Magna Casta - Dão
http://www.magnacasta.com/taxonomy/term/25
ptEncruzado Day by #daowinelover 2016
http://www.magnacasta.com/eventos/encruzado-day-daowinelover-2016
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p><a data-flickr-embed="true" href="https://www.flickr.com/photos/magnacasta/27036284640/in/album-72157669012236815/" title="Encruzado Day by #daowinelover 2016"><img alt="Encruzado Day by #daowinelover 2016" src="https://c1.staticflickr.com/8/7314/27036284640_6f3e4809dd_k.jpg" height="427px" width="320px" /></a><a data-flickr-embed="true" href="https://www.flickr.com/photos/magnacasta/26705157113/in/album-72157669012236815/" title="Encruzado Day by #daowinelover 2016"><img alt="Encruzado Day by #daowinelover 2016" src="https://c2.staticflickr.com/8/7680/26705157113_90ad23058e_k.jpg" height="427px" width="320px" /></a><br />Nesta dinâmica de eventos há-os de grande escala para o público em massa, os intimistas (em garrafeiras e outros locais) e os eventos de nicho. Apercebo-me que cada vez mais estou interessado nos eventos de nicho (quando o nicho me cativa), sendo participante habitual de alguns. Neste caso, trata-se de um nicho de nichos: uma prova (provavelmente irrepetível) de vinhos do Dão de uma única casta - o Encruzado - com a participação de vários produtores, em particular com algumas verticais que permitissem perceber o potencial de evolução da casta.</p>
<p><!--break--></p>
<p>Se não estou enganado, a ideia começou numa rede social; alguns mostraram-se interessados no meio da conversa, e alguém fez acontecer (gosto desta dinâmica: encontra-se uma ideia, aparecem interessados e voilá). Algumas dezenas de curiosos viajaram, num belo sábado excessivamente molhado, para o Dão - a Quinta dos Roques foi o palco - para se deliciarem com algumas verticais de Encruzado de vários produtores, cada um com a sua interpretação. A organização - boa malha, Pingus - foi descontraída e tanto quando me apercebi de forma a não limitar a experiência de quem participou, como é apanágio deste ávido defensor do Dão que tem dificuldade em aguentar umas bolhitas da Bairrada... <a data-flickr-embed="true" href="https://www.flickr.com/photos/magnacasta/26705142993/in/album-72157669012236815/" title="Encruzado Day by #daowinelover 2016"><img alt="Encruzado Day by #daowinelover 2016" src="https://c2.staticflickr.com/8/7378/26705142993_eaf547ebde_k.jpg" height="524px" width="698px" /></a> O anfitrião - Quinta dos Roques - que muito bem nos recebeu a todos os níveis preparou nada menos do que uma vertical com 8 referências: 1998, 2001, 2002, 2004, 2007, 2014, 2015 (versão inox e barrica nova) para abrir as hostilidades. <a data-flickr-embed="true" href="https://www.flickr.com/photos/magnacasta/26705143933/in/album-72157669012236815/" title="Encruzado Day by #daowinelover 2016"><img alt="Encruzado Day by #daowinelover 2016" src="https://c6.staticflickr.com/8/7199/26705143933_777b5e63de_k.jpg" height="524px" width="698px" /></a> Logo de seguida, a Quinta das Marias apresentou os 2008 e 2009 (impressionantes), 2011, 2012 e 2015. Dois perfis de dois produtores diferentes.</p>
<p><a data-flickr-embed="true" href="https://www.flickr.com/photos/magnacasta/26705161263/in/album-72157669012236815/" title="Encruzado Day by #daowinelover 2016"><img alt="Encruzado Day by #daowinelover 2016" src="https://c8.staticflickr.com/8/7783/26705161263_8d88df7467_k.jpg" height="524px" width="698px" /></a> Casa da Passarela, Casa de Mouraz, Quinta do Serrado, Munda (enorme vertical: 2005, 2006, 2009, 2011, 2013, 2014), Perdigão, Falorca (2010, 2012, 2013, 2014, 2015 - pena não ter sido possível ter o Mário presente), Quinta da Fata, Quinta dos Carvalhais, Casa Américo. <a data-flickr-embed="true" href="https://www.flickr.com/photos/magnacasta/26704298084/in/album-72157669012236815/" title="Encruzado Day by #daowinelover 2016"><img alt="Encruzado Day by #daowinelover 2016" src="https://c5.staticflickr.com/8/7647/26704298084_92b562f314_k.jpg" height="524px" width="698px" /></a> Apareceriam petiscos para aconchegar o estômago (ai aquele queijo.....), em qualidade e quantidade. A tarde foi bem passada. Ficou a ganhar o Encruzado, o Dão, o movimento #daowinelover, os produtores presentes e evidentemente - é justo sublinhá-lo - o anfitrião Quinta dos Roques. <a data-flickr-embed="true" href="https://www.flickr.com/photos/magnacasta/26705146123/in/album-72157669012236815/" title="Encruzado Day by #daowinelover 2016"><img alt="Encruzado Day by #daowinelover 2016" src="https://c4.staticflickr.com/8/7403/26705146123_a2a35a878d_k.jpg" height="524px" width="698px" /></a></p>
<p>O título inclui a referência ao ano - 2016 - de forma pouco inocente: gostaria de participar em eventos semelhantes no futuro. Sinto-me bem nos nichos. Negócio à parte - porque é disso, no limite que se trata - o ambiente é excelente. Estão todos de parabéns.</p>
<p> </p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/477">Evento</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/tags-livres/encruzado">encruzado</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/25">Dão</a></div><div class="field-item even"><a href="/tags-livres/daowinelover">#daowinelover</a></div></div></div>Mon, 30 May 2016 13:08:58 +0000Ricardo Oliveira468 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/eventos/encruzado-day-daowinelover-2016#commentsQuinta das Marias
http://www.magnacasta.com/enoturismo/quinta-das-marias
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p><a href="https://www.flickr.com/photos/magnacasta/17181019681" target="_blank" title="Quinta das Marias by Magna Casta, on Flickr"><img alt="Quinta das Marias" src="https://farm8.staticflickr.com/7647/17181019681_8703541c56_z.jpg" style="width: 700px; height: 525px;" /></a><br />Estava a iniciar este post quando li o que o <a href="http://pingasnocopo.blogspot.com/" target="_blank">Pingus Vinicus</a> escreveu sobre “<a href="http://pingasnocopo.blogspot.pt/2015/01/a-ausencia-ou-falta-de-comunicacao.html" target="_blank">A ausência e a má comunicação</a>”. Nem a propósito, pois acho que a <a href="http://www.quintadasmarias.com/" target="_blank">Quinta das Marias</a> é um bom exemplo do oposto. Como se costuma dizer, a excepção que confirma a regra.</p>
<p dir="ltr">A Quinta das Marias e o seu proprietário, Peter Eckert, são indissociáveis. Não dá para pensar nos vinhos sem pensar no suiço que veio para Portugal dirigir uma companhia de seguros e que acabou, anos mais tarde, a produzir vinhos.</p>
<p dir="ltr">Na verdade, já passaram 20 anos. As primeiras colheitas, segundo o próprio, não foram propriamente bem sucedidas. Mas esses tempos já lá vão, e (especialmente) nos últimos 10 anos, as coisas têm corrido bastante bem, sendo hoje um nome muito respeitado. No Dão e não só.</p>
<p>Bastaram escassos segundos na adega com o Peter, ainda por cima em época de vindimas, para perceber que a expressão “precisão de um relógio suiço” nunca fez tanto sentido.<br /><a href="https://www.flickr.com/photos/magnacasta/17179971372" target="_blank" title="Quinta das Marias by Magna Casta, on Flickr"><img alt="Quinta das Marias" src="https://farm8.staticflickr.com/7595/17179971372_74cf1d71ae_z.jpg" style="width: 700px; height: 525px;" /></a>A tradição e a tecnologia vivem lado a lado. 3 lagares de granito recém “pintados” de uvas tintas, que tinham sido ali pisadas há dias, têm a companhia de cubas “<a href="http://www.ganimede.com/" target="_blank">Ganimede</a>” na fermentação dos vinhos.<br />Junto a esses mesmos lagares, salta logo à vista um pormenor delicioso que nunca vimos em mais lado nenhum: pás e ancinhos de um branco tão imaculado, que ninguém terá coragem de lhes fazer uma limpeza menos que perfeita aos mesmos.<a href="https://www.flickr.com/photos/magnacasta/17179956182" target="_blank" title="Quinta das Marias by Magna Casta, on Flickr"><img alt="Quinta das Marias" src="https://farm9.staticflickr.com/8731/17179956182_66b09744b5_z.jpg" style="width: 700px; height: 525px;" /></a><br />O parque de barricas ainda é bastante condiderável, tendo em conta que a produção é de apenas cerca de 40 mil garrafas. Com origem em algumas das melhores tanoarias, é usado carvalho francês com diferentes tipos de tosta.<a href="https://www.flickr.com/photos/magnacasta/16561452753" target="_blank" title="Quinta das Marias by Magna Casta, on Flickr"><img alt="Quinta das Marias" src="https://farm8.staticflickr.com/7657/16561452753_22ee5111e1_z.jpg" style="width: 700px; height: 480px;" /></a><br />Após uma breve passagem pela sala de provas, onde também é possível comprar os vinhos, fomos dar um passeio a pé pela quinta. Cerca de 9ha são área de vinha, onde estão plantadas as castas Encruzado, Touriga Nacional, Tinta Roriz, Jaen e Alfrocheiro.</p>
<p>Não vale a pena falar novamente do extremo cuidado em todos os pormenores. Basta ver as fotos da vinha para se perceber o que quero dizer.<br /><a href="https://www.flickr.com/photos/magnacasta/17181043281" target="_blank" title="Quinta das Marias by Magna Casta, on Flickr"><img alt="Quinta das Marias" src="https://farm8.staticflickr.com/7618/17181043281_ff4964ba21_z.jpg" style="width: 700px; height: 480px;" /></a>Mas há mais motivos de interesse além da vinha. Além de algumas oliveiras, existem também as ruínas de um antigo lagar de azeite que está previsto ser recuperado.<a href="https://www.flickr.com/photos/magnacasta/16995462409" target="_blank" title="Quinta das Marias by Magna Casta, on Flickr"><img alt="Quinta das Marias" src="https://farm8.staticflickr.com/7597/16995462409_fe6acd45ac_z.jpg" style="width: 700px; height: 480px;" /></a><br />No regresso à sala de provas, houve ainda tempo para provar um Encruzado (sem barricas) e um Alfrocheiro, que são ambos uma boa representação do estilo da casa. São vinhos com perfil moderno, mas que não é por isso que deixam de ter a identidade e elegância do Dão.<a href="https://www.flickr.com/photos/magnacasta/17181648865" target="_blank" title="Quinta das Marias by Magna Casta, on Flickr"><img alt="Quinta das Marias" src="https://farm8.staticflickr.com/7591/17181648865_e7181b079d_z.jpg" style="width: 700px; height: 480px;" /></a><br />Mais uma paragem obrigatória na pequena Oliveira do Conde. De preferência no mesmo dia em que se visite a <a href="http://magnacasta.com/enoturismo/quinta-mendes-pereira">Quinta Mendes Pereira</a>, tal como nós fizemos. São duas realidades tão diferentes num espaço tão pequeno, apesar de partilharem o mesmo enólogo, que só tornam a experiência mais enriquecedora.</p>
<p><strong>Quinta das Marias</strong><br /><strong>Morada:</strong> Quinta das Marias<br />Oliveira do Conde<br />3430-364 Carregal do Sal<br /><strong>GPS:</strong> <a href="http://goo.gl/n6PXjk" target="_blank">40.442647, -7.968011</a><br /><strong>Tel:</strong> (+351) 93 580 70 31<br /><strong>Fax:</strong> (+351) 23 296 81 44<br /><strong>Web:</strong> <a href="http://www.quintadasmarias.com/" target="_blank">http://www.quintadasmarias.com/</a><br /><strong>Email:</strong> <a href="mailto:[email protected]">[email protected]</a><br /><strong>Facebook:</strong> <a href="https://www.facebook.com/QuintaDasMarias" target="_blank">https://www.facebook.com/QuintaDasMarias</a><br /><strong>Horário:</strong> Por marcação</p>
<div style="position: relative; padding-bottom: 76%; height: 0; overflow: hidden;">
