nos próximos até aos que deixam de ser âmbar. Assim deixo de chatear os leitores com mais uma linha igual.<br />Aroma mais directo, com algum anis e toque floral.<br />Alguma doçura, compensada com boa acidez... Confesso que tentei várias vezes mas não percebo o que escrevi a seguir nas minhas notas sobre a boca. Sou um gajo de informática mas continuo a ser um rústico que se ajeita mais a escrever à mão, o pior é quando não percebo o que escrevo! Final longo.<br />Nuno: 16.5 / Ricardo 16</p>
<p><strong>Andresen Colheita 1992</strong><br />Vinho numa fase mais contida a nível de aromas. Algum fumado, caramelo e tâmaras. <br />Acidez viva. Apesar de preencher bem a boca é um vinho de grande elegância. <br />Também na boca o caramelo aparece, mas daquele caramelo sem doçuras, amargo, como eu gosto. Belo final. <br />Nuno: 16.5 / Ricardo 16.5</p>
<p><strong>Andresen Colheita 1991</strong><br />Aroma mais aberto que o 1992.<br />Caramelo mas tipo aqueles rebuçados penha e um toque balsâmico.<br />É daqueles vinhos que na boca parece que se vai descascando em várias camadas. Final bastante longo. <br />Deste primeiro round foi o que mais prazer me deu.<br />Nuno: 17 / Ricardo 16.5</p>
<p>Intervalo! Depois dos colheitas, um vintage para fazer a separação dos brancos datados que aí vinham.</p>
<p><strong>Andresen Vintage 2007</strong><br />Este como é um vintage, obviamente não é âmbar. É escuro que nem breu!<br />Aroma muito frutado, a cereja preta, com toque balsâmico e algum floral.<br />Na boca é mastigável, parece que estamos a comer polpa daquelas cerejas do Fundão muito pretas e bem maduras, apesar de ter ainda uma grande austeridade.<br />Não é daqueles vinhos de impacto inicial (o que aliás foi uma característica também dos colheitas aqui provados, mas vai crescendo). Final longo.<br />Nuno: 17 / Ricardo 18</p>
<p><strong>Andresen White 10 anos</strong><br />Aroma com bastante mineralidade e alguma flor de laranjeira.<br />Acidez bem presente. Alguma secura na boca, com toque citrino. Final longo.<br />Nuno: 16.5 / Ricardo: 16</p>
<p><strong>Andresen White 20 anos</strong><br />Também bastante mineral, acompanhado de folhas secas e noz.<br />Mais seco ainda que o 10 anos, acidez igualmente pujante. Pede acompanhamento. Boa profundidade na boca e final bem longo.<br />Nuno: 17 / Ricardo 17</p>
<p>Mais um intervalo. Outro vintage antes dos colheitas mais antigos.</p>
<p><strong>Andresen Vintage 2008</strong><br />Mais um completamente opaco.<br />Aroma menos frutado, com muita esteva e violetas.<br />Frutos pretos, muito taninoso e seco. Muita austeridade comparando com o 2007. Como depois nos foi explicado pelo enólogo, este tem muito + álcool e também bastante mais secura (trocando por miudos, muito menos doçura). Final longo e seco. Parece que eu estava do lado da minoria, mas gostei mais do 2007.<br />Nuno: 16.5 / Ricardo: 16</p>
<p>E agora é que foram elas...</p>
<p><strong>Andresen Colheita 1982</strong><br />Aroma a mostrar muita elegância. Não é daqueles exuberantes mas sim dos que nos chamam a cheirar uma e outra vez para o descobrir. Mel, tâmaras e especiarias, vão aparecendo.<br />E a partir daqui as bocas foram-se tornando cada vez mais surpreendentes. Pujante, bela acidez e final muito longo.<br />Nuno: 17.5 / Ricardo: 17</p>
<p><strong>Andresen Colheita 1980</strong><br />A partir desde os tons começaram a ir mais para os acastanhados.<br />Aroma com café, caramelo e especiarias.<br />Untoso, mastigável, com grande frescura e final muito prolongado.<br />Nuno: 18.5 / Ricardo: 19</p>
<p><strong>Andresen Colheita 1975</strong><br />Aroma delicado. Laranja cristalizada e frutos secos.<br />Na boca é o mais elegante de todos. Dizem que 1975 é um mau ano (mas a nível de pessoas a colheita foi excelente <img alt="Laughing" src="/modules/tinymce/tinymce/jscripts/tiny_mce/plugins/emotions/images/smiley-laughing.gif" title="Laughing" />), mas este vinho mostra o contrário. Este é um verdadeiro gentleman. Convenceu-me mesmo, finalmente encontrei um vinho do meu ano que desejo comprar!<br />Nuno: 18 / Ricardo: 18</p>
<p><strong>Andresen Colheita 1968</strong><br />Tom mais castanho ainda.<br />Aroma mais seco, com tabaco/caixa de charuto, o que fez os fãs de charuto presentes começarem uma dissertação sobre charutos.<br />Também é muito na base da elegância, mas demonstra mais potência e untosidade que o 1975. Grande acidez e final muito longo. Foi o preferido de alguns dos presentes.<br />Nuno: 19 / Ricardo: 19.25 (sim, este mamífero não se decide se quer dar 19 ou 19.5, por isso publico mesmo assim senão daqui a um mês ainda temos isto por publicar)</p>
<p><strong>Andresen Colheita 1910</strong><br />O 1968 não foi o meu preferido por causa deste "senhor". Eu percebo o porquê do 1968 ser o preferido de muitos. É um vinho que causa um grande impacto e, como tínhamos provado tantos vinhos, dava nas vistas.<br />Este é mais um daqueles que podia estar meia hora a descrever aromas e apareciam sempre mais.<br />Entra de mansinho na boca, como que a dizer para nos irmos preparando para o que ali vinha. Depois cresce, cresce. Já depois de o engolir (sim, este acho que também ninguém teve coragem de cuspir) ele continua, continua, interminável. Estava eu a descrever esta minha sensação e logo o <a href="http://joaoamesa.blogspot.com" target="_blank">João Barbosa</a> tinha de arranjar uma piada ordinária... <br />O conteúdo da barrica não dá para mais do que 1000 garrafas, por isso é melhor cheirar e beber com a maior calma do Mundo, o que não era possível ali. Desejei prová-lo a solo. Sem os outros todos antes, pois acho que só assim seria justa a sua avaliação.<br />Nuno: 19.5 / Ricardo: 19.5</p>
<p>E pronto, foi isto...Roguem-me lá as pragas que quiserem, que eu já nem quero saber.<br />Quando um gajo tem crises existenciais e nem sabe se há-de continuar a "blogar" ou não, aparece uma coisa destas e já tudo vale a pena.<br />Um grande agradecimento à Andresen por nos ter propocionado esta prova, ainda por cima a um Sábado quando costumam estar fechados.<br />E o maior agradecimento de todos vai para o <a href="http://artmeetsbacchus.blogspot.com/" target="_blank">Rui Lourenço Pereira</a>, que apesar das contrariedades que surgiram na primeira tentativa insistiu e conseguiu que tivessemos um dia memorável.</p>
<p><object height="525" width="700"><param name="flashvars" value="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157625917599183%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157625917599183%2F&set_id=72157625917599183&jump_to=" /><param name="movie" value="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=71649" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed allowfullscreen="true" flashvars="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157625917599183%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157625917599183%2F&set_id=72157625917599183&jump_to=" height="525" src="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=71649" type="application/x-shockwave-flash" width="700"></embed></object></p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/477">Evento</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/134">Portugal</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/595">Vila Nova de Gaia</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/596">Portuguese Wine Bloggers</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/599">Andresen</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/600">Prova Andresen</a></div></div></div>Tue, 15 Feb 2011 14:35:39 +0000Nuno Monteiro283 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/eventos/portuguese-wine-bloggers-prova-andresen#commentsPortuguese Wine Bloggers: Prova Sogevinus
http://www.magnacasta.com/eventos/portuguese-wine-bloggers-prova-sogevinus
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/5434257877/" target="_blank" title="Prova Sogevinus by magnacasta, on Flickr"><img src="http://farm5.static.flickr.com/4138/5434257877_967899a7d0_m.jpg" alt="Prova Sogevinus" width="240" height="160" align="left" /></a>Este texto está difícil de começar!<br />
Já perdi a conta das vezes que escrevi e apaguei o início. Em parte porque ando destreinado de escrever, mas principalmente porque é difícil descrever o belo dia que passámos em Vila Nova de Gaia na companhia de outros wine bloggers. Quer dizer, não é que seja difícil descrever. O "problema" é que foi tão bom que qualquer coisa que eu escreva pode soar a "raio do gajo aqui a babar-se com vinhos que só se provam uma vez na vida, a irritar as pessoas que gostavam de lá ter estado e não estiveram e, por isso, se devia ter engasgado". </p>
<!--break--><p>Agora que penso bem no assunto, acho que foi por isso que o Ricardo (que também foi) me pediu para ser eu a escrever este.<br />
Passando então ao dia 29 de Janeiro, lá fui eu a caminho de Vila Nova de Gaia onde me encontrei com o Ricardo e seguimos só no carro dele até perto das caves. Entretanto a comitiva vinda de Lisboa de comboio chegou e entrámos nas Caves da Cálem, onde se realizou a primeira prova do dia.<br />
Antes da prova, foram feitas as apresentações à equipa da Sogevinus que teve a amabilidade de nos receber e foi-nos feita uma visita guiada pelas caves, onde se podem ver painéis com a história da Cálem, barricas, tonéis e balseiros. Chegámos mesmo a entrar num balseiro - que é uma sala multimédia onde é apresentado um filme - terminando a visita na sala de provas.<br />
Não foi no entanto aí que provámos os vinhos, mas sim numa sala preparada para o efeito. Quando chegámos a essa sala, fomos ficando encandeados pelo brilho dos olhos do pessoal depois de ver as garrafas. Vinha ali realmente algo de grande!<br />
A prova foi conduzida pelo enólogo Pedro Sá, que fez uma apresentação fantástica dos vinhos. E não digo isto pela qualidade dos vinhos (que obviamente a tornou fácil), mas porque foi o oposto da imagem cinzenta que ainda se vê muitas vezes associada ao vinho do Porto. Foi uma apresentação descontraída, bem disposta, com muitas gargalhadas e 2 bloggers a quase ficarem sem direito a almoço.<br />
O desfilar de pomadas foi o seguinte:
</p>
<p>
<strong>Kopke White 40 Years Old<br /></strong>Cor dourada.<br />
Nariz intenso com figos secos, amendoas e um toque de laranja cristalizada.<br />
Ligeira doçura na boca, a fazer lembrar mel, bem compensada com uma acidez vibrante. Elegante com final longo.<br />
Nuno: 17.5 / Ricardo: 17
</p>
<p>
<strong>Cálem Colheita 1961<br /></strong>O primeiro a apresentar ligeiros toques esverdeados na cor.<br />
Aroma a mostrar alguma austeridade. <br />
Mel, especiarias e algum tabaco.Mais seco e corpulento. Impressiona na jovialidade ao entrar na boca. Um dos preferidos do Ricardo.<br />
Nuno: 18 / Ricardo: 19
</p>
<p>
<strong>Burmester Colheita 1960<br /></strong>Cor dourada.<br />
Demora a mostrar-se, como que a dizer que quer que fiquem mais tempo a conversar com ele. Nozes, tâmaras e uma bela mineralidade vão aparecendo.<br />
Mais elegante que o anterior, também por isso se sentiu ligeiramente mais o álcool mas bem equilibrado com a acidez. Final de grande "finura".<br />
Nuno: 18 / Ricardo: 18
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<p>
<strong>Barros Colheita 1950<br /></strong>Âmbar com reflexos esverdeados mais evidentes.<br />
Aromas a frutos secos torrados, mel. caramelo. Alguma sensação de austeridade e ligeiro floral (que <a href="http://joaoamesa.blogspot.com/" target="_blank">alguém</a> disse que faziam lembrar uma zona específica de Óbidos e ia ficando sem almoçar).<br />
Na boca foi talvez o que mais impacto inicial me causou, parece que nos dá uma chapada para acordar para ficarmos a olhar para ele. Gordo, com alguma dureza e secura. É vinho à macho.<br />
Nuno: 18.5 / Ricardo: 19
</p>
<p>
<strong>Burmester Colheita 1940<br /></strong>Âmbar.<br />
Grande mineralidade no aroma. Torrefacção, bastante iôdo e vinagrinho (a partir desde muitos o mostravam).<br />
Muito elegante, acidez viva, sabor a fazer lembrar mon cherry. Se o anterior era um machão, este era um gentleman.<br />
Nuno: 19 / Ricardo: 19
</p>
<p>
<strong>Kopke Colheita 1937<br /></strong>Âmbar/acastanhado.<br />
Cá está novamente o vinagrinho, muito iôdo, ficos secos, mel e casca de laranja.<br />
Muito encorpado, com sensação melada em grande equilíbrio com a excelente acidez e o álcool. Grande final.<br />
Nuno: 18.5 / Ricardo: 18.5
</p>
<p>
<strong>Barros Colheita White 1935<br /></strong>A nível de cor, venha quem vier. Ninguém diria que isto era um branco se não lhe visse o rótulo.<br />
Aroma muito intenso mas com delicadeza. Aniz, frutos secos e melaço.<br />
Mais um vinho de elegância fantástica, mas que nos enche a boca toda. Um luta entre o doce e o amargo. Acidez fantástica. E sei lá o que mais dizer... Tão bom!<br />
Nuno: 19 / Ricardo: 19
</p>
<p>
<strong>Burmester Colheita 1900<br /></strong>Quero lá saber da cor!<br />
1900!! O que dizer do aroma de um vinho destes? Melaço, cêra, noz, caramelo... Acho que se passássemos uma folha por todos os presentes para escrever os aromas que sentiam, uma folha A3 podia não chegar.<br />
Na boca é estranho. Não num sentido negativo, pelo contrário. O próprio enólogo o descreveu como o vinho mais estranho que estávamos ali a provar. É verdade. Estranha-se e depois entranha-se. No fim engole-se, porque este é crime deitar para a cuspideira.<br />
Nuno: 19.5 / Ricardo: 19.5
</p>
<p>
Depois desta prova foram-nos mostrar o quadro que deu origem ao rótulo do Porto Cálem Velhotes, mas o pessoal só falava era no "velhote" de 111 anos!<br />
De seguida fomos para o almoço, num outro edifício junto à Ponte D.Luís. Um local friiiio onde, para além dos balseiros, repousam garrafas com vários Vinhos do Porto da casa. Subimos para a parte de cima, de onde se tinha uma magnífica vista sobre o Douro e fomos trincando os aperitivos antes do almoço.<br />
É um bocado ingrato falar do almoço depois da prova da manhã, especialmente porque o resto das garrafas foram lá ter à mesa para acompanhar a sobremesa ofuscando outra vez tudo o resto. O Ricardo notou apenas que havia uma espécie de campo magnético na ponta da mesa onde ficámos... é que no final do almoço as garrafas estavam quase todas do nosso lado.
