Viseu
Quinta das Marias
Publicado por Nuno Monteiro em 3 Fevereiro, 2015 - 08:30Estava a iniciar este post quando li o que o Pingus Vinicus escreveu sobre “A ausência e a má comunicação”. Nem a propósito, pois acho que a Quinta das Marias é um bom exemplo do oposto. Como se costuma dizer, a excepção que confirma a regra.
A Quinta das Marias e o seu proprietário, Peter Eckert, são indissociáveis. Não dá para pensar nos vinhos sem pensar no suiço que veio para Portugal dirigir uma companhia de seguros e que acabou, anos mais tarde, a produzir vinhos.
Na verdade, já passaram 20 anos. As primeiras colheitas, segundo o próprio, não foram propriamente bem sucedidas. Mas esses tempos já lá vão, e (especialmente) nos últimos 10 anos, as coisas têm corrido bastante bem, sendo hoje um nome muito respeitado. No Dão e não só.
Quinta Mendes Pereira
Publicado por Nuno Monteiro em 14 Abril, 2014 - 12:22Casa de Cello
Publicado por Ema Martins em 16 Fevereiro, 2012 - 14:33
Estava eu grávida de 5 meses quando decidimos tirar as últimas férias a dois dos próximos anos. Mais uma vez, decidimos fazer enoturismo e fomos até à zona do Vinho Verde.
Fizemos uma lista de produtores a visitar, marcámos as visitas por mail e redes sociais e aí fomos nós.
Chegámos à adega da Casa de Cello a meio da manhã. À nossa espera estava o anfitrião e proprietário, João Pedro Araújo e, a técnica de viticultura, Patrícia de Magalhães.
Quevedo
Publicado por Ema Martins em 12 Janeiro, 2012 - 14:12
Já ouviram falar na marca Quevedo? Eu não, até me cruzar na Internet com um certo senhor, Óscar Quevedo. Começou a dar nas vistas pela sua irreverência e actividade na rede.
Sem investimento em publicidade tradicional, fez o seu nome correr Mundo há uns anos com a transmissão em vídeo das vindimas em directo pela Internet, enquanto numa sala de provas de Londres os seus vinhos eram provados e esse vídeo era projectado.
Póvoa Dão
Publicado por Nuno Monteiro em 13 Maio, 2008 - 00:43Póvoa Dão é uma aldeia medieval, a 14Kms de Viseu, que estava praticamente abandonada desde os anos 30. Felizmente, um empresário que tem, entre outras, uma empresa de contrução e uma de decoração de interiores, adquiriu a aldeia e recuperou-a. Digo felizmente porque, ao contrário do que muitas vezes acontece, esta recuperação está excelente, tendo sido mantida a traça original das casas. Deste projecto faz parte um restaurante, que é obviamente o que nos traz aqui.