<iframe frameborder="0" id="iframe" scrolling="no" src="http://flickrit.com/slideshowholder.php?height=75&size=big&speed=5&count=34&setId=72157651563676457&credit=1&trans=1&thumbnails=0&transition=4&layoutType=responsive&sort=0" style="width:100%; height:100%; position: absolute; top:0; left:0;"></iframe></div>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/4">Enoturismo</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/807">Quinta das Marias</a></div><div class="field-item odd"><a href="/tags-livres/peter-eckert">Peter Eckert</a></div><div class="field-item even"><a href="/tags-livres/oliveira-do-conde">Oliveira do Conde</a></div><div class="field-item odd"><a href="/tags-livres/carregal-do-sal">Carregal do Sal</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/17">Viseu</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/25">Dão</a></div></div></div>Tue, 03 Feb 2015 08:30:21 +0000Nuno Monteiro457 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/enoturismo/quinta-das-marias#commentsQuinta Mendes Pereira
http://www.magnacasta.com/enoturismo/quinta-mendes-pereira
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p><a href="https://www.flickr.com/photos/magnacasta/16993820038" target="_blank" title="Quinta Mendes Pereira by Magna Casta, on Flickr"><img alt="Quinta Mendes Pereira" src="https://c1.staticflickr.com/9/8711/16993820038_d795f65725_z.jpg" style="width: 700px; height: 525px;" /></a>"Chegou ao seu destino" diz-nos a voz o GPS. Pois, mas onde é que está a Quinta Mendes Pereira? Mais uma voltinha...<br />Está ali a entrada para uma quinta. Hmm, Quinta da Sobreira, não deve ser esta.<br />Esta terra é gira. Mas é pequena, já estamos no mesmo sítio outra vez! É melhor telefonar.<br />Ok, afinal é mesmo a Quinta da Sobreira! (Sim, devia ter olhado para a morada...)<br />E foi mais ou menos assim a nossa chegada à Quinta Mendes Pereira/da Sobreira em Oliveira do Conde.</p>
<p>Após estacionar, fomos recebidos pela Raquel Mendes Pereira que dá o nome e a alma a este projecto. Nascida no Brasil, deixou há uns anos a azáfama de São Paulo para vir para a pacatez de Oliveira do Conde, de onde o seu pai tinha saído aos 18 anos para fazer precisamente o percurso inverso.</p>
<p>Ainda mal tinha passado um minuto e já tinha dado para perceber que não estávamos numa visita enoturística normal. Aliás, a vertente de enoturismo nem é trabalhada. No entanto, como até em tempos o enólogo António Narciso hiperbolizava no Facebook da Quinta Mendes Pereira, têm um serviço de visitas guiadas quase de 24h por dia. Mas as coisas assim até foram muito mais personalizadas e agradáveis do que programas de visitas pré-definidos. A recepção foi a sala, onde as crianças brincavam e viam televisão no sofá. À mesa, como qualquer pessoa que tenha família nas Beiras sabe que é normal, havia queijo, broa e vinho. Neste caso, como estava calor, um branco (Encruzado, pois claro) e um rosé acompanharam a amena cavaqueira.</p>
<p>Seguiu-se uma pequena caminhada até à adega. A nossa visita foi em plena época de vindimas e os calcanhares denunciavam a pisa a pé. À volta da casa, as videiras ainda tinham muitas uvas, mas já não iam ser usadas nos vinhos da Quinta Mendes Pereira. A selecção das melhores uvas estava feita e aquelas seriam vendidas para fora. Para além das óbvias Touriga Nacional e Encruzado, também se podem ali encontrar as tintas Jaen, Rufete, Alfrocheiro e Aragonez e as brancas Bical, Cerceal e Malvasia-Fina. </p>
<p>Para além da vinha, a quinta ainda tem outros motivos de interesse, como uma fonte romana, um túmulo celta e muito arvoredo. Quando nos apercebemos estávamos a chegar à adega. Reconhecemos imediatamente o local. Foi para onde o GPS nos mandou inicialmente. Afinal a tecnologia às vezes até tem razão. Nesta altura, a "comitiva" de boas-vindas já tinha alargado, entre pessoal da casa e amigos que lá estavam a ajudar na vindima.</p>
<p>A adega espelha na perfeição os vinhos que de lá saem, tradicional mas com um toque de modernidade. É um edifício com mais de 100 anos, com as paredes em pedra. Logo à entrada, junto à janela por onde entram as uvas, está o lagar de granito onde estava o mosto que aromatizava toda a área envolvente. Um cheiro que traumatizava a Ema quando era nova e faziam as vindimas lá em casa, mas que agora lhe dá tanto prazer. Ainda a ajudar ao aspecto tradicional, foram mantidas as cubas de cerâmica que ainda são usadas. Mas agora, e é aqui que começa a entrar o toque de modernidade, têm agora o seu interior revestido com epoxi. Há também cubas de inox e barricas, que não deverão ser mais de 30. E o número nem deverá aumentar, porque a madeira nos vinhos não é uma coisa que apreciem particularmente.</p>
<p>Para terem uma ideia da simpatia que ali impera, no regresso à casa, em vez de se livrarem de nós, ainda nos convidaram para almoçar cabrito. Mas a essa hora já tínhamos outro produtor vizinho à nossa espera e acabámos por declinar.</p>
<p>Um local a visitar, com um ambiente bastante diferente do que se possa esperar encontrar no Dão. Algo fora do baralho. E nós gostamos disso. </p>
<p><strong>Morada:</strong> Quinta da Sobreira, Oliveira do Conde<br />3430-350 Carregal do Sal<br /><strong>GPS:</strong> <a href="http://goo.gl/rJL63p" target="_blank">40.439227,-7.972636</a><br /><strong>Telefone:</strong> (+351) 232 969 202<br /><strong>Telemóvel:</strong> (+351) 939 559 990<br /><strong>Web:</strong> <a href="http://qmp.com.pt" target="_blank">http://qmp.com.pt</a><br /><strong>Email:</strong> <a href="mailto:[email protected]" target="_blank" title="Mail">[email protected]</a><br /><strong>Facebook:</strong> <a href="https://www.facebook.com/QuintaMendesPereira" target="_blank">https://www.facebook.com/QuintaMendesPereira</a><br /><strong>Visitas:</strong> Convém marcar</p>
<div> </div>
<div style="position: relative; padding-bottom: 76%; height: 0; overflow: hidden;">
<iframe id="iframe" scrolling="no" src="http://flickrit.com/slideshowholder.php?height=75&size=big&speed=5&count=31&setId=72157649698748333&credit=1&trans=1&thumbnails=0&transition=4&layoutType=responsive&sort=0" style="width:100%; height:100%; position: absolute; top:0; left:0;" frameborder="0"></iframe></div>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/4">Enoturismo</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/805">Quinta Mendes Pereira</a></div><div class="field-item odd"><a href="/tags-livres/quinta-da-sobreira">Quinta da Sobreira</a></div><div class="field-item even"><a href="/tags-livres/raquel-mendes-pereira">Raquel Mendes Pereira</a></div><div class="field-item odd"><a href="/tags-livres/oliveira-do-conde">Oliveira do Conde</a></div><div class="field-item even"><a href="/tags-livres/carregal-do-sal">Carregal do Sal</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/17">Viseu</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/25">Dão</a></div></div></div>Mon, 14 Apr 2014 12:22:45 +0000Nuno Monteiro438 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/enoturismo/quinta-mendes-pereira#comments#daowinelover TN Day
http://www.magnacasta.com/eventos/daowinelover-tn-day
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p><a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/12197244695/" target="_blank" title="#daowinelover TN Day by magnacasta, on Flickr"><img alt="#daowinelover TN Day" src="http://farm8.staticflickr.com/7451/12197244695_99b374f4ed_c.jpg" style="width: 698px; height: 524px;" /></a><br />No rescaldo do fim-de-semana, em que estes senhores do #daowinelover nos proporcionaram mais uma grande jornada vínica, a "<a href="http://www.daowinelover.com/2014/01/daowinelover-master-classquinta-de.html" target="_blank">Master Class@Quinta de Cabriz</a>", venho aqui recuperar outro evento organizado por eles: o <a href="http://www.daowinelover.com/2013/11/daowinelover-tn-day.html" target="_blank">TN (Touriga Nacional) Day.</a></p>
<p>Primeiro, porque já foi há mais tempo e só agora cheguei a ele na lista de eventos por escrever.<br />Segundo, porque esta semana já começaram a chover posts nos outros blogs sobre o evento deste fim-de-semana e é fixe ser do contra.</p>
<p>Depois do <a href="http://magnacasta.com/eventos/dao-winelovers-meeting-na-casa-da-passarela" target="_blank">#daowinelover meeting</a> na Casa da Passarela, onde tudo começou, nenhum de nós tinha voltado a ir a um evento organizado pela dupla Rui e Miguel. Conseguiam sempre acertar nas datas em que eu não podia. Tendo em conta que o Rui costumava falar sempre comigo quando estava a decidir as datas e escolheu sempre quando eu não podia, deve querer dizer alguma coisa...<br />Mas desta vez lixou-se e, apesar de uma gastroenterite dupla cá em casa na semana anterior, conseguimos á última recuperar para ir a este.</p>
<p>Desta vez o palco foi um cromo repetido, o <a href="http://www.restauranteclaro.com/" target="_blank">Claro!</a>, onde já tinha sido organizado um White Day. A estrela da tarde/noite foi a Touriga Nacional, casta originária desta mesma região (o Dão), e cujas características têm granjeado os maiores elogios cá dentro e lá fora. Foram tantos os elogios que se assistiu a uma touriga-nacionalização do país, tendo começado também por isso a despertar alguns ódios de estimação. E terá sido precisamente essa geração de ódios que levou os organizadores, em jeito de provocação, a escolhê-la como tema para este evento.</p>
<p>No meu caso não sou de 8 nem de 80, sou para aí 44. Como já tinha dito <a href="http://www.magnacasta.com/eventos/inspira-portugal-touriga-nacional">aqui</a>, acho que é uma belíssima casta que em lote dá origem a grandes vinhos (basta pensar no Vinho do Porto). A solo, em novo, não me fascina particularmente. Muito facilmente se tornam enjoativos para o meu gosto, especialmente nos aromas. Ainda assim, os melhores exemplares (para mim) são geralmente do Dão. </p>
<p>12 produtores fizeram desfilar os seus Tourigas Nacionais. A saber: Caminhos Cruzados, Casa da Passarella, Casa de Mouraz, Dão Sul, Fonte de Gonçalvinho, Júlia Kemper, Magnum Vinhos, Quinta das Marias, Quinta de Lemos, Quinta do Escudial, Quinta dos Carvalhais, Quinta dos Roques. Na verdade, 11 e meio, pois a Casa de Mouraz não tem nenhum extreme da casta, pelo que levou vinhos em que era essa a casta maioritária, mas em conjunto com outras.</p>
<p>Se calhar sou eu que sou teimoso do caraças, mas continuei com a mesma ideia que já tinha. Apesar de haver estilos para todos os gostos (mais doces, mais secos, mais encorpados, mais elegantes...), só atingi o clímax com o Quinta dos Carvalhais 1998 e cheguei lá perto com o Quinta dos Roques 2002 (que segundo o produtor foi um péssimo ano). Outros vinhos muito bons por lá passaram, atenção. Alguns com potencial para virem a ser ainda melhores do que os que referi acima, mas por isso mesmo prefiro bebê-los daqui a meia (ou mesmo uma) dúzia de anos.</p>
<p>Nem imaginam o bem que me soube beber um <a href="http://casademouraz.blogspot.pt/2013/08/casa-de-mouraz-elfa-dao-doc-2010-new.html" target="_blank">Elfa</a> (com todos os seus defeitos ou feitios, mas sem TN) depois da prova.</p>
<p><iframe frameborder="0" height="525" src="http://files.slidemypics.com/app/js/iframe.html?bg_color=ffffff&hash=e9ffbea39d7c249940ce692ca1324357&r=0.03911416814662516" width="700"></iframe></p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/477">Evento</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/tags-livres/daowinelover">#daowinelover</a></div><div class="field-item odd"><a href="/tags-livres/daowinelover-tn-day">#daowinelover TN Day</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/62">Touriga Nacional</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/25">Dão</a></div></div></div>Mon, 27 Jan 2014 23:23:41 +0000Nuno Monteiro429 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/eventos/daowinelover-tn-day#commentsBuçaco Branco Reservado 2001
http://www.magnacasta.com/vinhos/bucaco-branco-reservado-2001
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><div><a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/12179994644/" target="_blank" title="Buçaco Branco Reservado 2001 by magnacasta, on Flickr"><img alt="Buçaco Branco Reservado 2001" src="http://farm6.staticflickr.com/5533/12179994644_19544f7292_m.jpg" style="width: 180px; height: 240px; float: left;" /></a><strong>Nome:</strong> Buçaco Reservado</div>