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Mais uma vez um grande agradecimento à Sogevinus por nos dar o prazer de uma prova destas.
</p>
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<a href="http://magnacasta.com/eventos/portuguese-wine-bloggers-prova-andresen">A seguir lá fomos nós para a Andresen.</a>
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<p><object width="700" height="525"> <param name="flashvars" value="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157626021065828%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157626021065828%2F&set_id=72157626021065828&jump_to=" /><param name="movie" value="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=71649" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed type="application/x-shockwave-flash" src="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=71649" allowfullscreen="true" flashvars="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157626021065828%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157626021065828%2F&set_id=72157626021065828&jump_to=" width="700" height="525"></embed></object></p><p>
</p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/477">Evento</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/73">Porto</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/134">Portugal</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/590">Sogevinus</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/591">Cálem</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/592">Kopke</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/593">Burmester</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/594">Barros</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/595">Vila Nova de Gaia</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/596">Portuguese Wine Bloggers</a></div></div></div>Fri, 11 Feb 2011 13:09:46 +0000Nuno Monteiro282 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/eventos/portuguese-wine-bloggers-prova-sogevinus#commentsHerdade das Servas
http://www.magnacasta.com/enoturismo/herdade-das-servas
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p><a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/5039363006/" target="_blank" title="Herdade das Servas by magnacasta, on Flickr"><img align="left" alt="Herdade das Servas" height="160" src="http://farm5.static.flickr.com/4088/5039363006_e35c17da23_m.jpg" width="240" /></a>Há uns anos atrás, ainda antes de existir a Magna Casta,encontrámos um colega de trabalho (que nada tem a ver com vinhos) no Encontro com o Vinho - Evento da <a href="http://www.revistadevinhos.iol.pt" target="_blank">Revista de Vinhos</a> na antiga FIL.<br />Na altura ele apresentou-nos um amigo (Tiago Garcia) que é enólogo nesta herdade - até então desconhecida por nós - e provámos os vinhos que ele tinha à prova. Gostámos dos vinhos e ficámos desde então com o produtor debaixo de olho. Depois disso fomo-nos encontrando ao longo dos anos nos eventos, ficando a promessa de fazer uma visita assim que as nossas férias enoturísticas nos levassem para os lados de Estremoz.<br /></p>
<!--break--><p> E assim foi. Férias marcadas, uma troca de emails e lá estávamos nós uns dias depois a chegar à <a href="http://www.herdadedasservas.com" target="_blank">Herdade das Servas</a>.<br />"Isto é grande" foi a primeira frase que passou pela cabeça quando chegámos à herdade. Obviamente que comparando, por exemplo, com o Esporão é pequena, mas tendo em conta que não é um produtor que inunda de vinho as grandes superfícies não imaginava uma área tão grande de vinha. São ao todo 200ha repartidos por 3 vinhas.<br />Tanto o edifício como a paisagem não enganavam, só podíamos estar no Alentejo. Até o calor arrasador estava lá para "compôr o ramalhete", embora umas núvens no céu ajudassem à fotogenia, ficando um bonito céu azul como pano de fundo.<br />Já lá dentro, começámos por visitar o completo laboratório, onde são feitos todos os testes necessários para garantir a qualidade do vinho.<br />Seguimos então para a adega, também recheada de tecnologia. Há cubas de fermentação para todos os gostos - com diferentes procesos de remontagem - dando liberdade de escolha aos enólogos, bem como lagares com pisa robótica para os vinhos com mais potencial. Tudo em reluzente inox com controlo de temperatura. Nas cubas de armazenamento é tudo separado por castas. Apenas no final do processo são feitos os blends. Ou não, caso a casta mostre nessa altura capacidade de brilhar a solo.<br />Guardada por uma grande porta de madeira estava a sala de estágio em barrica onde "repousam" aproximadamente 270 barricas de carvalho francês, americano e, ainda, algum do leste europeu. Independentemente da qualidade que as barricas dão ao vinho, estas salas têm sempre um encanto especial, tanto a nível visual como aromático.<br />A adega conta ainda com uma linha de engarrafamento própria e espaço suficiente para que os vinhos possam estagiar, pelo menos, 6 meses em garrafa antes de ir para o mercado. Era bom que todos os produtores pudessem/quisessem fazer o mesmo.<br />Terminada a visita à parte da adega, dirigimo-nos para a - chamemos-lhe assim - zona social. Primeiro a sala de provas, onde estão todos os vinhos expostos sequencialmente com respectiva ficha técnica. Logo ao lado estava a loja, que tem uns pormenores de decoração interessantes, feitos com coisas relacionadas com o vinho, como rolhas, garrafas ou cápsulas de diferentes cores. Este produtor tem sempre umas caixas de madeira com várias garrafas bastante chamativas, que normalmente aparecem nas lojas mais na altura do Natal, que estavam obviamente ali expostas. A loja tem acesso directo a uma sala/restaurante, com capacidade para 80 pessoas que pode ser reservada para eventos.<br />E foi por ali que ficámos a conversar e a provar um Monte das Servas branco, que era o que apetecia com o calor que estava.</p>
<p><strong>Morada:</strong> Herdade das Servas<br />Apartado 286<br />7101-909 Estremoz<br /><strong>GPS:</strong> <a href="http://goo.gl/M0hfT" target="_blank">38.83520,-7.68217</a><br /><strong>Tel:</strong> (+351) 268322949<br /><strong>Fax:</strong> (+351) 268339420<br /><strong>Web:</strong> <a href="http://www.herdadedasservas.com" target="_blank">http://www.herdadedasservas.com</a><br /><strong>Email:</strong> <a href="mailto:[email protected]">[email protected]</a><br /><strong>Twitter:</strong> <a href="http://twitter.com/hservas" target="_blank">http://twitter.com/hservas</a><br /><strong>Facebook:</strong> <a href="https://www.facebook.com/herdadedasservas" target="_blank">https://www.facebook.com/herdadedasservas</a><br /><strong>Horário:</strong> De segunda a sexta das 08h30 às 18h00. Ao fim-de-semana mediante marcação.</p>
<p><object height="525" width="700"><param name="flashvars" value="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157624942032787%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157624942032787%2F&set_id=72157624942032787&jump_to=" /><param name="movie" value="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=71649" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed allowfullscreen="true" flashvars="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157624942032787%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157624942032787%2F&set_id=72157624942032787&jump_to=" height="525" src="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=71649" type="application/x-shockwave-flash" width="700"></embed></object></p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/4">Enoturismo</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/34">alentejo</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/134">Portugal</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/516">Herdade das Servas</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/517">Estremoz</a></div></div></div>Sat, 02 Oct 2010 18:50:14 +0000Nuno Monteiro264 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/enoturismo/herdade-das-servas#commentsFladgate Partnership
http://www.magnacasta.com/eventos/fladgatepartnership
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p><a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/4535812291/" title="Douro Sustentável segundo a Fladgate Partnership by magnacasta, on Flickr" target="_blank"><img src="http://farm5.static.flickr.com/4028/4535812291_d8fa05ac6c_m.jpg" width="240" height="180" alt="Douro Sustentável segundo a Fladgate Partnership" align="left" /></a>Numa terça-feira de Abril, e aproveitando um dia de sol de uma primavera que tardava em se mostrar (antecipando a comemoração do vigésimo aniversário do Dia Mundial da Terra), tive a oportunidade e o privilégio de visitar algumas das propriedades da Fladgate Partnership (que inclui a Taylor's, a Fonseca e a Croft), que é mundialmente conhecida por produzir e comercializar vinhos do Porto há cerca de três séculos, tendo sido considerada a Melhor Empresa de Vinhos Europeia em 2002. </p>
<!--break--><p>Depois desta observação, perceberão o meu entusiasmo, ainda que o dia de visitas começasse às 8.45 da manhã...<br />
Para além de várias outras personalidades conhecidas e com reconhecida experiência, fomos acompanhados durante toda a visita por alguns nomes sonantes do grupo, que muita história têm feito: Manuel Aranha, António Magalhães, David Guimaraens e Adrian Bridge. O programa do dia tinha o título "Região Demarcada do Douro Sustentável", tendo como objectivo fazer-nos perceber de que forma este grupo pioneiro na viticultura biológica tem evoluído, de forma a chegar a um modelo de viticultura sustentável.<br /> Num dia solarengo, começamos a visita no percurso inverso ao que seria de esperar: a lindíssima Quinta da Roeda, o expoente máximo desta temática, onde nos foi apresentado o último passo na evolução: um modelo de vinha que é sustentável. Durante cerca de uma hora, pudemos verificar in loco, num passeio pela vinha, quais são os pormenores que, em conjunto, tornam esta uma estratégia de vanguarda. <br />Não posso deixar de salientar a postura aberta e de partilha do António Magalhães, que não se poupa a esforços para explicar em pormenor (e com paixão) todas as alterações (invisíveis a quem não tem este conhecimento) que completam esta estratégia. Não só é óbvia a enorme experiência, como foi também a partilha de conhecimento sobre todos os pormenores: a inclinação dos patamares utilizando orientação laser; a distribuição criteriosa das castas em função das suas características; a utilização dos benefícios das ervas autóctones (protecção da erosão, conservação da humidade) ao invés do seu combate químico indiscriminado; redução da acção da força de trabalho onerosa (seja manual ou com recurso a equipamentos mecânicos). Sem sombra de dúvida, uma hora de enorme enriquecimento. Comparando a Quinta da Roeda com algumas outras, próximas, torna-se simples: por algumas das razões demonstradas acima, as quintas biológicas e/ou sustentáveis são sempre mais verdes; até o património paisagístico sai enriquecido...<br /> Todos estes conhecimentos são transmitidos aos mais de 70 produtores com quem mantêm relacionamento constante, bem como as indicações precisas relativamente às acções a executar em cada altura do ano, ou em resposta a eventos que as justifiquem, sendo a empresa "apenas" dona de mais de um milhão de pés de vinha. É um objectivo assumido tornar a maior parte das quintas do grupo sustentáveis, tendo sido iniciado um plano faseado (porque a reconversão tem custos...), e os produtores são encorajados a utilizar todos estes conhecimentos, numa estratégia de ganhos a todos os níveis a médio prazo.<br /><br />
Como estávamos ligeiramente atrasados, rapidamente nos dirigimos (de automóvel) para a Quinta de Sto António, a primeira vinha biológica do grupo, e de onde se aprendeu o muito que haveria a melhorar, aplicado posteriormente na Quinta da Roeda. Esta quinta tem cerca de 6HA, e encontrava-se em situação decadente com problemas de erosão entre patamares, sendo reconvertida para o modelo biológico em 2002. É possível ver os três modelos de vinha: 1 bardo; vinha ao alto e socalcos tradicionais reconvertidos. Fizemos propositadamente o percurso de subida de carro, fazendo-nos perceber que o esforço humano necessário "apenas" para descer uma vinha não tem nada de leve (não nos esquecendo que é também necessário subi-la). É claramente uma quinta mais pequena, mas de uma beleza impressionante, porque é extremamente verde, e parte das encostas foram enriquecidas com vários tipos de árvores e arbustos.<br /> Para além de nos ser explicado de que forma é garantido o estatuto de viticultura biológica, mais interessante foi perceber como é que, sem recurso aos típicos mecanismos químicos de combate a problemas, se consegue o mesmo efeito (o efeito das feromonas para impedir a reprodução da traça é absolutamente brilhante, embora caro!).<br />
Seja qual for a posição em que estejamos na Quinta de Sto António, é óbvia a comparação com outras quintas próximas: a erosão e a falta de ordenamento são de um contraste impressionante.<br />Já perto do final da manhã, e com algum calor a fazer-se sentir, dirigimo-nos para a Quinta do Panascal, uma das estrelas do Enoturismo deste grupo. Para além de uma prova dos Vintage 2007, que se podem ver numa das fotos (Fonseca, Croft, Taylor's e Taylor's Quinta de Vargellas Vinhas Velhas), tivemos o privilégio de provar um lote de vinhos de onde hão-de sair os próximos Vinhos do Porto (Quinta Terra Feita; Quinta do Junco; Quinta de Vargellas; Quinta da Roeda; Quinta do Panascal; Quinta do Cruzeiro 2008, e Quinta de Sto. António 2009). O Porto da Quinta da Roeda e de Vargellas distinguiram-se dos outros, embora o Quinta do Cruzeiro estivesse muito próximo (no limite... depende da opinião subjectiva de cada provador).<br />