<div><strong>Tipo:</strong> Branco</div>
<div><strong>Colheita:</strong> 2001</div>
<div><strong>Região:</strong> Vinho de Mesa (Dão e Bairrada)</div>
<div><strong>Castas:</strong> Encruzado, Maria Gomes e Bical</div>
<div><strong>Graduação:</strong> 13%</div>
<div><strong>Produtor:</strong> Alexandre Almeida Hotels</div>
<div><strong>Preço:</strong> 30-50€</div>
<div> </div>
<div>Falar num vinho destes é sempre complicado. Quando se bebe um Buçaco não se está a beber vinho, está-se a beber história. A história de um homem, Alexandre de Almeida, que trouxe para cá a ideia de ter uma adega associada a uma hotelaria de luxo. A história de um palácio que, ao longo da sua existência, acolheu reis, raínhas, presidentes e outros ilustres. A história da "mistura" entre vinhos da Bairrada e do Dão, em que a Serra do Buçaco está ali no meio a fazer a união.</div>
<p><!--break--></p>
<div>Ainda hoje na adega repousam garrafas desde as primeiras décadas do século passado, muitas delas ainda possíveis de beber no restaurante do <a href="http://www.bussacopalace.com/" target="_blank">hotel</a> (salvo erro desde a década de 40). Mais recentemente, a partir desta colheita de 2001, é possível trazer para fora e, inclusivamente, comprar fora dos hotéis do grupo.</div>
<div> </div>
<div>Posto isto, como é que se faz uma nota de prova deste néctar dourado?</div>
<div>Como se faz uma prova isenta ao provar história?</div>
<div>Como é que se avalia um vinho em que o primeiro impacto nariz é fenólico, petrolado e que se calhar até chumbaria se aterrasse numa prova cega?</div>
<div>Que na boca começou por se mostrar murcho, deixando um indisfarçável ar de desilusão nos rostos de quem o bebia?</div>
<div>Que ao chegar quase à temperatura dos tintos começou a querer dar um ar da sua graça?</div>
<div>Que no dia seguinte nos disse que afinal era uma besta adormecida e se transformou, tornando-se poderoso e vibrante e, aí sim, nos fez sorrir?</div>
<div>Que, pelo que nos mostra a sua história, continuará a durar anos e anos e ainda dará prazer aos nossos descendentes quando tiverem idade para o apreciar?</div>
<div> </div>
<div>Eu não sei. Nem quero saber. Assim como não quero saber que um <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Mercedes-Benz_300SL" target="_blank">Mercedes 300 SL "Assas de Gaivota"</a> seja desconfortável, deixe uma garagem empestada e tenha problemas de sobreaquecimento. Queria na mesma ter um (neste caso há o inconveniente de não ter dinheiro para isso).</div>
<div>Quem procura um Buçaco não procura por ser melhor ou pior, mais barato ou mais caro que os outros. Roubando a frase que está no site da <a href="http://www.niepoort-projectos.com/prod.php?pid=387" target="_blank">Niepoort Projectos</a>, que o disponibiliza para venda: "<em>Beber um Buçaco é viajar no tempo, é beber um vinho glorioso, criado por Alexandre Almeida, um visionário. Oportunidade esta que todos os que apreciam o Vinho, deveriam ter, nem que seja uma vez na vida</em>". </div>
<div>E está tudo dito.</div>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/1">Vinho</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/tags-livres/bu-aco">Buçaco</a></div><div class="field-item odd"><a href="/tags-livres/bu-aco-reservado-branco">Buçaco Reservado Branco</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/61">2001</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/93">Branco</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/10">Bairrada</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/25">Dão</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/454">Vinho de Mesa</a></div></div></div>Mon, 27 Jan 2014 17:59:25 +0000Nuno Monteiro428 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/vinhos/bucaco-branco-reservado-2001#commentsTorre de Tavares Jaen 2007
http://www.magnacasta.com/vinhos/torre-de-tavares-jaen-2007
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p><a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/11411050953/" target="_blank" title="Torre de Tavares Jaen 2007 by magnacasta, on Flickr"><img alt="Torre de Tavares Jaen 2007" src="http://farm8.staticflickr.com/7366/11411050953_216ee2d4b5_m.jpg" style="width: 180px; height: 240px; float: left;" /></a><strong>Nome:</strong> Torre de Tavares Jaen<br /><strong>Tipo:</strong> Tinto<br /><strong>Colheita:</strong> 2007<br /><strong>Região:</strong> Dão<br /><strong>Castas:</strong> Jaen<br /><strong>Graduação:</strong> 13%<br /><strong>Produtor:</strong> João Tavares de Pina<br /><strong>Preço:</strong> 10-20€<br /><br />Apesar de o Jaen ser uma casta presente no Dão já desde o século XIX (pelo menos é o que dizem), parece ter sido quase condenada ao esquecimento. Tirando 2 ou 3 produtores, quase ninguém tem um varietal de Jaen e mesmo quando está em lote poucas vezes é referida. Já em Espanha, também conhecida por Mencia, tem sido bastante melhor tratada dando origem a grandes vinhos, especialmente em Bierzo. Este Torre de Tavares é um desses raros exemplos da casta no Dão e, infelizmente, já restam muito poucas garrafas.</p>
<p><!--break--></p>
<p>No nariz é um vinho que começa logo a dividir opiniões. Muito vegetal, faz-me até lembrar alguns vinhos que levam engaço, mas penso não ser o caso. A maior parte dos aromas encaminham a mente para o bosque: caruma de pinheiro, terra, trufas... Fruta? Há. Mas não é essa a estrela da companhia.</p>
<p>Na boca foi um vinho que serviu para eu aprender mais qualquer coisa. É muito comum encontrar vinhos com boa acidez mas que têm alguma doçura que faz com que a acidez não se sinta tanto. O contrário já não é tão normal. Como o vinho tem boa presença dos taninos, um carácter vegetal e secura, pareceu-me ter uma boa acidez.</p>
<p>No entanto, meti uma daquelas fotos mete-nojo no Facebook com este vinho e comentei que tinha boa acidez. O produtor viu e esclareceu-me que eu estava enganado, pois o vinho tem uma acidez baixa, próximo de 5g/l. Para não saírem já da página a pensar "<em>este gajo é parvo e anda para aqui a falar de valores que ninguém percebe</em>", dou o exemplo do famoso Monte Velho, que segundo a ficha técnica do 2012 tem 6,86 g/l. É o toque vegetal do vinho é que dá essa sensação de frescura e agora que abri mais uma, e esgotei o meu stock pessoal do vinho, provei com mais atenção para o perceber melhor.</p>
<p>O que não mudou de uma vez para a outra foi o gozo que o vinho me deu. Lembrei-me dele quando estava a grelhar uma costeleta de vitela e não me falhou.</p>
<p>Nuno: 17 </p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/1">Vinho</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/tags-livres/torre-de-tavares-jaen">Torre de Tavares Jaen</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/602">Terras de Tavares</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/284">2007</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/25">Dão</a></div><div class="field-item even"><a href="/tags-livres/avin2596872983193">AVIN2596872983193</a></div></div></div>Wed, 18 Dec 2013 09:00:00 +0000Nuno Monteiro422 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/vinhos/torre-de-tavares-jaen-2007#commentsQuinta da Falorca Branco 2011
http://www.magnacasta.com/vinhos/quinta-da-falorca-branco-2011
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p><a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/10058701793/" target="_blank" title="Untitled by magnacasta, on Flickr"><img alt="Quinta da Falorca Branco 2011" src="http://farm8.staticflickr.com/7382/10058701793_bc55bd5e5b_n.jpg" style="width: 180px; height: 241px; float: left;" /></a><strong>Nome:</strong> Quinta da Falorca<br /><strong>Tipo:</strong> Branco<br /><strong>Colheita:</strong> 2011<br /><strong>Região:</strong> Dão<br /><strong>Castas:</strong> Encruzado e Malvasia Fina<br /><strong>Graduação:</strong> 14%<br /><strong>Produtor:</strong> QVE<br /><strong>Preço:</strong> €5-10</p>
<p>Eu não parei as minhas incursões pelos Brancos, ainda que tenham deixado de aparecer aqui os registos correspondentes. Já se sabe que a Quinta da Falorca tem enormes referências nos tintos, mas sendo uma das referências do Dão, e sendo eu um fã dos Encruzados...</p>
<p><!--break--></p>
<p>Como se pode ver na foto, a cor é um amarelo palha com um rebordozito esverdeado, límpida.</p>
<p>O nariz é contido, mas elegante; apanham-se logo os citrinos e notas vegetais, com uns toques florais.</p>
<p>Na boca é frutado, especialmente citrino e vegetal, com uma acidez muito boa que não o deixa tornar-se enjoativo (o floral da Malvasia está lá, equilibrado com o citrino), e no final ainda lhe apanhei uns toques tropicais. Faz crescer água na boca e torna-se viciante, precisamente porque a frescura permite bebê-lo a solo... Tem bom comprimento, com ligeiro amargo.</p>
<p>Diria que é o ideal para acompanhar peixe e carnes brancas, ou simplesmente fazer evaporar durante uma tarde de fim-de-semana (foi o que aconteceu a metade desta). Tenham é cuidado; embora aquela acidez esteja no ponto, esconde mas não faz desaparecer os 14 graus...</p>
<p>Ricardo: 16</p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/1">Vinho</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/tags-livres/quinta-da-falorca">Quinta da Falorca</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/93">Branco</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/683">2011</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/25">Dão</a></div><div class="field-item even"><a href="/tags-livres/qve">QVE</a></div><div class="field-item odd"><a href="/tags-livres/avin5910585938078">AVIN5910585938078</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/478">5-10</a></div></div></div>Wed, 02 Oct 2013 20:07:33 +0000Ricardo Oliveira410 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/vinhos/quinta-da-falorca-branco-2011#commentsDão Winelover's meeting na Casa da Passarela
http://www.magnacasta.com/eventos/dao-winelovers-meeting-na-casa-da-passarela
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p><a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/8421309504/" target="_blank" title="Dão Winelover's Meeting na Casa da Passarela by magnacasta, on Flickr"><img alt="Dão Winelover's Meeting na Casa da Passarela" src="http://farm9.staticflickr.com/8229/8421309504_74783162f2_m.jpg" style="width: 240px; height: 160px; float: left;" /></a>Começando pelo fim, parabéns! Parabéns à organização (<a href="http://pingasnocopo.blogspot.pt/" onclick="window.open(this.href, '', 'resizable=no,status=no,location=no,toolbar=no,menubar=no,fullscreen=no,scrollbars=no,dependent=no'); return false;">Pingus Vinicus</a>, <a href="http://www.pingamor.net/">Miguel Pereira</a> e <a href="http://www.oabrigodapassarela.pt/">Casa da Passarela</a> que foi um excelente anfitrião), aos produtores presentes, ao CEV Dão e ao Dão, cujas qualidades saem evidenciadas neste enorme evento.</p>
<p>Este evento começou a ser pensado há uns meses pelos dois organizadores, que através do <a href="https://www.facebook.com/groups/daowinelover/">grupo no facebook</a> foram abrindo as portas, aos poucos, à sua verdadeira dimensão, motivando produtores, bloggers, enófilos e interessados em geral a dar largas à utilização da hashtag #daowinelover com conteúdos associados.</p>
<p><!--break--></p><p>Num belo sábado de manhã lá se dirigiram dezenas de pessoas para a belíssima Casa da Passarela, bem perto do frio da Estrela, mas ainda que houvesse nevoeiro cerrado no caminho, conseguimos ter um belíssimo dia de sol. Logo nos primeiros momentos percebeu-se que tudo estava organizado de forma muito bem pensada: o checkin, entrega das garrafas (cada convidado deveria levar pelo menos uma garrafa do Dão), a organização do espaço, a enorme disponibilidade de todo o pessoal da casa, o que contribuiu enormemente para uma experiência inolvidável.</p>
<p> Deixei as duas garrafas na entrada, onde pude começar a provar algumas pérolas trazidas por outros participantes, enquanto fazia horas para a prova CEV Dão, logo às 11h. O meu companheiro de mesa foi o <a href="http://ovinhoeefemero.blogspot.pt/">Elias Macovela</a>, com quem partilhei a prova, estrategicamente colocados no início da primeira mesa, acompanhando de perto a prova comentada, que foi composta por três brancos (64, 74 e 92) e quatro tintos (71, 87, Touriga Nacional 96 e Touriga Nacional 98). Os brancos são absolutamente impressionantes (quando a prova acabou, o 64 ainda estava a evoluir já com notas de café, o 74 com uma enorme frescura e o 92 mais elegante e subtil). Os tintos mostraram igualmente o enorme potencial de envelhecimento (diga-se: de evolução) da região. Com o final da prova, descemos para a área de exposição onde estavam mais de cem (100) vinhos para prova.</p>
<p>Este é um ponto importante: foram convidados, para a casa de um produtor, vários (muitos!) outros produtores. Este contra-senso (porque promoveria comparações e, desde logo, os receios consequentes) só reforçou o importante: testemunhamos uma enorme demonstração de força e vitalidade da região como referência, com um tronco comum em termos de castas e terroir, mas com as interpretações próprias de cada produtor. A organização e a Casa da Passarela mostraram o Dão, em todo o seu potencial!</p>
<p>Algures entre provas e muitas conversas na área de exposição (o coração da produção da Passarela), fomos presenteados com um almoço que deixou o <a href="http://magnacasta.com/nuno">Nuno</a> com água na boca (ele acha que eu não reparei, mas ele ainda tentou fazer concorrência com uma foto de vieiras com favas e ervilhas no facebook, mas levou 10 a zero do cabrito e da sobremesa - queijo com compota de abóbora nunca falha). Ouvi um tal de André a referir que um Porto ficaria a matar, mas que não teve coragem de o levar porque correria o risco de ser espancado.</p>
<p>Acabando como comecei: Parabéns à organização (<a href="http://pingasnocopo.blogspot.pt/" onclick="window.open(this.href, '', 'resizable=no,status=no,location=no,toolbar=no,menubar=no,fullscreen=no,scrollbars=no,dependent=no'); return false;">Pingus Vinicus</a>, <a href="http://www.pingamor.net/">Miguel Pereira</a> e <a href="http://www.oabrigodapassarela.pt/">Casa da Passarela</a> que foi um excelente anfitrião), aos produtores presentes, ao CEV Dão e ao Dão, cujas qualidades saem evidenciadas neste enorme evento. A Casa da Passarela ficará para sempre associada ao início desta enorme iniciativa, bem como os organizadores.</p>
<p></p><center>
<object height="525" width="700"><param name="flashvars" value="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157632626875024%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157632626875024%2F&set_id=72157632626875024&jump_to=" /><param name="movie" value="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=124984" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed allowfullscreen="true" flashvars="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157632626875024%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157632626875024%2F&set_id=72157632626875024&jump_to=" height="525" src="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=124984" type="application/x-shockwave-flash" width="700"></embed></object><p></p></center>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/477">Evento</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/25">Dão</a></div><div class="field-item odd"><a href="/tags-livres/daowinelover">#daowinelover</a></div><div class="field-item even"><a href="/tags-livres/casa-da-passarela">Casa da Passarela</a></div></div></div>Sun, 27 Jan 2013 21:11:54 +0000Ricardo Oliveira390 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/eventos/dao-winelovers-meeting-na-casa-da-passarela#commentsVinhos do Dão, segundo António Narciso
http://www.magnacasta.com/eventos/vinhos-do-dao-segundo-antonio-narciso
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/sets/72157631594465488" title="Os vinhos do Dão, por António Narciso by magnacasta, on Flickr"><img src="http://farm9.staticflickr.com/8039/8011736501_1a574fe739_m.jpg" width="240" height="160" alt="Os vinhos do Dão, por António Narciso" align="left" /></a><br />
Num belo sábado de manhã (esta é sempre uma boa forma de começar qualquer evento), no restaurante "O Pote Velho" - amigo do vinho - juntaram-se alguns convivas para uma mega-prova de vinhos do Dão. O cenário era simples: mais de trinta (30!) vinhos do Dão, com a mão e pela mão do enólogo António Narciso, de seis diferentes casas, de forma a perceber o perfil Dão e, por outro lado, as diferenças entre vinhos oriundos de vinhas a poucas dezenas/centenas de metros umas das outras. Ao longo da batalha, fomos picando sólidos de boa qualidade para manter os estômagos equilibrados (cumprimentos para o Pote Velho, onde fomos muito bem recebidos e tratados).</p>
<!--break--><p>Começamos pelos Brancos, alinhados pela casta Encruzado do Dão: Quinta da Fata 2011 (mineral, acidez que garante a evolução durante anos, alguns toques vegetais); Barão de Nelas Encruzado 2011 (cor muito clara, cítrico e tropical, fresco com toques fumados - muito fácil de beber); Casa Aranda 2010 (nariz vivo, perfil seco, bastante mineral e fresco, ainda muito novo - comprem e guardem, vale bem a pena); Quinta das Marias 2010 (nariz frutado, elegante, com menos corpo mas ainda novo, com persistência); Quinta Mendes Pereira 2010 (nariz mais complexo, mais intenso, tostado, floral e chá, frutas secas) e Quinta das Marias Barrica 2010 (nariz muito exuberante, fumado no nariz, tosta, enorme acidez e toques citrinos). Os meus preferidos foram o Quinta Mendes Pereira e o Quinta das Marias Barrica, ainda que a minha sugestão seja: comprem todos, provem e escolham - vale mesmo a pena! Para demonstrar que estes Brancos evoluem e melhoram com o tempo, tivemos o privilégio de provar um Casa Aranda 2006 com um nariz menos exuberante (pois claro!), com aromas florais (tílias), enorme frescura e longevidade - um sacrilégio, porque já não se encontra à venda. A prova que os Brancos do Dão melhoram - <i>muito</i> - com a idade.<br />
Passamos depois para os Rosés, com a Fonte de Gonçalvinho, Quinta das Marias e Quinta Mendes Pereira, todos de 2010. Destaco o Rosé da Quinta Mendes Pereira, mais polido e uma bela companhia para as (ainda) quentes tardes de verão, mas considero que o Fonte de Gonçalvinho é o Rosé de esplanada!<br />
Já bem sustentados por sólidos (eu já disse que o Pote Velho é um restaurante amigo da qualidade?), começamos a maior guerra: a prova dos tintos, passando novamente por todos os produtores. Para perceberem a dimensão da coisa, tentem ler todos os vinhos provados:</p>
<ul><li> Qta Mendes Pereira Escolha 2006
</li><li> Casa Aranda Colheita "blend" 2009
</li><li> Qta Fonte Gonçalvinho Colheita 2009
</li><li> Qta da Fata Clássico 2008
</li><li> Qta das Marias Lote 2010
</li><li> Casa Aranda Reserva 2007
</li><li> Qta da Fata Reserva 2009
</li><li> Barão de Nelas Reserva 2008
</li><li> Qta Mendes Pereira Touriga-Nacional & Tinta-Roriz 2007
</li><li> Barão de Nelas Touriga-Nacional & Tinta-Roriz 2007
</li><li> Casa Aranda Touriga-Nacional & Tinta-Roriz 2007;
</li><li> Qta das Marias Cuvve TT 2010
</li><li> Barão de Nelas Alfrocheiro 2007
</li><li> Qta das Marias Alfrocheiro 2010
</li><li> Qta Fonte de Gonçalvinho Tinta-Roriz 2010
</li><li> Barão de Nelas Touriga-Nacional 2007
</li><li> Qta da Fata Touriga-Nacional 2007
</li><li> Qta Mendes Pereira Touriga-Nacional 2005
</li><li> Qta das Marias Touriga-Nacional 2010
</li><li> Barão de Nelas Reserva 2004
</li><li> Qta Mendes Pereira Garrafeira 2004
</li><li> Qta Fonte Gonçalvinho Inconnu Reserva 2010
</li></ul><p> De todos os vinhos provados (acabamos perto das 8 da noite, já a ver mau futebol na TV), destaco claramente os seguintes: Casa Aranda Reserva 2007 (cor muito concentrada, fruta preta, especiarias, mentolado; grande estrutura com muito boa persistência); Quinta das Marias Cuvvee TT 2010 (excelente nariz floral, fruta vermelha e especiarias, bem encorpado e com taninos bem presentes, notas de fruta e tosta bem integradas; muito bom final e persistência); Quinta das Marias TN Reserva 2010 (nariz intenso floral, fruta madura e chocolate; encorpado com taninos bem presentes; paladar frutado e especiado com toques florais, persistência muito boa); Barão de Nelas Reserva 2004 (nariz intenso compotado, fruta vermelha madura, flores secas, muito boa frescura); Barão de Nelas TN (cor concentrada; nariz floral e compotado; boca compotada e com toques vegetais com final prolongado e persistente); Quinta Mendes Pereira TN 2005 (nariz elegante com notas florais, fruta preta, especiarias e aromas terciários - couro?, com um volume, complexidade e persistência muito acima da média); Quinta Mendes Pereira Escolha 2006 (nariz floral, fruta madura e especiarias subtis; acidez interessante com boca de fruta madura e vegetal com boa persistência); Quinta da Fata Touriga Nacional (cor muito carregada, enorme nariz com notas florais, especiarias, fruta vermelha madura e aromas do bosque; boca encorpada, frutada com toques de resina e especiarias; taninos presentes mas integrados, com muito boa persistência e profundidade); Fonte Gonçalvinho Inconnu Reserva 2010 (nariz floral, muito elegante e fresco, exuberante com muito boa persistência e profundidade - eu acho que há aqui um toque de Jaen...).</p>
<p> Tenho a certeza que não me lembrei de todos os pormenores, mas se há algo a preservar é o facto de o Dão ter excelentes vinhos que só melhoram com a idade. Lembre-se: se vir na prateleira vinhos do Dão com 5 ou 7 anos, COMPRE - estão na altura certa para se começar a beber (ai se eu apanho um Casa Aranda 2006....). Por outro lado, é incontornável a qualidade do trabalho do António Narciso - parabéns, e que continue por muitos e longos anos.</p>
<p><object width="700" height="525"> <param name="flashvars" value="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157631594465488%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157631594465488%2F&set_id=72157631594465488&jump_to=" /><param name="movie" value="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=109615" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed type="application/x-shockwave-flash" src="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=109615" allowfullscreen="true" flashvars="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157631594465488%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157631594465488%2F&set_id=72157631594465488&jump_to=" width="700" height="525"></embed></object></p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/477">Evento</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/25">Dão</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/802">António Narciso</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/803">Barão de Nelas</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/804">Casa Aranda</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/805">Quinta Mendes Pereira</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/806">Quinta da Fata</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/807">Quinta das Marias</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/808">Fonte do Gonçalvinho</a></div></div></div>Sat, 22 Sep 2012 12:00:30 +0000Ricardo Oliveira371 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/eventos/vinhos-do-dao-segundo-antonio-narciso#commentsQuinta dos Carvalhais Encruzado 2007
http://www.magnacasta.com/vinhos/quintadoscarvalhaisencruzado2007