A estrela do dia seria no entanto a <a href="http://magnacasta.com/vinhos/fonsecaterraprima">prova do Fonseca Terra Prima</a>, que registei há já alguns dias. Nada melhor do que finalizar o dia com a prova do primeiro Vinho do Porto Biológico, depois de acompanhar toda a evolução da Vinha no Douro, desde os processos tradicionais até à Viticultura Sustentável que nos parece vir a ser o futuro no Douro Vinhateiro. Assim, para além da qualidade do produto final (os Vinhos do Porto), a FladGate está também a reescrever a arquitectura e paisagística do Douro, com base na enorme experiência acumulada, o que contribuirá para que o Douro seja cada vez mais único e... sustentável.</p>
<p>
<strong>Morada:</strong> Quinta da Roeda<br />
5085-036 Pinhão<br /><strong>GPS:</strong> 41º 11’ 6’’ N - 7º 31’ 48’’ W
</p>
<p>
<strong>Morada:</strong> Quinta do Panascal<br />
5120 - 496 Valença do Douro<br /><strong>GPS:</strong> 41°8'48.55"N -7°34'24.07"W<br /><strong>Telefone:</strong> +351 254732321<br /><strong>Web:</strong> <a href="http://quintadopanascalvisitorscentre.wordpress.com/">http://quintadopanascalvisitorscentre.wordpress.com/</a><br /><strong>Email:</strong> <br /><strong>Visitas:</strong> Todos os dias 10 às 18 (Páscoa a Outubro); 10 às 20 de Julho a Outubro; restantes meses 10 às 18h (visitas aos fins-de-semana mediante marcações)
</p>
<p><object width="650" height="488"> <param name="flashvars" value="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157623892521360%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157623892521360%2F&set_id=72157623892521360&jump_to=" /><param name="movie" value="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=71649" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed type="application/x-shockwave-flash" src="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=71649" allowfullscreen="true" flashvars="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157623892521360%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157623892521360%2F&set_id=72157623892521360&jump_to=" width="650" height="488"></embed></object></p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/477">Evento</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/11">Douro</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/134">Portugal</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/471">Fonseca</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/473">Fladgate Partnership</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/474">Taylor's</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/475">Croft</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/476">Pinhão</a></div></div></div>Tue, 20 Apr 2010 16:25:34 +0000Ricardo Oliveira250 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/eventos/fladgatepartnership#commentsDuradero 2005
http://www.magnacasta.com/vinhos/duradero-2005
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/4122446795/" target="_blank" title="Duradero 2005 by magnacasta, on Flickr"><img src="http://farm3.static.flickr.com/2487/4122446795_a7df465d1b_m.jpg" alt="Duradero 2005" width="160" height="240" align="left" /></a><strong>Nome:</strong> Duradero<br /><strong>Tipo:</strong> Tinto<br /><strong>Colheita:</strong> 2005<br /><strong>Região:</strong> Vinho de Mesa<br /><strong>Castas:</strong> Tinta Roriz, Tinta de Toro<br /><strong>Graduação:</strong> 13%<br /><strong>Produtor:</strong> Quinta do Portal e Liberalia Enologica<br /><strong>Preço:</strong> 9 - 12€
</p>
<p>
Descrevendo o Duradero numa só frase, é um vinho do Douro ibérico feito com uma só casta.<br />
Parece simples, mas não é, até porque a lei nem sequer permite que seja comercializado com indicação de ano, casta, etc... Tem que se contentar com a designação de vinho de mesa.<br />
Feito pelos produtores Quinta do Portal (Portugal) e Liberalia Enologica (Espanha), as uvas são provenientes de ambos os lados da fronteira. Tinta Roriz do lado de cá e Tinta de Toro do lado de lá, mas que se trata da mesma casta.<br />
Comprámos 2 garrafas da sua edição de 2005, numa visita que fizemos há uns anos à Quinta do Portal. Uma das garrafas "voou" logo na altura, mas achámos que precisava de mais algum tempo em garrafa. Como esta se estava a sentir sozinha, fomos buscá-la para nos acompanhar à mesa.<br />
De aspecto ainda estava jovem, brilhante, de cor avermelhada com alguma intensidade.<br />
Nariz ainda cheio de fruta fresca, a lembrar morangos, de início acompanhado por aromas tostados. Com o tempo começou a vir também chocolate e menta ao nariz.<br />
Entrou na boca vigoroso, com o tempo que passou em garrafa a limar algumas arestas que, na altura em que bebemos a primeira, estavam espevitadas. Bom equilibrio entre corpo, doçura e acidez, sem excesso de nenhuma dessas partes. Tudo muito afinado, a dizer "bebam-me" (de preferência com uma carne vermelha a acompanhar).<br />
Fruta, tostados e chocolate também aqui apareceram e ainda, no final, um toque apimentado.<br />
Desde já não devemos arranjar mais. O de 2006 ainda se tem visto, mas deve ser bastante diferente, uma vez que "ganhou" algum álcool.
</p>
<p>
Nuno: 16.5<br />
Ema: 16.5
</p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/1">Vinho</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/18">2005</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/33">tinto</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/134">Portugal</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/453">Duradero</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/454">Vinho de Mesa</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/455">Quinta do Portal</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/456">Liberalia Enologica</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/457">Espanha</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/458">AVIN5494501283591</a></div></div></div>Sat, 21 Nov 2009 22:16:41 +0000Nuno Monteiro243 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/vinhos/duradero-2005#commentsHerdade do Esporão
http://www.magnacasta.com/enoturismo/herdade-do-esporao
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/4103984690/" target="_blank" title="Herdade do Esporão by magnacasta, on Flickr"><img src="http://farm3.static.flickr.com/2484/4103984690_0e96a5237a_m.jpg" alt="Herdade do Esporão" width="240" height="160" align="left" /></a>Pouco depois de descobrir que gostávamos de vinho reparámos que, à volta dele, existia uma infinidade de coisas interessantes para fazer, conhecer e descobrir. Sem grandes demoras, começamos a visitar quintas, herdades e adegas. Também decidimos fazer alguns cursos que nos dessem alguns conhecimentos que nos faltavam para interpretar o que sentíamos ao beber vinho.<br />
Uma das primeiras visitas que fizemos foi à <a href="http://www.esporao.com" target="_blank">Herdade do Esporão</a>. Na altura ainda não tínhamos o Magna Casta e, por isso, fizemos toda a visita sem tirar uma única nota, embora tivéssemos fotografado tudo.<br />
Passados alguns anos, quisemos partilhar essa visita mas não nos lembrávamos detalhadamente da ordem e fases da mesma. Decidimos então que era necessário voltar a fazer a visita de forma a evitar erros. Pouco depois, eu e o Nuno fizemos um curso de provas de vinho na <a href="http://www.cvbairrada.pt/" target="_blank">Comissão Vitivinícola da Bairrada</a>, cuja secção de vinho tinto foi da responsabilidade do enólogo Luís Patrão, enólogo residente do Esporão. Quando lhe dissemos que em breve iríamos à <a href="http://www.esporao.com" target="_blank">Herdade do Esporão</a>, logo se ofereceu para nos acompanhar na visita.<br />
Assim que tivemos uma oportunidade marcámos a visita e lá fomos nós a caminho do Alentejo.<br />
Fizemos novamente a visita com o trajecto normal mas acompanhados por Luís Patrão. Além das informações habituais que são transmitidas durante uma visita normal, tivemos oportunidade de obter informações especificas e detalhadas sobre processos de vinificação utilizados e particularidades de cada vinho e ano de colheita.<br />
A Herdade do Esporão foi adquirida por Joaquim Bandeira e José Roquette em 1973 que constituíram a Finagra S:A. e deram início ao projecto vitivinícola. Em 1987 foi construída a primeira adega com objectivo de produzir e comercializar vinhos de grande qualidade. Desde 1992 que o único accionista da sociedade é José Roquette iniciando assim uma nova fase do projecto. Desde então, muitos investimentos foram feitos, como renovação e plantação de nova vinha, a compra da Herdade dos Perdigões com 200 ha, construção de uma barragem de 120 ha, construção da casa do enoturismo, a instalação de rega gota a gota na totalidade da área da vinha, a expansão da adega e a aquisição de um moderno lagar para a produção dos azeites virgens. Desta forma foi possível atingir os objectivos do projecto que é considerado de grande sucesso e inovação, mantendo-se como uma referência nacional em diversas áreas até aos dias de hoje.<br />
A vindima é totalmente gerida ao detalhe, desde nas vinhas próprias, como nas vinhas dos 10 fornecedores devidamente seleccionados e acompanhados ao longo do ano.<br />
A adega, embora tenha alguns anos, é muito funcional necessitando apenas da mão-de-obra de 10 pessoas. Na realidade é uma adega constituída por três adegas, uma só para tintos, outra só para brancos e ainda outra para o garrafeira tinto.<br />
A visita começa pela adega dos lagares, onde são seleccionadas uvas para os garrafeiras que ali fermentam e por vezes estagiam durante algum tempo.<br />
De seguida passamos para a zona de recepção de uvas que são separadas por plataformas conforme o vinho a que se destinam. Na parte central encontra-se a plataforma para vinhos de gama mais alta, como o reserva, com pisa robótica. À direita encontram-se cubas de fermentação de 30 toneladas, o dobro das cubas de fermentação da plataforma central, e à esquerda cubas de fermentação de 35 e 40 toneladas, para as gamas mais baixas.<br />
No seguimento da visita, passámos numa zona de armazenamento que reconhecemos como a antiga localização da linha de engarrafamento quando visitámos a adega pela primeira vez. A actual linha de engarrafamento é enorme, muito espaçosa, moderna e com capacidade diária de 170.000 litros. A sala de enchimento é completamente automática e isolada. Encontra-se sobre pressão expelindo o ar de forma a evitar contaminações.<br />
Sempre na cavaqueira com o Luís passámos para o sub-solo, onde se encontram a salas e tuneis de estágio de barricas e garrafas, e também a garrafeira particular. A temperatura é fresca e natural devido ao aproveitamento de uma encosta para o posicionamento da cave. O fresquinho que se fez sentir soube lindamente.<br />
Na garrafeira particular são guardadas várias garrafas de muitos dos vinhos da casa ao longo dos anos. O Luís não perdeu a oportunidade para nos fazer inveja referindo que é óptimo para efectuar provas verticais, obviamente para verificar a evolução dos vinhos.<br />
Os túneis da cave impõem respeito pela sua grandiosidade. Ao longo deles existem nichos de estágio em garrafa, que com a pouca luz que os destaca, ajudam a criar um ambiente bem interessante.<br />
Passámos para a sala e túneis de barricas. A sala é fabulosa e está completamente cheia de barricas para estágio de vinho tinto reserva, garrafeira e monocastas. As barricas são de diversas tanoarias de todo o mundo. Naquele dia, a sala ia ser utilizada para um evento, pelo que estavam a ser colocadas mesas.<br />
Sempre em grandes conversas e divagações lá fomos até ao wine bar onde é possível provar os vinhos da casa. Desta vez, devido ao calor que se fazia sentir, decidimos ficar pelo Defesa Rosé que acompanhou lindamente a conversa.<br />
O dia já ia longo, despedimos-nos do Patrão que ainda tinha bastantes kms de viagem pela frente. No dia seguinte ia para o Douro mas ia pernoitar a meio da viagem, na Bairrada, terra natal, onde o Vadio repõe as energias para mais e novos desafios. Estava bastante entusiasmado com o novo projecto da Herdade do Esporão no Douro devido à aquisição da Quinta dos Murças.<br />
Nós fomos até às zonas de repouso junto da recepção do enoturismo. Os espaços são muito agradáveis e frescos. A paisagem é fantástica e tranquilizante, com a barragem da herdade ali mesmo em frente. <br />
Demos uma vista de olhos pela loja onde é possível adquirir qualquer produto do Esporão. Ainda fomos até ao exterior da Torre do Esporão, que simboliza a defesa do património. Foi recuperada recentemente é uma das torres mais importantes da passagem da idade média para a idade moderna em Portugal. Com marcação prévia, é possível visitar o museu no interior da Torre, bem como fazer passeios de 4x4 nas vinhas, tirar cursos de vinhos, entre outras coisas.<br />
Só após quase mais uma centena de fotos é que decidimos terminar a visita. Foi com pena que não jantámos no restaurante da herdade, que tem uma cozinha fantástica, mas as horas ainda não o permitiam.