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p><a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/7481137566/" title="Magna Casta - Quinta dos Carvalhais Encruzado 2007 by magnacasta, on Flickr" target="_blank"><img src="http://farm9.staticflickr.com/8010/7481137566_afff620f1c_m.jpg" width="240" height="160" alt="Magna Casta - Quinta dos Carvalhais Encruzado 2007" align="left" /></a><strong>Nome:</strong> Quinta dos Carvalhais Encruzado<br /><strong>Tipo:</strong> Branco<br /><strong>Colheita:</strong> 2007<br /><strong>Região:</strong> Dão<br /><strong>Castas:</strong> Encruzado<br /><strong>Graduação:</strong> 13,5%<br /><strong>Produtor:</strong> Sogrape<br /><strong>Preço:</strong> €10-20
</p>
<p>
Durante o fim-de-semana, e porque estão mais de 30 graus, decidi acompanhar um pargo com este conhecido Branco do Dão, que é de 2007 (sim; Branco e 2007 na mesma frase - não é engano). O rótulo está longe de estar nas melhores condições (sobreviveu a duas mudanças de casa, mas com algumas mazelas), mas na realidade o conteúdo é que é importante.</p>
<!--break--><p>Na temperatura correcta, o nariz deste encruzado é bastante elegante (floral e vegetal com toques de fumado) e não se faz rogado para se fazer notar. Ao tratar da saúde ao pargo apercebi-me que este Encruzado é encorpado e gordo, acompanhado ainda por uma acidez (com 5 anos!) que o equilibra. Foram aparecendo, com o passar do tempo, alguns aromas de fruta branca cozida, uns ligeiríssimos toques especiados e confirmei que o Queijo de S. Jorge o acompanhou em harmonia. <br /> Para além de ser um valor seguro (saiu entretanto o 2010), é uma excelente aposta para quem quer conhecer os Brancos do Dão (existem vários outros). O preço parece-me justo e alinhado com a qualidade.<br /></p>
<p>
<strong>Ricardo:</strong> 16.5
</p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/1">Vinho</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/25">Dão</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/93">Branco</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/158">Quinta dos Carvalhais</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/207">Sogrape</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/284">2007</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/771">AVIN7672289685174</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/772">Quinta dos Carvalhais Encruzado</a></div></div></div>Sun, 01 Jul 2012 17:17:52 +0000Ricardo Oliveira358 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/vinhos/quintadoscarvalhaisencruzado2007#commentsCasa de Cello
http://www.magnacasta.com/enoturismo/casa-de-cello
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/6886115553/" target="_blank" title="Casa de Cello by magnacasta, on Flickr"><img src="http://farm8.staticflickr.com/7180/6886115553_d9fd9e5ee6_m.jpg" alt="Casa de Cello" width="240" height="160" align="left" /></a>Estava eu grávida de 5 meses quando decidimos tirar as últimas férias a dois dos próximos anos. Mais uma vez, decidimos fazer enoturismo e fomos até à zona do Vinho Verde.<br />
Fizemos uma lista de produtores a visitar, marcámos as visitas por mail e redes sociais e aí fomos nós.<br />
Chegámos à adega da Casa de Cello a meio da manhã. À nossa espera estava o anfitrião e proprietário, João Pedro Araújo e, a técnica de viticultura, Patrícia de Magalhães.<br />
A adega situa-se na Quinta de Cello numa antiga eira reformulada para o efeito. Está rodeada por vinha, num ambiente apaziguador. Aparentemente nada se passa ali. As aparências enganam, pois ali trabalha-se a bom ritmo e de forma entusiasmante.<br />
A visita começou mesmo ali, junto ao carro e no meio das vinhas. O João Pedro fez um pequeno resumo sobre a Casa de Cello.<br />
A Casa de Cello é uma empresa familiar que embora se dedique à exploração vitícola há quatro gerações, foi ele que nos anos 80 a profissionalizou, com objectivo de potenciar a expressão dos seus "terroirs" nos vinhos.<br />
Os vinhos da Casa de Cello tem origem em duas quintas de regiões diferentes:
</p>
<ul><li>A Quinta de Cello na região do Vinho Verde, actualmente com 14 ha de vinha com as castas Alvarinho, Arinto, Avesso, Azal, Chardonnay, Malvasia Fina e Loureiro. As uvas desta quinta dão origem aos vinhos das marcar Leiras Mancas e Quinta de Sanjoanne.</li>
<li>A Quinta da Vegia na região do Dão, actualmente com 20 ha de vinha com as castas Aragonês, Touriga-Nacional e Trincadeira-Preta. As uvas desta quinta dão origem aos vinhos das marcas Quinta da Vegia e Porta Fronha.<br />
Todos os vinhos desta casa são óptimos e, no caso dos vinhos da Quinta de Cello, muito diferentes do vinho verde típico.</li>
</ul><p>
De seguida tivemos o prazer de ouvir a melhor apresentação sobre os métodos de viticultura usados. Muito interessante mas não vou falar com detalhe aqui. O melhor é fazerem também uma visita e ouvir os profissionais.<br />
Passámos para a adega que está devidamente equipada e estruturada de acordo com a produção e os objectivos da empresa.<br />
O que mais gostei de ver foi o equipamento de engarrafamento e rotulagem. São manuais, o que dá um valor especial a cada garrafa. Dou por mim a pensar nisso cada vez que se abre uma garrafa deste produtor. Imagino sempre se o rótulo foi colocado à primeira ou não.<br />
Fomos até ao andar superior da Adega onde provámos alguns dos vinhos da casa enquanto se mantinha uma animada cavaqueira.<br />
Acabámos para ficar para o almoço. O João Pedro e a Patrícia pegaram nas garrafas abertas e guiaram-nos por estradas, estradinhas e até um corta-mato, numa verdadeira aventura até ao restaurante.<br />
Almoçámos divinalmente! Os pratos eram típicos da região acompanhados pelos belos vinhos da Casa de Cello e não faltou uma sobremesa acompanhada pelo vinho doce Passi.<br />
Foi realmente um dia bem passado e muito enriquecedor. Nem demos pelas horas a passar. Já a meio da tarde tivemos que sair a correr do restaurante, super atrasados para a visita que tínhamos marcado a outro produtor.<br />
Há coisas do arco da velha! Todas as fotos daquele dia, da nossa melhor máquina, se perderam. Chegámos a passá-las para um DVD que andámos desesperamente à procura durante este tempo todo, sem qualquer sucesso. Todas as tentativas de recuperação das fotos através de cartão de memónia foram em vão. Casa de ferreiro, espeto de pau! Pelo menos tirámos algumas com a velha máquina para podermos partilhar convosco. Mesmo assim, acho que vamos ser obrigados a voltar para tirar fotos melhores.
</p>
<p>
<strong>Morada:</strong> Casa de Cello<br />
Mancelos<br />
4605-118 Vila Meã, Amarante<br /><strong>GPS:</strong> <a href="http://goo.gl/MWqvC" target="_blank">41.272456,-8.162756</a><br /><strong>Telefo</strong><strong>ne:</strong> (+351) 226095877<br /><strong>Email:</strong> <a href="mailto:[email protected]">[email protected]</a><br /><strong>Web:</strong> <a href="http://www.casadecello.pt" target="_blank">http://www.casadecello.pt</a><br /><strong>Facebook:</strong> <a href="https://www.facebook.com/casadecello" target="_blank">https://www.facebook.com/casadecello</a><br /><strong>Twitter:</strong> <a href="https://twitter.com/#!/casadecello" target="_blank">https://twitter.com/#!/casadecello</a><br /><strong>Visitas:</strong> Com marcação
</p>
<p><object width="700" height="525"> <param name="flashvars" value="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157629342999781%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157629342999781%2F&set_id=72157629342999781&jump_to=" /><param name="movie" value="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=109615" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed type="application/x-shockwave-flash" src="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=109615" allowfullscreen="true" flashvars="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157629342999781%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157629342999781%2F&set_id=72157629342999781&jump_to=" width="700" height="525"></embed></object></p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/4">Enoturismo</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/17">Viseu</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/25">Dão</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/51">Vinho Verde</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/57">Produtor</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/73">Porto</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/272">Quinta da Vegia</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/701">Quinta de San Joanne</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/702">Casa de Cello</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/704">Quinta de Cello</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/705">Amarante</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/706">Penalva do Castelo</a></div></div></div>Thu, 16 Feb 2012 14:33:46 +0000Ema Martins331 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/enoturismo/casa-de-cello#commentsTerras de Tavares Reserva 2003
http://www.magnacasta.com/vinhos/terras-de-tavares-reserva-2003
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/5492659087/" target="_blank" title="Terras de Tavares Reserva 2003 by magnacasta, on Flickr"><img src="http://farm6.static.flickr.com/5215/5492659087_49a6368c41_m.jpg" alt="Terras de Tavares Reserva 2003" width="160" height="240" align="left" /></a><strong>Nome:</strong> Terras de Tavares Reserva<br /><strong>Tipo:</strong> Tinto<br /><strong>Colheita:</strong> 2003<br /><strong>Região:</strong> Dão<br /><strong>Castas:</strong> Touriga Nacional, Jaen<br /><strong>Graduação:</strong> 13,5%<br /><strong>Produtor:</strong> João Tavares de Pina<br /><strong>Preço:</strong> 10 - 20€
</p>
<p>
Respondendo ao desafio do <a href="http://copod3.blogspot.com/2011/02/desafio-prova-quinta-perfil-classico.html" target="_blank">Prova à Quinta</a>, lançado pelo blog <a href="http://copod3.blogspot.com">Copo de 3</a>, fui à minha garrafeira procurar um vinho tinto de perfil clássico de uma qualquer região de Portugal.<br />
Cheguei rapidamente à conclusão que cada vez isso é mais difícil, tanto que à primeira até fui escolher um branco. Depois é que me apercebi que estava pitosga e não tinha lido a palavra tinto no desafio.</p>
<!--break--><p><img src="http://2.bp.blogspot.com/-wBS7CSlM8UI/TWQBewYKieI/AAAAAAAAFeY/w0pZfXBhowQ/s1600/prova_quinta.jpg" alt="Prova à Quinta" title="Prova à Quinta" width="148" height="240" align="right" />E foi assim que surgiu este Terra de Tavares Reserva 2003 no meu copo. Este produtor é conhecido no meio desta malta apaixonada do vinho precisamente por terem muita identidade, mas por mais que procurasse nunca encontrava à venda na zona de Lisboa. Aproveitei o <a href="http://www.adegga.com/winemarket/" target="_blank">Adegga Wine Market</a>, que trouxe este produtor a Lisboa para comprar umas garrafas. E em boa hora o fiz.<br />
Uma cor ainda rubi, não apresenta ao olhar sinal dos 7 anos e tal que "tem no pêlo".<br />
Muito interessante no nariz. Não tem excessos de fruta madura, nem aqueles exageros florais da Touriga Nacional que às vezes fazem os vinhos cheirar todos ao mesmo. Tem ainda um toque de resina e aromas balsâmicos, que me fazem lembrar pinhais.<br />
Na boca o que mais se destaca é a frescura. Depois de ter apanhado alguns barretes com vinhos de 2003 que custam 2 ou 3 vezes mais do que este e já estão com os pés para a cova, este mostra que ainda está aqui para as curvas. Este vinho tem uma certa rusticidade que me agrada. Não é daqueles vinhos todos perfeitinhos, parece que há ali qualquer coisa de artesanal, até na própria textura.<br />
Boa persistência final, com pujança, a pedir uma carninha para o acompanhar à mesa. E eu fiz-lhe a vontade.