</p>
<p>
<strong>Morada:</strong> Herdade do Esporão<br />
7200-999 Reguengos de Monsaraz<br /><strong>GPS:</strong> <a style="position: absolute; left: 0px; top: 0px; text-decoration: none; white-space: nowrap; display: none" href="javascript:void(0)"><img src="http://maps.gstatic.com/intl/en_ALL/mapfiles/iw_fullscreen.gif" /><span style="overflow: hidden; text-decoration: underline; padding-left: 5px; position: relative; top: -1px; font-size: small">Full-s</span></a><a href="http://goo.gl/yTmhO" target="_blank">38.379828, -7.560953</a><br /><strong>Telefone:</strong> (+351) 266509280<br /><strong>Fax:</strong> (+351) 266519753<br /><strong>Web:</strong> <a href="http://www.esporao.com" target="_blank">http://www.esporao.com</a><br /><strong>Email:</strong> <a href="mailto:[email protected]">[email protected]</a><br /><strong>Facebook:</strong> <a href="https://www.facebook.com/pages/Espor%C3%A3o/204958239523691" target="_blank">https://www.facebook.com/pages/Espor%C3%A3o/204958239523691</a><br /><strong>Twitter:</strong> <a href="http://twitter.com/esporao" target="_blank">http://twitter.com/esporao</a><br /><strong>Visitas:</strong> Todos os dias
</p>
<p><object width="700" height="525"> <param name="flashvars" value="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157622678589997%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157622678589997%2F&set_id=72157622678589997&jump_to=" /><param name="movie" value="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=71649" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed type="application/x-shockwave-flash" src="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=71649" allowfullscreen="true" flashvars="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157622678589997%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157622678589997%2F&set_id=72157622678589997&jump_to=" width="700" height="525"></embed></object></p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/4">Enoturismo</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/34">alentejo</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/134">Portugal</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/321">Herdade do Esporao</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/450">Esporão</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/451">Enoturismo</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/452">Reguengos de Monsaraz</a></div></div></div>Sat, 14 Nov 2009 21:46:01 +0000Ema Martins241 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/enoturismo/herdade-do-esporao#commentsNiepoort Vintage 2007
http://www.magnacasta.com/vinhos/niepoort-vintage-2007
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/4027106455/" target="_blank" title="Niepoort Vintage 2007 by magnacasta, on Flickr"><img src="http://farm3.static.flickr.com/2454/4027106455_4b084ab7a8_m.jpg" alt="Niepoort Vintage 2007" width="240" height="160" align="left" /></a><strong>Nome:</strong> Niepoort Vintage<br /><strong>Tipo:</strong> Fortificado<br /><strong>Colheita</strong>: 2007<br /><strong>Região:</strong> Porto<br /><strong>Castas:</strong> Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinto Cão, Tinta Francisca, Tinta Amarela, Sousão, Tinta Roriz e outras<br /><strong>Graduação:</strong> 20%<br /><strong>Produtor:</strong> Niepoort Vinhos, S.A.<br /><strong>Preço:</strong> 46 - 60€
</p>
<p>
Com tanto alarido à volta da Gripe A, foi dos bombeiros de Peso da Régua que veio a <a href="http://www.lusowine.com/displayarticle5030.html" target="_blank">melhor sugestão de "vacina".</a><br />
Parece que, há cerca de 1 século atrás, eles preveniram a gripe pneumónica com Vinho do Porto. Pelo sim pelo não, achámos que o melhor era prevenir e abrimos uma garrafa deste vintage.<br />
A cor deste remédio era bastante escura, mas não completamente opaca como em outros vintages que já temos provado.<br />
Os aromas inicialmente não se queriam mostrar muito, parecia dizer-nos para não sermos gulosos e esperar um bocado. Fizemos-lhe a vontade e deixámos lá estar no copo, indo de vez em quando meter o nariz ao copo. Inicialmente foram uns aromas a violeta que sobressaíram, mas os frutos vermelhos foram aparecendo aos poucos, bem como canela e um ligeiro mineral. A certa altura, saltou um aroma a chocolate que nos fez lembrar que tinhamos ali um chocolate negro belga há demasiado tempo por terminar.<br />
Na boca, é uma espécie de lobo em pele de cordeiro. Entra com força, marcando por onde passa, mas ao mesmo tempo consegue ter uma finura que o torna fácil de beber desde já. Alguma gulosice inicial, bem equilibrada por uma bela acidez, deixando no final uma sensação mais especiada e seca que persiste por muito tempo.<br />
Não é que tenhamos muita experiência com vintages - até porque nenhum de nós bebeu o mesmo vintage em novo e passados 20 anos - mas parece vinho para durar muitos anos em cave. Embora haja quem ache que os vintages que se bebem muito bem em novos poderão não ter a durabilidade daqueles monstros que são quase imbebíveis quando saem para o mercado.<br />
O que podemos dizer é que nos deu muito prazer agora e esperamos estar cá daqui a 20 ou 30 anos para ver se evoluiu bem ou não.
</p>
<p>
Ema: 18<br />
Nuno: 18
</p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/1">Vinho</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/12">Niepoort</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/73">Porto</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/134">Portugal</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/284">2007</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/448">Niepoort Vintage</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/449">AVIN9660384079552</a></div></div></div>Mon, 19 Oct 2009 23:40:32 +0000Nuno Monteiro238 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/vinhos/niepoort-vintage-2007#commentsVale D'Algares
http://www.magnacasta.com/enoturismo/valedalgares
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/3759193441/" title="Vale D'Algares by magnacasta, on Flickr" target="_blank"><img src="http://farm3.static.flickr.com/2475/3759193441_f3e0ebef51_m.jpg" width="240" height="160" alt="Vale D'Algares" align="left" /></a>Uma segunda paixão que temos, a observação de aves, foi a responsável pela vontade que tínhamos de visitar Vale D'Algares. Um dos vinhos mais conhecidos da casa tem por nome Guarda Rios e, tal como suspeitámos, é devido à existência dessa ave na herdade.<br />
Marcámos a visita por mail, confirmando por telefone, e em poucos dias ficou tudo combinado. Lá fomos nós visitar a segunda adega na região vitivinícola do Ribatejo, agora Tejo, seguindo as coordenadas geográficas das vinhas que se encontram no <a href="http://www.valedalgares.com" target="_blank">site</a> pensando que a adega, local combinado para inicio de visita, se situasse junto das vinhas.<br />
Encontrámos a herdade, pouco depois as vinhas, e fomos andando em direcção a uns edifícios que pensávamos ser a adega, mas afinal não era. Entretanto batemos a uma porta e falámos com alguém que entrou em contacto para a adega e o nosso anfitrião, João Vilar, foi ao nosso encontro.<br />
A confusão foi por termos as coordenadas das vinhas e não as do hotel, que se encontram também no <a href="http://www.valedalgares.com" target="_blank">site</a>. Acontece que a adega situa-se no centro da povoação de Vila Chã de Ourique, onde em breve aparecerá também um hotel de charme entre outras coisas.<br />
Nos breves minutos de espera por João Vilar, ficámos a admirar a herdade, uma vez que não esperávamos encontrar tal magnitude, beleza e perfeição.<br />
Embora soubéssemos que era um projecto recente, e que prometia muito, nós não estávamos preparados para encontrar uma herdade onde nada era esquecido e onde tudo transmitia muito gosto, trabalho, qualidade e dedicação.<br />
Começámos a visita ali mesmo pelas vinhas que, por sinal, são mesmo o ponto de partida das visitas, embora o ponto de encontro seja a adega.<br />
O edifício junto das vinhas que pensávamos ser a adega era afinal um antigo lagar de azeite. Foi reconstruído mantendo as paredes originais e serve para provas de vinho e, futuramente, de azeites da herdade.<br />
Fomos conduzidos pelo simpático João Vilar, que se encontrava completamente desgraçado com alergia a tanto polén que andava no ar. De carro, demos a volta à herdade podendo verificar que é constituída por pequenos montes, vales e um paul.<br />
Foi com muito agrado que pudemos observar, e ouvir, enúmeras aves que habitam a herdade. Foi então que soubemos que existem planos de promover a observação de aves, o que nos deixou muito felizes.<br />
As vinhas, que ocupam mais de 30 hectares, foram plantadas em 2004/2005 e planeiam aumentá-las para o dobro. Como é uma zona de muita água, todas as vinhas são drenadas para obter um stress hídrico da videira moderado e a rega é controlada por sondas abaixo do solo que sobem e descem o nível freático. A produção de cada videira é controlada por mondas de cachos em duas fases, de forma a obter a máxima qualidade, concentração e frescura.<br />
As castas principais até ao momento são nas tintas a Touriga Nacional, Syrah, Aragonês e Merlot e nas brancas o Chardonnay, Fernão Pires, Sauvignon Blanc, Viognier e Alvarinho. No entanto, já estão a fazer algumas experiências com outras castas e planeiam plantar mais algumas variedades. <br />
A vindima é feita manualmente em caixas de 18kg que são mantidas a baixas temperaturas na adega, onde é feita uma nova selecção dos cachos e escolha de bagos, para preservar a intensidade dos aromas e sabores.<br />
A caminho da adega, pudemos observar o <a href="http://equestre.valedalgares.com" target="_blank">Centro Equestre</a>, outra das actividades que fazem parte do projecto inovador de Vale D'Algares. Ocupa 16 hectares disponibilizando serviços e condições únicas para a prática de variadas modalidades equestres.<br />
A adega, é uma antiga e bela adega local, praticamente toda remodelada, tendo sido aproveitada a fachada original e alguns aspectos interiores, mantendo assim alguns aspectos tradicionais.<br />
Logo que começamos a visitar a adega, ficámos mais uma vez completamente surpreendidos com a magnitude da mesma. Tal como nas vinhas e no centro equestre, nada foi deixado ao acaso. É monumental, fabulosa, deslumbrante e com um ambiente que transmite algum misticismo.<br />
O edifício da adega é enorme sendo constituído por zona de recepção e prensagem da uva, fermentação em cubas de inox, balseiros e lagares de pedra, armazenamento, sector técnico, arrecadações, câmara frigorífica e ainda dois pisos de caves com zona de estágio em barrica, linha de engarrafamento, garrafeira particular, loja de vinho e sala VIP. Além de tudo isto, o projecto incui ainda um hotel de charme, restaurante gourmet, spa, centro de eventos e pavilhão multiusos.<br />
Fomos percorrendo todas estas zonas durante a visita, cada vez mais surpreendidos. Quando achávamos que não nos poderiam surpreender mais, aparecia algo diferente e fantástico na zona seguinte.<br />
A sensação que tenho é que por mais palavras que use para tentar descrever não chegam para transmitir a realidade. O melhor é verem as fotos ou então irem pessoalmente fazer a visita.<br />
A fermentação é feita em balseiros, cubas de inox e nos tradicionais lagares de pedra. Nos brancos tanto a prensagem como a fermentação são efectuadas à temperatura ideal usando equipamentos de última geração. Os tintos estagiam em barricas de carvalho francês e americano.<br />
Quase no final da visita fizemos uma pausa na sala VIP para provar os vinhos da casa. Com a boa companhia de João Vilar, agora muito melhor da alergia, foi possível apreciar pausadamente todos os vinhos da casa, incluindo os últimos devaneios do enólogo Pedro Pereira Gonçalves.<br />
Resta-me dizer que Vale D'Algares é um inovador projecto a nível nacional, abrangendo várias áreas turísticas, disponibilizando produtos e serviços de excelência e qualidade máxima, conjugando na perfeição a cultura e tradição com a modernidade e inovação.
</p>
<p>
<strong>Morada:</strong> Rua Coronel Lopes Mateus, 13<br />
2070-641 Vila Chã de Ourique<br /><strong>GPS:</strong> 39.17224, -8.76625<br /><strong>Telefone:</strong> +351 243 709 321<br /><strong>Fax:</strong> +351 243 709 323<br /><strong>Web:</strong> <a href="http://valedalgares.com" target="_blank">http://www.valedalgares.com</a><br /><strong>Email:</strong> <a href="mailto:[email protected]">[email protected]</a><br /><strong>Facebook:</strong> <a href="http://www.facebook.com/pages/Cartaxo-Portugal/Vale-dAlgares/79491438962" target="_blank">http://www.facebook.com/pages/Cartaxo-Portugal/Vale-dAlgares/79491438962</a><br /><strong>Twitter:</strong> <a href="http://twitter.com/valedalgares" target="_blank">http://twitter.com/valedalgares</a><br /><strong>Visitas:</strong> Com marcação
</p>
<p><object width="700" height="525"> <param name="flashvars" value="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157621722250769%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157621722250769%2F&set_id=72157621722250769&jump_to=" /><param name="movie" value="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=71649" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed type="application/x-shockwave-flash" src="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=71649" allowfullscreen="true" flashvars="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157621722250769%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157621722250769%2F&set_id=72157621722250769&jump_to=" width="700" height="525"></embed></object></p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/4">Enoturismo</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/81">Ribatejo</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/134">Portugal</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/435">Tejo</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/441">Vale D'Algares</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/442">Quatro Âncoras</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/443">Vila Chã de Ourique</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/444">Cartaxo</a></div></div></div>Mon, 27 Jul 2009 00:13:42 +0000Ema Martins232 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/enoturismo/valedalgares#commentsSerras de Azeitão Branco 2008
http://www.magnacasta.com/vinhos/serras-de-azeitao-branco-2008
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<img src="/files/serrasazeitao2008.jpg" alt="Serras de Azeitão 2008" title="Serras de Azeitão 2008" width="240" height="160" align="left" /><strong>Nome:</strong> Serras de Azeitão<br /><strong>Tipo:</strong> Branco<br /><strong>Colheita:</strong> 2008<br /><strong>Região:</strong> Terras do Sado<br /><strong>Castas:</strong> Fernão Pires, Arinto e Moscatel<br /><strong>Graduação:</strong> 13%<br /><strong>Produtor:</strong> Bacalhôa Vinhos de Portugal<br /><strong>Preço:</strong> 2 - 3€</p>
<p>
Começo este texto com uma confissão que, para muitos, pode parecer um desperdício: O Serras de Azeitão branco é o vinho que eu costumo usar quando cozinho moelas (que fazem algum sucesso entre amigos que têm provado).<br />
Eu não acho que seja um desperdício. Usar um mau vinho para cozinhar é que é, porque pode "estragar" a comida. Além disso, o preço é acessível e posso beber com prazer o que sobra.<br />
Por acaso desta vez não o comprei para fazer moelas, mas sim para ter um vinho branco com preço decente para o dia a dia.<br />
De cor ligeira, tem tonalidade esverdeada como seria de esperar de um branco deste tipo e idade.<br />
Aroma limpo, simples, com boa intensidade. A fruta predomina, em especial os citrinos, mas também se sente um ligeiro aroma floral.<br />
Corpo ligeiro, acidez viva, está prontinho a beber à mesa ou como aperitivo. Final ligeiramente seco, contrariando um pouco a ideia de ligeira doçura que senti no aroma.<br />
Embora o preço de referência tenha subido quase meio euro em relação à edição de 2007, continua a ter uma boa relação preço/qualidade.
</p>
<p>
Ema: 14.5<br />
Nuno: 14.5
</p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/1">Vinho</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/59">Terras do Sado</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/60">Bacalhôa</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/93">Branco</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/134">Portugal</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/438">Serras de Azeitão</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/439">2008</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/440">AVIN6109391379291</a></div></div></div><div class="field field-name-upload field-type-file field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><table class="sticky-enabled">
<thead><tr><th>Anexo</th><th>Tamanho</th> </tr></thead>
<tbody>
<tr class="odd"><td><span class="file"><img class="file-icon" alt="" title="image/jpeg" src="/modules/file/icons/image-x-generic.png" /> <a href="http://www.magnacasta.com/files/serrasazeitao2008.jpg" type="image/jpeg; length=144719" title="serrasazeitao2008.jpg">serrasazeitao2008.jpg</a></span></td><td>141.33 KB</td> </tr>
</tbody>
</table>
</div></div></div>Mon, 20 Jul 2009 21:35:59 +0000Nuno Monteiro231 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/vinhos/serras-de-azeitao-branco-2008#commentsQuinta das Maias Verdelho 2005
http://www.magnacasta.com/vinhos/quinta-das-maias-verdelho-2005
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<img src="/files/quintadasmaiasverdelho2005.JPG" alt="Quinta das Maias Verdelho 2005" title="Quinta das Maias Verdelho 2005" width="240" height="160" align="left" /><strong>Nome:</strong> Quinta das Maias Verdelho<br /><strong>Tipo:</strong> Branco<br /><strong>Colheita:</strong> 2005<br /><strong>Região:</strong> Dão<br /><strong>Castas:</strong> Verdelho<br /><strong>Graduação:</strong> 13%<br /><strong>Produtor:</strong> Sociedade Agrícola Faldas da Serra, Lda.<br /><strong>Preço:</strong> 7 - 9€
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<p>
Depois de uma pausa alongada sem publicação de provas, esta é o primeiro de vários vinhos que nos têm acompanhado nos dias de calor, na sua maioria brancos.<br />
O primeiro é este Verdelho do Dão, de um produtor que conhecia muito pelas garrafas mas que nunca tinha calhado a provar.<br />
Como dá para ver na foto, é um branco com alguma intensidade na cor a dar mais para os tons amarelados.<br />
No nariz é um vinho bem aromático, com destaque para o fruto tropical (ananás) e uns ligeiros fumados, mas com uma outra variedade de aromas que dá vontade de ir cheirando conforme passa o tempo no copo.<br />
Tem um bom "físico", com uma acidez no ponto certo a dar uma bela frescura. Fruta bem presente na boca bem casada com a madeira e um toque mineral.<br />
Não é um daqueles chamados brancos de Verão, mas afinal no Verão também se come bem e este Verdelho faz boa companhia à mesa
</p>
<p>
Ema: 16.5<br />
Nuno: 16
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</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/1">Vinho</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/18">2005</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/25">Dão</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/93">Branco</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/134">Portugal</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/430">Quinta das Maias</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/431">Verdelho</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/432">Sociedade Agrícola Faldas da Serra</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/433">AVIN8066612334775</a></div></div></div><div class="field field-name-upload field-type-file field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><table class="sticky-enabled">
<thead><tr><th>Anexo</th><th>Tamanho</th> </tr></thead>
<tbody>
<tr class="odd"><td><span class="file"><img class="file-icon" alt="" title="image/jpeg" src="/modules/file/icons/image-x-generic.png" /> <a href="http://www.magnacasta.com/files/quintadasmaiasverdelho2005.JPG" type="image/jpeg; length=97847" title="quintadasmaiasverdelho2005.JPG">quintadasmaiasverdelho2005.JPG</a></span></td><td>95.55 KB</td> </tr>
</tbody>
</table>
</div></div></div>Thu, 09 Jul 2009 23:19:27 +0000Nuno Monteiro229 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/vinhos/quinta-das-maias-verdelho-2005#commentsHerdade da Comporta
http://www.magnacasta.com/enoturismo/herdadedacomporta
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/3657979191/" title="Herdade da Comporta by magnacasta, on Flickr" target="_blank"><img src="http://farm4.static.flickr.com/3602/3657979191_aabf03c9bd_m.jpg" width="240" height="160" alt="Herdade da Comporta" align="left" /></a>Situada no litoral alentejano, a Herdade da Comporta é constituída por 12.500 hectares de dunas, praia, floresta, várzea, sapal e vinhas nos concelhos de Alcácer do Sal e Grândola.<br />
Gostamos muito desta zona e, por isso, volta e meia vamos até uma das praias da zona passar um bom bocado. Numa dessas vezes, decidimos que não poderíamos continuar a deixar passar a oportunidade de visitar a adega da Herdade da Comporta, que está mesmo na povoação.<br />
As visitas são por marcação, por isso enviámos antecipadamente um mail para a adega a pedir informações, que logo foi respondido com todos os detalhes necessários. Marcámos a visita e lá fomos nós mais uma vez, mas desta vez a meta era a adega da Herdade da Comporta e não a praia.<br />
Fomos muito bem recebidos, com simpatia sempre presente durante uma visita recheada de detalhes muito interessantes e história da herdade.<br />
A visita começa por uma sala multiusos, com uma paisagem fabulosa sobre os arrozais, de onde é possível observar uma grande quantidade de pássaros. As cegonhas são as que mais se destacam.<br />
Nessa sala foi-nos explicado que a Herdade da Comporta foi adquirida em 1955 pela família Espírito Santo, que desde então a tem vindo a requalificar com o objectivo de ser um destino turístico de alta qualidade, tirando partido da grande diversidade natural, respeitando sempre a cultura e história e envolvendo a comunidade local.<br />
Na sala há imensos mapas da herdade e, entre outras coisas, foi-nos mostrada a localização das vinhas, que não visitámos porque se situam a 12km da adega. São 30 hectares de vinha, maioritariamente de castas tintas, num vale de solos arenosos com grande exposição solar, ligeiramente acima do nível do mar, tirando partido de um micro clima muito particular. Plantadas em 2001 deram a primeira produção em 2003.<br />
De seguida, passámos para a zona de recepção de uvas e fermentação, onde é possível verificar que esta adega está munida de moderno equipamento.<br />
A vindima normalmente é feita a partir do meio de Setembro com apanha manual. A uva é cuidadosamente transportada em caixas de 20kg até à adega, onde a uva é escolhida, esmagada e desengaçada.<br />
Os lagares têm a temperatura controlada por água e é usada a gravidade para passar o vinho para o piso inferior. O vinho, após estágio em depósitos inox de 15.000 litros, é filtrado e são escolhidos os melhores lotes que vão estagiar em barricas de carvalho francês e americano durante 1 ano.<br />
A sala de estágio em barricas tem um ambiente muito próprio, com música ambiente que facilmente nos faz extrapolar a imaginação. Está munida de um sistema de refrigeração e humidificação que mantém a sala com as condições apropriadas para uma melhor evolução do vinho.<br />
Continuando agora no sentido inverso, passa-se na loja onde é possível adquirir todos os produtos da casa. Além dos vinhos, por exemplo o arroz. Ou não estivessemos nós na zona dele.<br />
A visita terminou na agradável sala multiusos, num ambiente tranquilo, onde ficámos a desfrutar a paisagem enquanto apreciávamos os vinhos e observávamos a passarada lá fora.<br />
Claro está que não resistimos e, de seguida, fomos fazer o que sempre fazemos quando vamos para estas bandas. Almoçámos num dos bons restaurantes da zona e instalámos-nos numa esplanada bem em frente ao mar até a noite cair.<br />
Nestes dias de Verão, com a praia mesmo ali ao lado, é um bom programa para evitar o sol nas horas de maior calor.