</p>
<p>
Nuno: 17
</p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/1">Vinho</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/25">Dão</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/33">tinto</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/148">2003</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/469">10-20</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/601">Terras de Tavares Reserva</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/602">Terras de Tavares</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/603">João Tavares de Pina</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/604">AVIN6331093367898</a></div></div></div>Thu, 03 Mar 2011 01:02:27 +0000Nuno Monteiro284 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/vinhos/terras-de-tavares-reserva-2003#commentsFeira do Vinho do Dão 2009
http://www.magnacasta.com/eventos/feira-do-vinho-do-dao-2009
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/3897196739/" target="_blank" title="Feira do Vinho do Dão 2009 by magnacasta, on Flickr"><img src="http://farm3.static.flickr.com/2615/3897196739_0c44e7e748_m.jpg" alt="Feira do Vinho do Dão 2009" width="160" height="240" align="left" /></a>Mais uma semana, mais um evento vínico. Desta vez um pouco mais abaixo, em Nelas, e novamente uma tarde de calor.<br />
Como nunca lá tínhamos ido não sabíamos bem onde era mas, não só demos com a feira à primeira, como arranjámos logo um lugar de estacionamento à sombra. Para começar não estava nada mal.<br />
Ao ver que os expositores eram ao ar livre chegámos a temer o pior, mas as muitas árvores à volta eram mais do que suficientes para proteger a mona do sol. Umas esplanadas no meio do largo estavam até bem fresquinhas, tendo nós mais tarde aproveitado para fazer lá uma pausa.</p>
<!--break--><p>Como o evento também tinha apoio da <a href="http://www.essenciadovinho.com">Essência do Vinho</a> fomos à procura dos copos, mas desta vez cada produtor é que tinha os próprios copos.<br />
Ainda não tínhamos começado a provar vinhos e encontrámos logo um colega do curso de provas da Comissão Vitininícola da Bairrada, que acabou por nos acompanhar durante boa parte do tempo.<br />
A lista de produtores presentes era muito boa. Estava lá grande parte dos que, na nossa opinião, são dos melhores produtores do Dão. Numa altura em que se fala que os tintos do Dão andam a perder elegancia, para ficar cada vez mais alcoólicos e encorpados, o panorama da feira foi animador.<br />
Para ajudar à festa, notou-se nos produtores um extremo cuidado com as temperaturas. Uns com recurso aos baldes de gelo, outros a frigoríficos e até os que levaram grandes caves climatizadas, que tão bem ficariam lá em casa. <img src="/modules/tinymce/tinymce/jscripts/tiny_mce/plugins/emotions/images/smiley-smile.gif" alt="Smile" title="Smile" /><br />
O que é certo é que, mesmo com calor no interior dos expositores, não provámos nenhum vinho que estivesse quente! Pena não ser sempre assim.<br />
Também de assinalar o espírito de entreajuda entre os produtores que, por diversas vezes, nos aconselharam vinhos de expositores vizinhos.<br />
Em relação às actividades paralelas, fomos dar uma espreitadela a uma prova orientada pelo escanção Manuel Moreira (mas já não tinhamos lugar na mesa) e, no espaço de show cooking, cozinha infantil com a equipa do Chefe Chakall.<br />
Pouco antes de virmos embora, ainda encontrámos o Miguel do blog <a href="http://pingamor.blogspot.com" target="_blank" title="Pingamor">Pingamor</a>, que ainda não conhecíamos pessoalmente. Como estava alojado perto, ainda ia jantar antes de se dedicar às provas. Nós, como ainda tínhamos uma hora de caminho para fazer, acabámos por aproveitar a pausa para jantar dos produtores para ir embora.
</p>
<p><object width="650" height="488"> <param name="flashvars" value="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157622291839638%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157622291839638%2F&set_id=72157622291839638&jump_to=" /><param name="movie" value="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=71649" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed type="application/x-shockwave-flash" src="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=71649" allowfullscreen="true" flashvars="offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157622291839638%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157622291839638%2F&set_id=72157622291839638&jump_to=" width="650" height="488"></embed></object></p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/477">Evento</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/25">Dão</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/519">2009</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/561">Feira do Vinho do Dão</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/562">Nelas</a></div></div></div>Mon, 07 Sep 2009 21:04:57 +0000Nuno Monteiro235 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/eventos/feira-do-vinho-do-dao-2009#commentsQuinta das Maias Verdelho 2005
http://www.magnacasta.com/vinhos/quinta-das-maias-verdelho-2005
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<img src="/files/quintadasmaiasverdelho2005.JPG" alt="Quinta das Maias Verdelho 2005" title="Quinta das Maias Verdelho 2005" width="240" height="160" align="left" /><strong>Nome:</strong> Quinta das Maias Verdelho<br /><strong>Tipo:</strong> Branco<br /><strong>Colheita:</strong> 2005<br /><strong>Região:</strong> Dão<br /><strong>Castas:</strong> Verdelho<br /><strong>Graduação:</strong> 13%<br /><strong>Produtor:</strong> Sociedade Agrícola Faldas da Serra, Lda.<br /><strong>Preço:</strong> 7 - 9€
</p>
<p>
Depois de uma pausa alongada sem publicação de provas, esta é o primeiro de vários vinhos que nos têm acompanhado nos dias de calor, na sua maioria brancos.<br />
O primeiro é este Verdelho do Dão, de um produtor que conhecia muito pelas garrafas mas que nunca tinha calhado a provar.<br />
Como dá para ver na foto, é um branco com alguma intensidade na cor a dar mais para os tons amarelados.<br />
No nariz é um vinho bem aromático, com destaque para o fruto tropical (ananás) e uns ligeiros fumados, mas com uma outra variedade de aromas que dá vontade de ir cheirando conforme passa o tempo no copo.<br />
Tem um bom "físico", com uma acidez no ponto certo a dar uma bela frescura. Fruta bem presente na boca bem casada com a madeira e um toque mineral.<br />
Não é um daqueles chamados brancos de Verão, mas afinal no Verão também se come bem e este Verdelho faz boa companhia à mesa
</p>
<p>
Ema: 16.5<br />
Nuno: 16
</p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/1">Vinho</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/18">2005</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/25">Dão</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/93">Branco</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/134">Portugal</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/430">Quinta das Maias</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/431">Verdelho</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/432">Sociedade Agrícola Faldas da Serra</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/433">AVIN8066612334775</a></div></div></div><div class="field field-name-upload field-type-file field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><table class="sticky-enabled">
<thead><tr><th>Anexo</th><th>Tamanho</th> </tr></thead>
<tbody>
<tr class="odd"><td><span class="file"><img class="file-icon" alt="" title="image/jpeg" src="/modules/file/icons/image-x-generic.png" /> <a href="http://www.magnacasta.com/files/quintadasmaiasverdelho2005.JPG" type="image/jpeg; length=97847" title="quintadasmaiasverdelho2005.JPG">quintadasmaiasverdelho2005.JPG</a></span></td><td>95.55 KB</td> </tr>
</tbody>
</table>
</div></div></div>Thu, 09 Jul 2009 23:19:27 +0000Nuno Monteiro229 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/vinhos/quinta-das-maias-verdelho-2005#commentsQuinta do Penedo 2006
http://www.magnacasta.com/vinhos/quintadopenedo2006
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<img src="/files/quintadopenedo2006.jpg" alt="Quinta do Penedo 2006" title="Quinta do Penedo 2006" width="160" height="240" align="left" /><strong>Nome:</strong> Quinta do Penedo<br /><strong>Tipo:</strong> Tinto<br /><strong>Colheita:</strong> 2006<br /><strong>Região:</strong> Dão<br /><strong>Castas:</strong> Touriga Nacional e Alfrocheiro<br /><strong>Graduação:</strong> 12.5%<br /><strong>Produtor:</strong> Sociedade Agrícola e Comercial dos Vinhos Messias<br /><strong>Preço:</strong> 5 - 8€
</p>
<p>
Numa busca por vinhos até 5€, ou pouco mais, este foi um dos que nos veio parar à garrafeira. Um vinho do Dão, feito por um produtor Bairradino com "raízes" em quase todo o país.<br />
Feito com uma combinação de castas habitual na região do Dão, Touriga Nacional e Alfrocheiro, apresenta-se com uma cor intensa com tons violeta.<br />
Nariz muito fresco e perfumado, com aromas florais, frutos silvestres e especiarias.<br />
Na boca é exactamente o que o nariz fazia supôr. Fresco, elegante, persistente e, embora o ache bastante domesticado, pede comida.<br />
Um lombinho assado no forno fez-lhe o gosto (a ele e a nós), com a acidez e a gordura do prato a chegarem a um belo ponto de entendimento.
</p>
<p>
Ema: 16<br />
Nuno: 16
</p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/1">Vinho</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/25">Dão</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/33">tinto</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/92">2006</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/419">Quinta do Penedo</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/420">Sociedade Agrícola e Comercial dos Vinhos Messias</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/421">AVIN8467141496550</a></div></div></div><div class="field field-name-upload field-type-file field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><table class="sticky-enabled">
<thead><tr><th>Anexo</th><th>Tamanho</th> </tr></thead>
<tbody>
<tr class="odd"><td><span class="file"><img class="file-icon" alt="" title="image/jpeg" src="/modules/file/icons/image-x-generic.png" /> <a href="http://www.magnacasta.com/files/quintadopenedo2006.jpg" type="image/jpeg; length=159127" title="quintadopenedo2006.jpg">quintadopenedo2006.jpg</a></span></td><td>155.4 KB</td> </tr>
</tbody>
</table>
</div></div></div>Tue, 02 Jun 2009 22:19:58 +0000Nuno Monteiro223 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/vinhos/quintadopenedo2006#commentsCasa de Santar Reserva 1996
http://www.magnacasta.com/vinhos/casadesantarreserva1996
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<img src="/files/santarreserva1996.jpg" alt="Casa de Santar Reserva 1996" title="Casa de Santar Reserva 1996" width="180" height="240" align="left" /><strong>Nome:</strong> Casa de Santar Reserva<br /><strong>Tipo:</strong> Tinto<br /><strong>Colheita:</strong> 1996<br /><strong>Região:</strong> Dão<br /><strong>Castas:</strong> -<br /><strong>Graduação:</strong> 12.5%<br /><strong>Produtor:</strong> Casa de Santar<br /><strong>Preço:</strong> -
</p>
<p>
Este vinho foi bebido numa prova cega involuntária, isto é, trouxeram-no para a nossa mesa nos copos antes de nos mostrarem a garrafa. Gostávamos de fazer isto mais vezes, ou mesmo sempre, para ter a certeza que não estamos influenciados pelo rótulo.<br />
De aspecto límpido, o seu tom de tijolo deu logo para ver que já tinha uns anitos.</p>
<!--break--><p>Aroma fantástico, vibrante, com enorme complexidade. Quanto mais se cheirava, mais aromas diferentes apareciam. Cogumelos, frutos secos, especiarias, charutos, etc.<br />
Além do que tudo o que o nariz já anunciava, ainda tem a capacidade de envolver toda a boca e de apresentar uma invejável frescura. Tem um final longo e vivo. Ainda por cima na mesa é um todo-o-terreno, aguentou-se com chévre gratinado e com alheira de caça sem qualquer problema.<br />
No final, lá vimos a garrafa, um vinho cujas colheitas novas andam pelos 10€. Será que vão envelhecer assim tão bem?
</p>
<p>
Ema: 18<br />
Nuno: 18
</p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/1">Vinho</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/25">Dão</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/33">tinto</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/172">Casa de Santar</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/311">1996</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/363">Casa de Santar Reserva</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/364">AVIN7148235011873</a></div></div></div><div class="field field-name-upload field-type-file field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><table class="sticky-enabled">
<thead><tr><th>Anexo</th><th>Tamanho</th> </tr></thead>
<tbody>
<tr class="odd"><td><span class="file"><img class="file-icon" alt="" title="image/jpeg" src="/modules/file/icons/image-x-generic.png" /> <a href="http://www.magnacasta.com/files/santarreserva1996.jpg" type="image/jpeg; length=217395" title="santarreserva1996.jpg">santarreserva1996.jpg</a></span></td><td>212.3 KB</td> </tr>
</tbody>
</table>
</div></div></div>Mon, 02 Feb 2009 23:36:01 +0000Nuno Monteiro199 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/vinhos/casadesantarreserva1996#commentsQuinta da Vegia Reserva 2003
http://www.magnacasta.com/vinhos/quintadavegiareserva2003
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<img src="/files/qtavegiareserva2003.jpg" alt="Quinta da Vegia Reserva 2003" title="Quinta da Vegia Reserva 2003" width="180" height="240" align="left" /><strong>Nome:</strong> Quinta da Vegia Reserva<br /><strong>Tipo:</strong> Tinto<br /><strong>Colheita:</strong> 2003<br /><strong>Região:</strong> Dão<br /><strong>Castas:</strong> Touriga Nacional e Tinta Roriz<br /><strong>Graduação:</strong> 13%<br /><strong>Produtor:</strong> Casa de Cello / Quinta da Vegia<br /><strong>Preço:</strong> 25 - 30€
</p>
<p>
Há ideias preconcebidas complicadas de desfazer. Algumas regiões do país, mesmo que tenham vinhos muito bons, têm sempre quem insista em fugir delas. Um desses casos é o Dão e este Quinta da Vegia é um bom exemplo. </p>
<!--break--><p>Já nos tinham dado a provar este vinho há uns anos, embora na altura ainda estivesse a pedir algum descanso na garrafa, e tinha deixado boa impressão. Desde aí fiquei com ele debaixo de olho. <br />
Voltado a provar agora, continua a apresentar uma cor violácea e carregada mostrando uma enorme juventude a nível visual.<br />
O aroma é excelente. Intenso, frutado, com algum floral típico da Touriga Nacional. A madeira anda ali a dar apoio sem abusar, resultando no geral como um aroma complexo e fresco.<br />
Na boca é tudo o que o aroma mostra. Muito intenso, fresco, com "cabedal" mas ao mesmo tempo de uma grande elegância. <br />
Acompanhou na perfeição uma alheira de caça e é vinho que se pode manter na boa na garrafeira que se vai aguentar.<br />
O final é estilo Duracel... E dura, e dura...<br />
Foi um vinho que teve unanimidade na nossa classificação.<br />
Se com vinhos destes ainda há quem evite vinhos do Dão, temos pena. Sobra mais para nós.