</p>
<p>
<strong><br />
Morada:</strong> Espaço Comporta<br />
EN253, km1<br />
7580-610 Comporta<br /><strong>GPS:</strong> <a href="http://goo.gl/UtmwL" target="_blank">38.380110,-8.790468</a><br /><strong>Telefone:</strong> (+351) 265499900<br /><strong>Fax:</strong> (+351) 265497547<br /><strong>Web:</strong> <a href="http://www.herdadedacomporta.pt" target="_blank">http://www.herdadedacomporta.pt</a><br /><strong>Email:</strong> <a href="mailto:[email protected]">[email protected]</a> ou <a href="mailto:[email protected]">[email protected]</a><br /><strong>Facebook:</strong> <a href="http://www.facebook.com/pages/HERDADE-DA-COMPORTA/102511263137202" target="_blank">http://www.facebook.com/pages/HERDADE-DA-COMPORTA/102511263137202</a><br /><strong>Horário:</strong> Com marcação prévia. Tem loja de vinhos.
</p>
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http://www.magnacasta.com/enoturismo/quintadoencontro
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/3550322092/" title="Quinta do Encontro by magnacasta, on Flickr" target="_blank"><img src="http://farm4.static.flickr.com/3350/3550322092_c4dbb41b9e_m.jpg" width="240" height="160" alt="Quinta do Encontro" align="left" /></a>A Quinta do Encontro encontra-se no coração da Bairrada, mais propriamente na zona de Anadia. Desde 2000 tem vindo a sofrer grandes reestruturações, como a replantação de parte da vinha e a construção de uma adega em 2005.<br />
Como todos os projectos da Global Wines, este também está totalmente virado para o enoturismo. Um enoturismo de qualidade, com pessoas devidamente formadas e aberto todo oo ano de Terça a Domingo.<br />
Esta adega ainda tem a particularidade de ser um projecto diferente, moderno, com uma arquitectura de design de autoria do arquitecto Pedro Mateus, onde é possível encontrar espaços diversos como a adega, loja de vinhos, <a href="http://www.magnacasta.com/restaurantes/quintadoencontro">restaurante</a> e um enorme espaço multiusos.<br />
A adega está implantada no meio de vinhas, sobressaindo devido à sua forma cilíndrica mas totalmente integrada na paisagem. Dá a ideia de uma barrica de madeira.<br />
Assim que entramos deparamos com uma interessante loja, onde estão expostos todos os vinhos do grupo. Nesse mesmo espaço somos sempre simpaticamente recebidos. Normalmente, oferecem um flute de espumante e, caso não se conheça a adega e os outros espaços, propõem logo uma visita.<br />
Ainda na loja é feito um resumo da história do grupo, com foco na Quinta do Encontro, onde são passados alguns dos conceitos usados pelo arquitecto na criação do edifício. Um dos mais interessantes é o facto de não existirem escadas, mas apenas rampas em espiral à volta do edifício, inspiradas nos saca-rolhas.<br />
Subindo a rampa ao lado da loja temos acesso ao espaço multiusos. É um enorme espaço que ocupa todo o andar superior do edifício, envidraçado, deixando ver uma paisagem fabulosa de vinhas com as serras do Buçaco e Caramulo ao fundo. Não abdico de, volta e meia, ir saborear um belo copo de vinho sentada na enorme varanda. É muito agradável! (Ouviste Nuno?)<br />
Voltando ao ponto inicial, a loja de vinhos, passamos para uma simpática sala de espera onde no centro existe uma estranha, mas interessante, lareira que faz lembrar uma garrafa. De seguida passamos para o <a href="http://www.magnacasta.com/restaurantes/quintadoencontro">restaurante</a>, cuja sala requintada tem um tamanho que garante tomar uma refeição confortavelmente, mesmo que esteja cheia.<br />
Começamos então a descer a rampa que dá acesso à adega, que está totalmente equipada com moderna tecnologia de vinificação.<br />
Para mim é um momento mágico todo o cenário de luz, som ambiente, o contornar da adega passando acima das cubas de estágio até chegar ao piso de baixo. Acho que só me poderão entender os que já passaram por esta experiência.<br />
As cubas de estágio estão colocadas no centro do edifício e, em volta delas, num corredor lateral que contorna todo o edifício, estão as barricas de madeira onde estagiam vinhos tintos e também pilhas de espumante.<br />
A ordem da visita pode não ser propriamente esta, uma vez que não a fizemos apenas uma vez e, por essa razão, não sei qual será a ordem normal.<br />
O melhor mesmo é dar lá um saltinho e verem com os próprios olhos!
</p>
<p>
<strong>Morada:</strong> Quinta do Encontro<br />
São Lourenço do Bairro<br />
3780-179 Anadia<br /><strong>GPS: </strong>40.440766,-8.489546<br /><strong>Telefone:</strong> (+351) 231 527 155<br /><strong>Telemóvel:</strong> (+351) 91 5351 747<br /><strong>Fax:</strong> (+351) 232 961 203<br /><strong>Web:</strong> <a href="http://www.daosul.com" target="_blank">http://www.daosul.com</a><br /><strong>Email:</strong> <a href="mailto:[email protected]">[email protected]</a><br /><strong>Facebook:</strong> <a href="http://www.facebook.com/pages/GlobalWines/109299442431092" target="_blank">http://www.facebook.com/pages/GlobalWines/109299442431092</a><br /><strong>Visitas:</strong> Aberto de Terça a Domingo.
</p>
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http://www.magnacasta.com/restaurantes/tascadojoel
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/3514385138/" title="Tasca do Joel by magnacasta, on Flickr" target="_blank"><img src="http://farm4.static.flickr.com/3336/3514385138_b3913be570_m.jpg" width="240" height="160" alt="Tasca do Joel" align="left" /></a>Peniche, além de atrair surfistas (e não só) por causa das suas ondas e praias, atrai também, nos últimos anos, apreciadores de vinho de várias zonas do país. A responsável por este último movimento de peregrinação é a Tasca do Joel.<br />
Já não íamos para aqueles lados há uns anos e na última vez que fomos ainda não sabíamos da sua existência. Entretanto, já há quase 2 anos que andávamos para lá voltar e nada. Ainda por cima com os acessos que tem agora, chega-se lá num instante. Acho que só faltava mesmo uma deixa, que acabou por aparecer através de um email sobre uma prova que ia lá decorrer.<br />
Chegar a Peniche é fácil, mas para chegar à Tasca do Joel convém ir com boas indicações ou GPS, mesmo que este último tente mandar por um sentido proibido durante o percurso. Estou convencido que se fosse uma dezena de vezes a Peniche sem saber da sua existência, a probabilidade de o encontrar seria nula.<br />
Para quem não sabe, além de restaurante, a Tasca do Joel tem uma parte gourmet, bem recheada com vinho do bom. Ora isso faz-nos tomar logo uma decisão difícil ao chegar, que é escolher por onde começar. Como já estávamos esganadinhos com fome, decidimos ir comer primeiro. <br />
O restaurante tem um ar tradicional e pode-se fazer o repasto em 2 ambientes distintos. Uma parte interior, com mesas corridas, e uma parte exterior, embora coberta. Há ainda outras salas mais pequenas, mas são reservadas para eventos de grupos. Como estava um dia bonito, fomos para a parte exterior passando por 2 fornos a lenha que começaram logo a abrir o apetite. Junto à mesa onde ficámos há uma vitrine com peixe, de ar saudavelmente fresco, onde se pode escolher o animal que se pretende degustar.<br />
Mas nem só de peixe vive este restaurante tão perto do mar. A escolha é bastante vasta também em carnes e um dos 2 fornos a lenha serve precisamente para alguns dos pratos de carne.<br />
Como queríamos comer em pouco tempo, para ir de seguida para as provas, acabámos por cometer a heresia de comer carne, um pato com castanhas, que era um dos pratos do dia. Pode-se dizer que o prato faz ao nome tasca, no que isso tem de bom. Apresentação bastante simples e confecção daquelas que nos faz muitas vezes preferir ir a uma tasca, do que a um restaurante com muitos floreados. Carne super tenra, saborosa, com aquele gosto a caseirinho e em quantidade que deu bem para os 2 e ainda sobrou um bocado. Não posso deixar de referir o pão e a broa, que fazem as delícias de um apaixonado por pão já farto de pão industrializado.<br />
Onde já não se parece nada com uma tradicional tasca é na parte dos vinhos, logo a começar pelos copos. E ainda não tinhamos nós visto a carta de vinhos... Quando a abrimos, a primeira coisa que veio à cabeça foi: “Como é que tivemos tanto tempo até vir aqui?”. São 31 páginas organizadas de uma forma fácil de entender, sempre com referência do ano e uns preços raramente vistos na restauração. As 3 primeiras páginas são só de vinho a copo, sendo possível encontrar belos vinhos a partir de pouco mais de 2€. <br />
Os 2 vinhos que pedimos a copo estavam com temperatura correcta, creio que vieram da cave climatizada. A rolha de ambos foram tiradas na mesa, mas vimos que o sistema de conservação são daquelas máquinas que retiram o ar das garrafas.<br />
O 2º prémio ganho no concurso de cartas de vinhos da Revista de Vinhos, na categoria de melhor relação preço/qualidade, não foi obra do acaso.<br />
No final não tivemos espaço para a sobremesa, só bebemos café. Já que temos que lá voltar para experimentar o peixe (a desculpa é convincente, não é?), aproveitamos para provar as sobremesas. <br />
Pagámos cerca de 13€ por pessoa com vinhos de gama média. Está bem que não comemos sobremesas, mas para a qualidade da refeição achei o preço muito bom.<br />
No final fomos conhecer a parte gourmet, que também vale bem a visita. Boa variedade de vinhos, incluindo Vinhos do Porto, acessórios, azeites, doces, enchidos, conservas, etc...<br />
Ficámos de olho nas alheiras de bacalhau e vegetarianas, que também têm na lista do restaurante.<br />
Decididamente, temos que passar a fazer mais viagens pela A8 e fazer um pequeno desvio.
</p>
<p>
<strong><br />
Morada:</strong> Rua do Lapadusso, 73<br />
2520-370 Peniche<br /><strong>GPS:</strong> <a href="http://goo.gl/IkRUv" target="_blank">39.357093,-9.392935</a><br /><strong>Telefone:</strong> (+351) 262782945<br /><strong>Telemóvel:</strong> (+351) 939711007<br /><strong>Fax:</strong> (+351) 262782235<br /><strong>Email:</strong> <a href="mailto:[email protected]">[email protected]</a><br /><strong>Web:</strong> <a href="http://www.tascadojoel.com" target="_blank">http://www.tascadojoel.com</a><br /><strong>Facebook:</strong> <a href="http://www.facebook.com/pages/Peniche-Portugal/Tasca-do-Joel/155244010554" target="_blank">http://www.facebook.com/pages/Peniche-Portugal/Tasca-do-Joel/155244010554</a><br /><strong>Horário:</strong> Das 12:00 às 22:30. Encerra às segundas.
</p>
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http://www.magnacasta.com/vinhos/casadesaimareserva1994
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<img src="/files/saimareserva1994.jpg" alt="Casa de Saima Reserva 1994" title="Casa de Saima Reserva 1994" width="180" height="240" align="left" /><strong>Nome:</strong> Casa de Saima Reserva<br /><strong>Tipo:</strong> Tinto<br /><strong>Colheita:</strong> 1994<br /><strong>Região:</strong> Bairrada<br /><strong>Castas:</strong> Baga<br /><strong>Graduação:</strong> 12.5%<br /><strong>Produtor:</strong> Casa Agrícola de Saima<br /><strong>Preço:</strong> 12 - 15€
</p>
<p>
Beber um vinho com tantos anos é sempre um pau de 2 bicos, tanto pode correr muito bem como muito mal. Afinal de contas são 15 anos. Para minimizar os riscos, nada como escolher um local onde saibamos que as garrafas foram bem guardadas.<br />
Pela cor via-se que não era nenhum miudo, mas tinha apenas um ligeiro toque a dar para o tijolo. Já bebi vinhos com 3 ou 4 anos com aspecto mais velho que isto.<br />
O nariz estava muito bom, ainda com muita fruta vermelha madura. Tabaco, terra, cacau e, com o tempo de arejamento, algum mentol, compunham o ramalhete.<br />
Na boca não deu menos prazer. Bom corpo, a deixar untosidade em toda a boca, músculo e uma acidez invejável. Alguma secura num final que se prolonga por muito tempo.<br />
Esta garrafa estava impecável! Nem maus cheiros, nem borras, nada! Parecia ter metade da idade.
</p>
<p>
Ema: 17<br />
Nuno: 17
</p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/1">Vinho</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/10">Bairrada</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/134">Portugal</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/386">Casa Agrícola de Saima</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/387">Casa de Saima Reserva</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/388">1994</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/389">AVIN9250844082583</a></div></div></div><div class="field field-name-upload field-type-file field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><table class="sticky-enabled">
<thead><tr><th>Anexo</th><th>Tamanho</th> </tr></thead>
<tbody>
<tr class="odd"><td><span class="file"><img class="file-icon" alt="" title="image/jpeg" src="/modules/file/icons/image-x-generic.png" /> <a href="http://www.magnacasta.com/files/saimareserva1994.jpg" type="image/jpeg; length=62609" title="saimareserva1994.jpg">saimareserva1994.jpg</a></span></td><td>61.14 KB</td> </tr>
</tbody>
</table>
</div></div></div>Sun, 12 Apr 2009 23:43:49 +0000Nuno Monteiro211 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/vinhos/casadesaimareserva1994#commentsBacalhôa
http://www.magnacasta.com/enoturismo/bacalhoa
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/3433050890/" title="Quinta da Bacalhôa by magnacasta, on Flickr" target="_blank"><img src="http://farm4.static.flickr.com/3601/3433050890_b00ca3a7d8_m.jpg" width="240" height="160" alt="Quinta da Bacalhôa" align="left" /></a>Moramos a poucos Kms de Azeitão, onde vamos regularmente comer umas tortinhas, comprar queijo e repor o stock de Moscatel de Setúbal.<br />
Uma das adegas onde vamos frequentemente é a da Bacalhôa Vinhos de Portugal. Contudo, foi difícil conseguirmos fazer um visita que incluisse o Palácio e Quinta da Bacalhôa. É que, até há bem pouco tempo, as coisas eram completamente separadas e nem sequer era possível às pessoas que trabalhavam na adega marcar as visitas para a Quinta. </p>
<!--break--><p>Ligámos uma boa dezena de vezes e, entre não apanhar a pessoa responsável disponível e o fecho para obras de remodelação, passaram anos.<br />
Finalmente agora as coisas agora estão a funcionar de uma forma integrada e lá fizemos a tão aguardada visita. Valeu a pena!<br />
A visita começou no edifício principal da sede da empresa na Quinta da Bassaqueira.<br />
O edifício, em forma de hexágono envidraçado, está dividido em várias zonas, adega, escritório, salas de estágio, etc.<br />
Conforme fomos passando pelas várias zonas tivemos oportunidade de apreciar, entre muitas outras coisas, barricas e garrafas em estágio, muitas peças de arte e azulejos.<br />
Não deixa de ser interessante ver como a tradição e a arte conjugam na perfeição com a inovação e modernidade.<br />
Explicaram-nos que toda a vinificação das propriedades da empresa, localizadas na Península de Setúbal, é feita aqui por casta. Sendo possível engarrafar 6.000 garrafas por hora, todo o engarrafamento está centralizado nesta adega, bem como o armazenamento de produtos acabados.<br />
Passámos para o exterior onde encontrámos alguns edifícios com variados fins. Os mais emblemáticos são sem dúvida os que albergam as barricas dos moscatéis mais antigos e do famoso moscatel roxo, que tem no exterior uma colecção de azulejos com a história do vinho. Lá dentro, as barricas ficam sujeitas a uma grande variação de temperatura, atingindo muitas vezes valores superiores a 45 graus centígrados, o que ajuda a acelerar o processo de envelhecimento.<br />
Logo ao lado podemos observar a vinha plantada com as castas Cabernet Sauvignon, Merlot e Syrah. No centro da vinha encontra-se um lago, rodeado de árvores, onde existem algumas espécies de peixes e patos.<br />
Além de tudo isto, vale a pena passear pelos belos jardins com diversas espécies botânicas e peças de arte.<br />
A visita termina na loja do vinho, com uma prova de vinho onde se inclui, obviamente, um Moscatel de Setúbal. A loja é muito agradável, com uma esplanada para os jardins. Mesmo sem fazer qualquer visita, é possível provar ou comprar os vinhos da empresa, bem como produtos regionais como queijos ou Ss de Azeitão.<br />
De seguida, fomos para o Palácio e Quinta da Bacalhôa localizada a poucos km de distância.<br />
Deslumbrante, o Palácio é de estilo renascentista, casado com arquitectura italiana, islâmica e portuguesa, e alberga parte da colecção pessoal de Joe Berardo. Foram necessários uns largos minutos para visitarmos devidamente todo o interior.<br />
Quando finalmente chegámos ao exterior, encontrámos um belo jardim francês que vai dar à engraçada casa do lago, de onde se pode observar Lisboa. Toda a propriedade está repleta de peças de arte tal como acontece na outra quinta.<br />
Existem relatos históricos muito antigos da vinha que contorna a quinta. A mais recente fase de produção é de 1974 , altura de plantação das castas Cabernet Sauvignon e Merlot.<br />
O primeiro Quinta da Bacalhôa é de 1979 e, desde aí, todos os anos é lançada nova colheita.<br />
No ano 2000 foi lançada uma nova marca da quinta, Palácio da Bacalhôa, que só sai nos anos de melhor colheita.<br />
O enoturismo agora é levado a sério, e toda a visita é feita com grande simpatia e profissionalismo.<br />
Foi uma visita fabulosa! Se tiverem oportunidade de a fazer, não pensem duas vezes.
</p>
<p>
<strong>Morada:</strong> Bacalhôa Vinhos de Portugal<br />
Estrada Nacional 10<br />
Vila Nogueira de Azeitão<br />
2925-901 Azeitão<br /><strong>GPS:</strong> <a href="http://goo.gl/Twz8G" target="_blank">38.525532,-8.992025</a> (Quinta da Bacalhôa) e <a href="http://goo.gl/SLbBx" target="_blank">38.523945,-9.016042</a> (Quinta da Bassaqueira - Adega)<br /><strong>Telefone:</strong> (+351) 212198060<br /><strong>Fax:</strong> (+351) 212198066<br /><strong>Web:</strong> <a href="http://bacalhoa.com" target="_blank">http://bacalhoa.com</a><br /><strong>Email:</strong> <a href="mailto:[email protected]">[email protected]</a><br /><strong>Facebook:</strong> <a href="https://www.facebook.com/pages/Bacalh%C3%B4a-Vinhos-de-Portugal-SA/146038308789481" target="_blank">https://www.facebook.com/pages/Bacalh%C3%B4a-Vinhos-de-Portugal-SA/146038308789481</a><br /><strong>Visitas:</strong> Com marcação prévia.<br /><strong>Loja:</strong> Com marcação. Segunda a Sábado das 9h às 18h. Encerra aos Domingos e feriados.
</p>
<p><object width="700" height="525"> <param name="flashvars" value="&offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157616640516790%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157616640516790%2F&set_id=72157616640516790&jump_to=" /><param name="movie" value="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=70717" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed type="application/x-shockwave-flash" src="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=70717" allowfullscreen="true" flashvars="&offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157616640516790%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157616640516790%2F&set_id=72157616640516790&jump_to=" width="700" height="525"></embed></object></p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/4">Enoturismo</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/59">Terras do Sado</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/60">Bacalhôa</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/134">Portugal</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/179">Setúbal</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/385">Azeitão</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/403">Quinta da Bacalhôa</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/404">Palácio da Bacalhôa</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/405">Quinta da Bassaqueira</a></div></div></div>Sun, 12 Apr 2009 02:48:54 +0000Ema Martins210 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/enoturismo/bacalhoa#commentsCallabriga 1999
http://www.magnacasta.com/vinhos/callabriga1999
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<img src="/files/callabriga1999.jpg" alt="Callabriga 1999" title="Callabriga 1999" width="240" height="180" align="left" /><strong>Nome:</strong> Callabriga<br /><strong>Tipo:</strong> Tinto<br /><strong>Colheita:</strong> 1999<br /><strong>Região:</strong> Douro<br /><strong>Castas:</strong> Touriga Nacional, Tinta Roriz e Touriga Franca<br /><strong>Graduação:</strong> 13%<br /><strong>Produtor:</strong> A. A. Ferreira<br /><strong>Preço:</strong> 25 - 30€
</p>
<p>
Numa das nossas noitadas vinicas, decidimos optar por um tinto que nos garantisse ser uma escolha segura, mesmo que já contasse com alguns anos em garrafa.<br />
Logo na cor tivemos oportunidade de o comprovar. Sem dar sinal da idade, mantinha ainda uma cor rubi.</p>
<!--break--><p>Com um nariz intenso, complexo e muito agradável, predominavam os aromas a fruta muito madura, compotas, balsâmicos e uma baunilha muito ligeira devido à madeira de carvalho francês muito bem casada.<br />
Ao agitar do copo, facilmente se reconheceram aromas florais com predominância de violetas. Com o passar do tempo no copo sentiram-se os aromas a folhas secas.<br />
Na boca, a sua boa acidez justificou mais uma vez a escolha deste vinho mostrando-se ainda com juventude.<br />
Demonstrou ser encorpado, muito macio e elegante. É um vinho equilibrado, com final bastante longo mas no sabor já se nota que tem uns anitos.<br />
É um vinho muito agradável para beber com uma boa companhia, numa ocasião especial e, de preferência, deve ser acompanhado por pratos de caça ou carne para melhorar ainda a apreciação.<br />
De não esquecer que sendo um vinho com alguns anos deve ser decantado.
</p>
<p>Nuno: 17.5<br />
Ema: 17</p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/1">Vinho</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/11">Douro</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/33">tinto</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/134">Portugal</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/289">Callabriga</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/290">1999</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/291">AVIN5115477647469</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/292">A. A Ferreira</a></div></div></div><div class="field field-name-upload field-type-file field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><table class="sticky-enabled">
<thead><tr><th>Anexo</th><th>Tamanho</th> </tr></thead>
<tbody>
<tr class="odd"><td><span class="file"><img class="file-icon" alt="" title="image/jpeg" src="/modules/file/icons/image-x-generic.png" /> <a href="http://www.magnacasta.com/files/callabriga1999.jpg" type="image/jpeg; length=126677" title="callabriga1999.jpg">callabriga1999.jpg</a></span></td><td>123.71 KB</td> </tr>
</tbody>
</table>
</div></div></div>Wed, 19 Nov 2008 00:17:31 +0000Ema Martins172 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/vinhos/callabriga1999#commentsQuinta do Couquinho Colheita 2005
http://www.magnacasta.com/vinhos/quintadocouquinho2005
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<img src="/files/couquinho.jpg" alt="Quinta do Couquinho Colheita 2005" title="Quinta do Couquinho Colheita 2005" width="240" height="180" align="left" /><strong>Nome:</strong> Quinta do Couquinho Colheita<br /><strong>Tipo:</strong> Tinto<br /><strong>Colheita:</strong> 2005<br /><strong>Região:</strong> Douro<br /><strong>Castas:</strong> Tinta Roriz, Touriga Nacional e Touriga Franca<br /><strong>Graduação:</strong> 13.5%<br /><strong>Produtor:</strong> Maria Adelaide Melo e Trigo<br /><strong>Preço:</strong> 10 - 13€
</p>
<p>
A Quinta do Couquinho apenas apareceu com vinificação própria há cerca de 4 anos. Segundo a informação que recolhemos, uns anos antes as suas uvas eram maioritárias nos lotes dos Grande Escolha dos Lavradores de Feitoria. </p>
<!--break--><p>Bom cartão de visita, portanto.<br />
É um vinho com uma cor bastante intensa, com rebordo rubi.<br />
O aroma é intenso e é claramente a madeira que toma as rédeas. Felizmente não é aquela madeira demasiado doce e "abaunilhada", com a qual sinceramente não simpatizo. Vai mais para o lado das especiarias.<br />
É um vinho poderoso na boca, com grande corpo e frescura. <br />
Também aqui a madeira toma conta das operações. Eu guardaria-o mais um tempo até ficar tudo mais integrado. No entanto não deixa de ser um bom vinho para acompanhar já umas carnes (com uns pratos de caça deve combinar bem).<br />
O final é comprido e “picante”.