</p>
<p>
Ema: 17.5<br />
Nuno: 17.5<br />
Ricardo: 17.5
</p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/1">Vinho</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/25">Dão</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/33">tinto</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/148">2003</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/272">Quinta da Vegia</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/273">Quinta de Vegia Reserva</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/274">AVIN1968048451576</a></div></div></div><div class="field field-name-upload field-type-file field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><table class="sticky-enabled">
<thead><tr><th>Anexo</th><th>Tamanho</th> </tr></thead>
<tbody>
<tr class="odd"><td><span class="file"><img class="file-icon" alt="" title="image/jpeg" src="/modules/file/icons/image-x-generic.png" /> <a href="http://www.magnacasta.com/files/qtavegiareserva2003.jpg" type="image/jpeg; length=191241" title="qtavegiareserva2003.jpg">qtavegiareserva2003.jpg</a></span></td><td>186.76 KB</td> </tr>
</tbody>
</table>
</div></div></div>Sun, 09 Nov 2008 22:12:23 +0000Nuno Monteiro168 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/vinhos/quintadavegiareserva2003#commentsCasa de Santar
http://www.magnacasta.com/enoturismo/casadesantar
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/3369196784/" title="Casa de Santar by magnacasta, on Flickr" target="_blank"><img src="http://farm4.static.flickr.com/3625/3369196784_92ceb16b25_m.jpg" width="240" height="160" alt="Casa de Santar" align="left" /></a>Num fim-de-semana fomos com uns amigos à zona de Viseu. Decidimos aproveitar o tempo para visitar algo que ainda não conhecêssemos na zona. Foi então que nos lembrámos da Casa de Santar, que estava a apenas alguns minutos do local onde nos encontrávamos.<br />
Quando chegámos a Santar, deparámos com o imponente solar do século XVII e XVIII. É impossível passar por Santar sem dar por ele.<br />
Dirigimo-nos para a recepção mesmo no início da última visita do dia. Ainda bem que chegámos a tempo, pois assim que iniciámos a visita ficámos completamente fascinados pelas fachadas do edifício, bem como com os jardins.<br />
A visita normalmente inicia-se pela sala dos coches mas, infelizmente, não foi possível visitá-la nesse dia.<br />
Acompanhados por dois reguilas cachorros Serra da Estrela (a Estrela e o Caramulo), fomos então encaminhados para a Capela de S. Francisco de Assis. É uma pequena mas rica e bem preservada capela onde são feitas cerimónias de família. Ao lado existe a sacristia, onde se podem ver quadros de 3 bispos, que pertenceram à família, bem como alguns objectos da época.<br />
De seguida foi possível visitar a cozinha, que se mantém exactamente como era na época. Lá dentro existe uma grande fonte, a fonte de Santo António, que era utilizada tanto para beber como para a confecção da comida.<br />
No exterior, a Estrela e o Caramulo aguardavam-nos impacientemente. Seguimos para os enormes jardins, começando pelo jardim do século XVIII cheio de estátuas extremamente bem conservadas. A anfitriã informou-nos que, nas alturas de geada, as estátuas são cobertas cuidadosamente, de forma a ficarem protegidas.<br />
A vegetação e flores são tão fabulosas como tudo o resto, ajudando a criar um ambiente único, casando na perfeição com os edifícios.<br />
No patamar abaixo o jardim continua, desta vez incorporando uma horta e uma piscina.<br />
Antes de chegarmos às adegas, passámos num largo enorme largo onde se pôde observar uma fonte de cavalos do século XVIII.<br />
As adegas estão totalmente integradas, pois os seus edifícios de granito são uma continuação da casa.<br />
Foi possível visitar a sala de fermentação e a sala de estágio, onde estão devidamente dispostas as cubas de inox, bem como as barricas de carvalho francês usadas para os tintos.<br />
A sala de provas e a garrafeira pessoal, como não poderia deixar de ser, são também elas especiais.<br />
A propriedade continua com as vinhas imediatamente a seguir às adegas, fazendo uma ligação perfeita. São mais de 100 hectares de vinha onde 90 hectares são de castas tintas.<br />
Sempre a pensar na qualidade dos vinhos, as vinhas da Casa de Santar têm sido actualizadas e repensadas ao longo dos anos, de forma a obter o melhor terroir, combinando cuidadosamente as castas, clima e localização. As principais castas usadas são a Touriga Nacional, Alfrocheiro e Tinta- Roriz nas castas tintas e Encruzado, Borrado das Moscas, Cercial e Arinto nas castas brancas.<br />
De volta à recepção e loja de vinhos, tivemos o privilégio de fazer o trajecto inverso, podendo assim ver os jardins e todos os edifícios mais uma vez.<br />
É possível comprar os vinhos disponíveis na loja bem como outros produtos da Casa de Santar.<br />
Foi uma visita muito interessante, num ambiente único, sempre bem acompanhados pela Estrela e o Caramulo, e com a imensa simpatia da anfitriã que nos guiou por toda a propriedade.<br />
Não deixe de visitar esta imponente casa, mesmo que não seja apreciador de vinho como nós, porque vale mesmo a pena.</p>
<p><strong>Morada:</strong> Casa de Santar<br />
3520-127 Santar<br /><strong>GPS:</strong> <a href="http://goo.gl/3KnvW" target="_blank">40.570842,-7.890764</a><br /><strong>Telefone:</strong> (+351) 232942937<br /><strong>Web:</strong> <a href="http://casadesantar.com" target="_blank">http://casadesantar.com</a><br /><strong>Email:</strong> <a href="mailto:[email protected]">[email protected]</a><br /><strong>Facebook:</strong> <a href="http://www.facebook.com/globalwinelovers" target="_blank">http://www.facebook.com/globalwinelovers</a><br /><strong>Visitas:</strong> De Terça a Sábado às 11h e às 15h<br />
Loja aberta de Terça a Sábado das 10h-12h e 14h- 18h </p>
<object width="700" height="525"> <param name="flashvars" value="&offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157615652405408%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157615652405408%2F&set_id=72157615652405408&jump_to=" /><param name="movie" value="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=67348" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed type="application/x-shockwave-flash" src="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=67348" allowfullscreen="true" flashvars="&offsite=true&lang=en-us&page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157615652405408%2Fshow%2F&page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157615652405408%2F&set_id=72157615652405408&jump_to=" width="700" height="525"></embed></object></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/4">Enoturismo</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/25">Dão</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/172">Casa de Santar</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/661">Santar</a></div></div></div>Mon, 02 Jun 2008 00:44:17 +0000Ema Martins119 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/enoturismo/casadesantar#commentsQuinta dos Carvalhais Colheita 2002
http://www.magnacasta.com/vinhos/quintadoscarvalhais2002
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/3400255100/" target="_blank" title="Quinta dos Carvalhais Colheita 2002 by magnacasta, on Flickr"><img src="http://farm4.static.flickr.com/3649/3400255100_5652ab245e_m.jpg" alt="Quinta dos Carvalhais Colheita 2002" width="240" height="180" align="left" /></a><strong>Tipo:</strong> Tinto<br /><strong>Colheita:</strong> 2002<br /><strong>Região:</strong> Dão<br /><strong>Castas:</strong> Touriga Nacional, Tinta Roriz e Alfrocheiro<br /><strong>Graduação:</strong> 13%<br /><strong>Produtor:</strong> Sogrape<br /><strong>Preço:</strong> 8 - 10€
</p>
<p>
Este era dos vinhos que tinhamos há mais tempo na garrafeira. Não é que que isso seja muito tempo, estamos a falar de cerca de 3 anos, mas não é propriamente um vinho de guarda. Não houve nenhum motivo especial para isso, apenas nunca tinha calhado.<br />
Decidimos então tirar-lhe o pó, para que ele não se sentisse abandonado.</p>
<!--break--><p>Ao despejar no copo, a cor já mostra alguma evolução, a dar um pouco para o tijolo.<br />
No aroma a madeira manda no conjunto. Um aroma demasiado “baunilhado” para meu gosto, tapa em demasia o resto.<br />
O vinho sabe bem, na boca a madeira não está nada exagerada. São mais os frutos secos que sobressaem, dados pelo tempo na garrafa. Faz falta é um pouco mais de acidez para espevitar o vinho. Já se nota que está em fase descendente.<br />
Devo salientar que, no primeiro ano que ele passou cá em casa, as condições de guarda não eram as melhores, pelo que fico sempre na dúvida se não terá influenciado o envelhecimento do vinho.