</p>
<p>
Ema: 16<br />
Nuno: 16.5<br />
Ricardo: 16
</p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/1">Vinho</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/11">Douro</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/18">2005</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/33">tinto</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/134">Portugal</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/221">Quinta do Couquinho</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/222">AVIN9665125894135</a></div></div></div><div class="field field-name-upload field-type-file field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><table class="sticky-enabled">
<thead><tr><th>Anexo</th><th>Tamanho</th> </tr></thead>
<tbody>
<tr class="odd"><td><span class="file"><img class="file-icon" alt="" title="image/jpeg" src="/modules/file/icons/image-x-generic.png" /> <a href="http://www.magnacasta.com/files/couquinho.jpg" type="image/jpeg; length=74309" title="couquinho.jpg">couquinho.jpg</a></span></td><td>72.57 KB</td> </tr>
</tbody>
</table>
</div></div></div>Tue, 08 Jul 2008 23:01:13 +0000Nuno Monteiro143 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/vinhos/quintadocouquinho2005#commentsQuinta de Nápoles - Niepoort
http://www.magnacasta.com/enoturismo/quintadenapolesniepoort
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p><a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/3245263723/" target="_blank" title="Quinta de Nápoles (Niepoort) by magnacasta, on Flickr"><img align="left" alt="Quinta de Nápoles (Niepoort)" height="160" src="http://farm4.static.flickr.com/3485/3245263723_df557065e3_m.jpg" width="240" /></a>No espaço de um ano, tivemos o prazer de fazer duas visitas à Quinta de Nápoles, da Niepoort Vinhos.<br />Na primeira das visitas, fui apenas eu e a <a href="/ema">Ema</a>. Enviámos um mail para ver se havia hipótese de fazer uma visita, ao qual obtivemos uma rápida resposta.<br />Acabámos por trocar uns telefonemas com Gabriela Santos e marcámos uma visita com almoço. Chegámos alguns minutos antes da hora, tendo sido recebidos pelo enólogo residente, Luís Seabra, com quem conversámos alguns minutos enquanto aguardávamos a chegada de um grupo de italianos, em passeio enoturístico por Portugal, que também ia fazer a visita.<br />Logo nos primeiros instantes saltou à vista que ali tudo é completamente informal. Quando os italianos chegaram, Luís Seabra pegou em 3 copos, distribuiu pelos presentes, e encaminhou-nos para a adega.<br />Na altura, notava-se bem o porquê da necessidade de construção de uma adega nova. O espaço estava de facto a tornar-se extremamente curto, mesmo estando bem refrigerado. Não que isso se notasse no resultado final dos vinhos.<br />Como o espaço era pequeno, a visita às instalações seria previsivelmente curta. No entanto, dada a a quantidade de amostras dadas a provar, e toda a explicação detalhada dada sobre cada uma delas, acabou por se prolongar por cerca de duas horas.<br />Seguiu-se o almoço completo acompanhado por vinhos Niepoort, começando nos brancos, passando pelos tintos e terminando nos vinhos do Porto. Antes de cada vinho provado, era sempre feita a devida explicação sobre o mesmo que ia desde as vinhas que lhe deram origem, até à comida com o qual devia ser acompanhado. Foi ali, com a ajuda dos "Junior" e "Sénior" da Niepoort, que acabei com todas as minhas dúvidas relativas aos tipos de Vinho do Porto existentes.<br />Nessa nossa primeira visita, o nosso site ainda estava em fase embrionária e até brincámos sobre quais as obras que terminariam primeiro, as da Quinta de Nápoles ou as do nosso site. Se considerarmos apenas a adega, a Quinta de Nápoles ganhou. Mas como ainda há algumas coisas por terminar, por exemplo a casa antiga que está a ser recuperada para escritório e recepção de visitantes, acho que podemos considerar que houve um empate técnico de 1-1. <img alt="smiley" height="20" src="http://magnacasta.com/sites/all/libraries/ckeditor/plugins/smiley/images/regular_smile.gif" title="smiley" width="20" /><br />A segunda visita, ocorreu no fim-de-semana passado. Os pormenores sobre essa visita podem ser encontrados na <a href="/entrada%20que%20fizemos%20no%20blog" title="entrada que fizemos no blog">entrada que fizemos no blog</a>, pelo que aqui nos vamos apenas centrar na adega, que é o que os potenciais enoturistas irão encontrar se forem visitar a Quinta de Nápoles.<br />Falando então da adega, agora sim, a Niepoort tem uma adega ao nível dos seus vinhos. Excelente a nível arquitectónico, as suas linhas modernas e direitas, com o exterior em xisto, integram-se na perfeição na paisagem da região.<br />A sua construção faz com que se use a gravidade para deslocar as uvas. Estas chegam ao nível da entrada principal (e da estrada), sendo encaminhadas para a sala de vinificação que se encontra no piso abaixo.<br />Abaixo disso, encontra-se a sala de estágio que tem um longo corredor com as cubas inox e, em frente a esse corredor, umas salas de estágio onde se encontram as barricas de carvalho.<br />Este enorme incremento de espaço permite não só conseguir ter tudo mais arrumado, como também certamente facilita a vida no processo de produção de vinho. Além disso, esteticamente está muito bem conseguido.<br />Regressando à sala de vinificação, há ainda uma sala de provas ao nível do topo das cubas de fermentação. Nesta visita era onde estava o stand da Niepoort, mas possivelmente será onde se podem fazer provas e pequenos eventos em ocasiões normais.<br />É sem dúvida um sítio a visitar por quem tenha oportunidade para tal, pois certamente serão bem recebidos. Independentemente do tamanho do espaço ou do número de convidados, uma coisa é certa: A Niepoort é especialista na arte de bem receber.</p>
<p><strong>Morada:</strong> Quinta de Nápoles<br />Têdo<br />5110-543 Santo Adrião<br /><strong>GPS:</strong> 41.148785,-7.643094<br /><strong>Telefone:</strong> (+351) 254 855 436<br /><strong>Fax:</strong> (+351) 254 855 436<br /><strong>Web:</strong> <a href="http://www.niepoort-vinhos.com" target="_blank">http://www.niepoort-vinhos.com</a><br /><strong>Email:</strong> <a href="mailto:[email protected]">[email protected]</a><br /><strong>Facebook:</strong> <a href="http://www.facebook.com/pages/Niepoort-Vinhos/26281913865" target="_blank">http://www.facebook.com/pages/Niepoort-Vinhos/26281913865</a><br /><strong>YouTube:</strong> <a href="http://www.youtube.com/user/vniepoort" target="_blank">http://www.youtube.com/user/vniepoort</a><br /><strong>Visitas:</strong> Por marcação</p>
<p><object height="525" width="700"><param name="flashvars" value="&offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157613249012528%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157613249012528%2F&set_id=72157613249012528&jump_to=" /><param name="movie" value="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=67089" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed allowfullscreen="true" flashvars="&offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157613249012528%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157613249012528%2F&set_id=72157613249012528&jump_to=" height="525" src="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=67089" type="application/x-shockwave-flash" width="700"></embed></object></p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/4">Enoturismo</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/11">Douro</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/12">Niepoort</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/57">Produtor</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/134">Portugal</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/402">Quinta de Nápoles</a></div></div></div>Thu, 08 May 2008 23:33:25 +0000Nuno Monteiro101 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/enoturismo/quintadenapolesniepoort#commentsDeu La Deu 2005
http://www.magnacasta.com/vinhos/deuladeu2005
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/3432548252/" target="_blank" title="Deu La Deu 2005 by magnacasta, on Flickr"><img src="http://farm4.static.flickr.com/3561/3432548252_eef585e8ec_m.jpg" alt="Deu La Deu 2005" width="180" height="240" align="left" /></a><strong>Tipo:</strong> Branco<br /><strong>Colheita:</strong> 2005<br /><strong>Região:</strong> Vinho Verde<br /><strong>Castas:</strong> Alvarinho<br /><strong>Graduação:</strong> 13%<br /><strong>Produtor:</strong> Adega Cooperativa Regional de Monção<br /><strong>Preço:</strong> 6 – 7€
</p>
<p>
Fomos comer peixe fresquinho com uns amigos. O restaurante tinha uma bela carta de vinhos, e a escolha acabou por recair no Deu La Deu 2005. Além de acompanhar lindamente pratos de peixe tem uma óptima relação qualidade preço. <br />
Mais uma vez quase tivemos um ataque quando serviram o vinho. Embora ele já estivesse fresco serviram-no dentro de um balde de gelo, mesmo estando mencionado na garrafa que deve ser bebido a 12 graus. Pedimos para levar o balde e esperámos um pouco.<br />
De um tom citrino mais para o esverdeado e cristalino, os seus muitos aromas saltam do copo predominando os aromas de citrinos e minerais.<br />
É um vinho elegante, muito fresco e equilibrado. Enche a boca mas com uma boa acidez e prolonga-se durante algum tempo.<br />
É um belo vinho, perfeito para nos fazer companhia nos dias de calor.
</p>
<p>
Ema: 16<br />
Nuno: 16
</p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/1">Vinho</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/18">2005</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/51">Vinho Verde</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/93">Branco</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/130">Deu La Deu 2005</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/131">AVIN5534606078262</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/132">Adega Cooperativa Regional de Monção</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/133">Alvarinho</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/134">Portugal</a></div></div></div>Sun, 04 May 2008 23:15:49 +0000Ema Martins99 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/vinhos/deuladeu2005#commentsQuinta das Bágeiras
http://www.magnacasta.com/enoturismo/quintadasbageiras
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p><a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/3242997762/" title="Quinta das Bágeiras by magnacasta, on Flickr" target="_blank"><img src="http://farm4.static.flickr.com/3443/3242997762_cd879c2d09_m.jpg" width="160" height="240" alt="Quinta das Bágeiras" align="left" /></a>A Quinta das Bágeiras foi fundada em 1989 por Mário Sérgio Alves Nuno, que reuniu as vinhas de várias gerações da sua família, fazendo um total de 12 hectares. Iniciou-se nesse ano o engarrafamento do vinho produzido na quinta, pois antes era vendido a granel a outras caves da região da Bairrada.<br />
Logo em 1989, os primeiros vinhos ganharam alguns prémios a nível nacional. Nesse mesmo ano o próprio Mário Sérgio Alves Nuno, aos 23 anos, obteve o 2º prémio nacional de Jovem Agricultor Português, prémio que recebeu novamente em 1991, devido ao seu projecto de construção de uma cave que possibilitou a produção de espumante.<br />
A vinha foi aumentada e melhorada continuamente, desde 2002 passou para 28 hectares, e as condições da adega foram aumentando com o objectivo de produzir melhor. Estas foram as razões para Mário Sérgio Alves Nuno ser eleito em 2004 o melhor Agricultor do Ano em Portugal. <br />
Sempre que vamos à Quinta das Bágeiras somos sempre bem recebidos por toda a equipa, mas principalmente pelo simpático anfitrião, um conversador nato. Sendo um grande defensor da Bairrada tradicional agregada a uma moderna viticultura, mesmo após a alteração da DOC Bairrada não mudou as suas convicções, continuando a produzir os seus vinhos de Baga, mais tracionais e personalizados.<br />
Quando fizemos a visita completa, começámos pela cave. As paredes dos corredores são forradas por garrafas e mais garrafas de espumante, criando um ambiente peculiar.<br />
Aqui todo o espumante é Bruto Natural, coisa que Mário Sérgio Alves Nuno faz questão focar. É defensor deste estilo de espumante, embora a lei permita a adição de açucar até 15 gramas por litro nos espumantes Brutos. O Bruto Natural não tem qualquer adição, respeitando assim o vinho original, ficando o espumante com uma secura natural. <br />
No dia da visita pudemos observar o engarrafamento do espumante. É um ritual minucioso, um trabalho delicado e dedicado, como se de uma peça de artesanato se tratasse.<br />
Passámos pela loja, uma das mais recentes alterações da quinta, onde se encontra exposta toda a gama de produtos da quinta, sendo possível comprar todos eles.<br />
De seguida fomos guiados para a adega. Foi possível observar os tonéis de carvalho e os pequenos lagares fundos, onde são feitos os famosos vinhos de Baga.<br />
A visita continuou pela engraçada sala onde a aguardente vínica envelhece, em pequenas barricas colocadas em pirâmide. Na sala seguinte está o alambique onde é feita a aguardente vínica e, ligando as duas salas, existe uma longa mesa onde é possível fazer provas.<br />
Ali ficámos na sala de provas, na conversa durante algumas horas, tendo acabado por lanchar com a família.<br />
Em vez de um prova convencional, foi-nos dado a provar um Bágeiras Garrafeira Tinto ainda em amostra de barrica. Um dos grandes vinhos feitos apenas com Baga, uma das grandes castas portuguesas e que, infelizmente, tem sido tão mal-amada. Nesta casa ela tem tido o destaque que merece.
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<strong>Morada:</strong> Quinta das Bágeiras<br />
Fogueira <br />
3780-523 Sangalhos<br /><strong>GPS:</strong> <a href="http://goo.gl/nflqF" target="_blank">40.485172,-8.49932</a><br /><strong>Telefone</strong>: (+351) 234742102<br /><strong>Fax:</strong> (+351) 234738177<br /><strong>Web:</strong> <a href="http://www.quintadasbageiras.pt" target="_blank">http://www.quintadasbageiras.pt</a><br /><strong>Email:</strong> <a href="mailto:[email protected]">[email protected]</a><br /><strong>Visitas</strong>: Aberto todos os dias durante a semana. Ao fim-de-semana convém avisar. Tem loja de vinhos. Para provas é necessária marcação.
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