</p>
<p>
Ema: 15<br />
Nuno: 14
</p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/1">Vinho</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/22">2002</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/25">Dão</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/33">tinto</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/158">Quinta dos Carvalhais</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/159">AVIN5936774749492</a></div></div></div>Mon, 19 May 2008 22:33:25 +0000Nuno Monteiro112 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/vinhos/quintadoscarvalhais2002#commentsDOC Dão
http://www.magnacasta.com/info/docdao
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p><img src="/files/daot.jpg" alt="DOC Dão" title="DOC Dão" width="133" height="200" align="left" />Documentos do séc. XII mostram que a actividade vinícola do passado apresenta flagrantes pontos de contacto com a do presente, revelando todo o peso social e cultural que o vinho sempre assumiu na Região.<br /><br />
A importância desta actividade na Idade Média, particularmente entre os séculos XII e XV, após a reconquista cristã e através das ordens religiosas, contribuiu para o desenvolvimento económico, onde o vinho constituía uma das principais fontes de rendimento.<br /><br />
A alta qualidade destes vinhos e o seu crescente valor económico determinaram a demarcação desta região em 1908.<br /><br />
Para além dos vinhos tintos, brancos e rosados esta região apresenta, também, uma tradicional vocação para a produção de espumantes naturais.<br /><br /></p>
<h2>Área Geográfica</h2>
<p>A área geográfica correspondente à Denominação de Origem controlada Dão abrange os concelhos de Arganil, Oliveira do Hospital e Tábua, do distrito de Coimbra; os concelhos de Aguiar da Beira, Fornos de Algodres, Gouveia e Seia, do distrito da Guarda; os concelhos de Carregal do Sal, Mangualde, Mortágua, Nelas, Penalva do Castelo, Santa Comba Dão, Sátão, Tondela e Viseu (freguesias de Abraveses, Barreiros, Boaldeia, Cavernães, Cepões, Coração de Jesus, Côta, Couto de Baixo, Couto de Cima, Fail, Farminhão, Fragosela, Mundão, Orgens, Povolide,<br />
Ranhados, Repeses, Rio de Loba, Santa Maria de Viseu, Santos Evos, São Cipriano, São João da Lourosa, São José, São Pedro de France, São Salvador, Silgueiros, Torredeita, Vila de Soito e Vila Chã de Sá), do distrito de Viseu.<br /><br />
Nesta região são individualizadas as seguintes sub-regiões:</p>
<p><b>Sub-Região Alva</b><br />
Os concelhos de Oliveira do Hospital e Tábua.<br /><br /><b>Sub-Região Besteiros</b><br />
Os concelhos de Mortágua, Santa Comba Dão e Tondela(freguesias de Barreiro de Besteiros, Campo de Besteiros, Canas de Santa Maria, Caparrosa, Castelões, Dardavaz, Ferreirós do Dão, Lageosa do Dão, Lobão da Beira, Molelos, Mosteiro de Fráguas, Mouraz, Nandufe, Parada de<br />
Gonta, Sabugosa, Santiago de Besteiros, São Miguel do Outeiro, Tonda, Tondela, Tourigo, Vila Nova da Rainha e Vilar de Besteiros).<br /><br /><b>Sub-Região Castendo</b><br />
Os concelhos de Penalva do Castelo e Sátão (freguesias de Rio de Moinhos e Silvã de Cima).<br /><br /><b>Sub-Região Serra da Estrela</b><br />
Os concelhos de Gouveia (freguesias de Arcozelo da Serra, Cativelos, Figueiró da Serra, Freixo da Serra, Lagarinhos, Melo, Moimenta da Serra, Nabais, Nespereira, Paços da Serra, Ribamondego, Rio Torto, São Julião, São Paio, São Pedro, Vila Cortez da Serra, Vila Franca<br />
da Serra, Vila Nova de Tázem e Vinhó) e Seia (freguesias de Carragosela, Folhadosa, Girabolhos, Lages, Paranhos da Beira, Pinhanços, São Martinho, São Romão, Sameice, Sandomil, Santa Comba de Seia, Santa Eulália, Santa Marinha, Santiago, Seia, Torrozelo, Tourais, Travancinha e Várzea de Meruge).<br /><br /><b>Sub-Região Silgueiros</b><br />
O concelho de Viseu (freguesias de Fragosela, Povolide, São João de Lourosa, Santos Evos e Silgueiros).<br /><br /><b>Sub-Região Terras de Azurara</b><br />
O concelho de Mangualde.<br /><br /><b>Sub-Região Terras de Senhorim</b><br />
Os concelhos de Carregal do Sal e Nelas.<br /></p>
<h2>Entidade Certificadora</h2>
<p>A certificação da DOC Dão é feita pela Comissão Vitivinícola Regional do Dão-FVD.<br /><br />
Para mais informações sobre o tema consulte:</p>
<ul><li><a href="http://www.ivv.min-agricultura.pt/np4/257" target="_new">IVV - Instituto da Vinha e do Vinho</a></li>
<li><a href="http://www.infovini.com/pagina.php?codNode=3897" target="_new">Infovini</a></li>
</ul><p>Informação e imagem cedidas por: <a href="http://www.ivv.min-agricultura.pt" target="_new">IVV - Instituto da Vinha e do Vinho</a></p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/5">Info</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/25">Dão</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/53">Vinho</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/147">DOC Dão</a></div></div></div><div class="field field-name-upload field-type-file field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><table class="sticky-enabled">
<thead><tr><th>Anexo</th><th>Tamanho</th> </tr></thead>
<tbody>
<tr class="odd"><td><span class="file"><img class="file-icon" alt="" title="image/jpeg" src="/modules/file/icons/image-x-generic.png" /> <a href="http://www.magnacasta.com/files/daot.jpg" type="image/jpeg; length=17064" title="daot.jpg">DOC Dão</a></span></td><td>16.66 KB</td> </tr>
</tbody>
</table>
</div></div></div>Fri, 16 May 2008 22:37:16 +0000Ema Martins106 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/info/docdao#commentsQuinta de Saes Reserva Estágio Prolongado 2005
http://www.magnacasta.com/vinhos/quintadesaesreservaestagioprolongado2005
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/3432533846/" target="_blank" title="Quinta de Saes Reserva Estágio Prolongado 2005 by magnacasta, on Flickr"><img src="http://farm4.static.flickr.com/3628/3432533846_1ccd4f145d_m.jpg" alt="Quinta de Saes Reserva Estágio Prolongado 2005" width="240" height="180" align="left" /></a><strong>Tipo:</strong> Tinto<br /><strong>Colheita:</strong> 2005<br /><strong>Região:</strong> Dão<br /><strong>Castas:</strong> Touriga Nacional, Alfrocheiro Preto, Jaen e Tinta Roriz<br /><strong>Graduação:</strong> 13%<br /><strong>Produtor:</strong> Álvaro Castro<br /><strong>Preço:</strong> 10 - 12€
</p>
<p>
Numa das nossas incursões pelos locais vínicos de Lisboa, estávamos indecisos quanto ao vinho a pedir. Optámos por este por ser de um produtor que, até agora, nunca nos deixou ficar mal e também porque o preço estava bastante decente.</p>
<!--break--><p>A sua cor, embora escura, não é tão carregada como outros vinhos que conhecia deste produtor.<br />
O aroma sim, muito intenso como já estava habituado. A primeira coisa que me veio à ideia foi pinheiro. Mais tarde acabou por aparecer o floral, a mostrar que andava por ali Touriga Nacional.<br />
Embora tenha passado muito tempo por madeira, esta não se sobrepõe. Nem no nariz, nem na boca.<br />
Este vinho prima mais pela elegância do que pela força, mas nem por isso é um vinho para meninos. Pede comida. Tem muito boa acidez, o que faz com que seja boa companhia para pratos com muita gordura. Dos petiscos com que o acompanhámos neste dia, foi com uma farinheira com ovos mexidos que nos soube melhor.<br />
Tem um final comprido e muito saboroso.<br />
Um bom vinho para beber já, mas que ainda se pode guardar por mais algum tempo.
</p>
<p>
Ema: 16<br />
Nuno: 16,5<br />
Ricardo: 16
</p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/1">Vinho</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/18">2005</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/25">Dão</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/26">Álvaro Castro</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/33">tinto</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/126">AVIN4521300003066</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/127">Quinta de Saes Reserva Estágio Prolongado</a></div></div></div>Thu, 24 Apr 2008 23:41:15 +0000Nuno Monteiro98 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/vinhos/quintadesaesreservaestagioprolongado2005#commentsQuinta do Perdigão 2004
http://www.magnacasta.com/vinhos/quintadoperdigao2004
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
<a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/3400298430/" target="_blank" title="Quinta do Perdigão 2004 by magnacasta, on Flickr"><img src="http://farm4.static.flickr.com/3540/3400298430_f27a5a66e5_m.jpg" alt="Quinta do Perdigão 2004" width="160" height="240" align="left" /></a><strong>Nome:</strong> Quinta do Perdigão<br /><strong>Tipo:</strong> Tinto<br /><strong>Colheita:</strong> 2004<br /><strong>Castas:</strong> Tinta Roriz, Jaen, Touriga Nacional e Alfrocheiro<br /><strong>Graduação:</strong> 14%<br /><strong>Produtor:</strong> José Joaquim da Silva Perdigão<br /><strong>Preço:</strong> 5 - 6€
</p>
<p>
O nosso primeiro contacto com os vinhos da Quinta do Perdigão, ocorreu durante o primeiro curso de provas que tirámos através da <a href="http://www.apje.net" target="_blank" title="APJE">APJE</a>. Na altura, foi uma boa surpresa para quase todos os presentes e o nome ficou debaixo de olho.</p>
<!--break--><p>Estávamos nós sentados para almoçar, a escassos quilómetros da sua proveniência, quando o vimos na lista do restaurante e decidimos escolhê-lo para acompanhar o nosso almoço.<br />
A nível de aspecto, este vinho tem uma cor jovem e concentração média.<br />
Tem um aroma de intensidade média onde, para além de se notar fruta preta, destacam-se uns aromas frescos a fazer lembrar menta e eucalipto.<br />
Na boca confirma-se uma grande frescura, dada pela sua excelente acidez. Entra com força, a mostrar juventude e irreverência, e tem uma boa persistência final. Não é daqueles vinhos maciozinhos, pede comida, mas está desde já pronto a beber. Mas não se fará esquisito a ficar em garrafa mais uns tempos. Deu-se bem com bacalhau com broa e lagarada de lombinhos de porco.<br />
Tendo em conta o seu preço e o facto de haver em garrafas pequenas, é uma pena ver-se tão pouco na restauração.
</p>
<p>
Ema: 15.5<br />
Nuno: 15.5</p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/1">Vinho</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/8">2004</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/25">Dão</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/33">tinto</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/99">Quinta do Perdigao</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/146">AVIN9466646545199</a></div></div></div>Sun, 20 Apr 2008 14:31:09 +0000Nuno Monteiro92 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/vinhos/quintadoperdigao2004#commentsPape 2004
http://www.magnacasta.com/vinhos/pape2004
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p><a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/3124219454/" target="_blank" title="Pape 2004 by magnacasta, on Flickr"><img src="http://farm4.static.flickr.com/3059/3124219454_8963ba46d5_m.jpg" alt="Pape 2004" width="240" height="160" align="left" /></a><strong>Tipo:</strong> Tinto<br /><strong>Colheita:</strong> 2004<br /><strong>Região:</strong> Dão<br /><strong>Castas:</strong> Touriga Nacional, Baga e Alfrocheiro<br /><strong>Graduação:</strong> 13%<br /><strong>Produtor:</strong> Álvaro Castro<br /><strong>Preço:</strong> 25 - 30€</p>
<p>Álvaro Castro é um dos nomes incontornáveis no Dão. Quem nunca ouviu falar em Quinta de Saes ou Quinta da Pellada é porque certamente anda distraído.</p>
<!--break--><p>O Pape resulta da junção de uvas de uma vinha arrendada (que viria a ser adquirida) da Casa <strong>Pa</strong>ssarela com uvas de um talhão da Quinta da <strong>Pe</strong>llada.<br />
Esta colheita marcou uma mudança no perfil do vinho. Saíu a Tinta Roriz e entrou uma casta bastante mais dura, a Baga.<br />
O resultado foi um vinho de cor carregada, de aroma intenso, onde a madeira de qualidade marca a sua presença mas bem integrada com a fruta.<br />
Na boca confirma o que a cor e o aroma deixavam adivinhar. É um vinho encorpado, mas sem perder elegância graças à boa acidez. Embora seja um vinho "à macho", cheio de pujança e que se aguentará concerteza bem em garrafa, já está suficientemente domesticado para que se possa beber desde já. É decantá-lo um bom bocado antes e acompanhá-lo de pratos fortes.<br />
Tem um final longo e guloso.<br />
Nota positiva para o produtor, por ter conseguido manter o vinho nos 13%. Nos dias que correm já começa a ser raro.<br />
Nuno: 17.5<br />
Ema: 17.5<br /></p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/1">Vinho</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/8">2004</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/24">Pape</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/25">Dão</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/26">Álvaro Castro</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/33">tinto</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/125">AVIN4599722690447</a></div></div></div>Mon, 25 Feb 2008 23:45:32 +0000Nuno Monteiro71 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/vinhos/pape2004#commentsRota do Vinho do Dão
http://www.magnacasta.com/info/rotadovinhododao
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p>
A Carta de Lei de 18 de Setembro de 1908 delimitou a área de produção da Região e, posteriormente, o Decreto de 25 de Maio de 1910, que regulamentou a produção e comercialização dos vinhos do Dão.</p>
<p>Essa legislação sofreu, com o passar dos anos, uma natural evolução, justificando-se que fosse reunida num único diploma - o Estatuto da Região Vitivinícola do Dão, aprovado pelo Decreto-Lei nº 376/93, de 5 de Novembro - por forma a adequá-la à nomenclatura comunitária relativa aos vinhos de qualidade produzidos em regiões determinadas (V.Q.P.R.D.). <br />
A Denominação de Origem "Dão", está registada quer em Portugal, quer na Organização Mundial da Propriedade Intelectual em Genebra, dando-lhe assim protecção a nível nacional e internacional.
</p>
<p>
Fonte: <a href="http://www.cvrdao.pt" target="_blank" title="Rota do Vinho do Dão">www.cvrdao.pt</a>
</p>
</div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/5">Info</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/25">Dão</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/74">Rota do Vinho do Dão</a></div></div></div>Wed, 01 Aug 2007 21:23:19 +0000Ema Martins13 at http://www.magnacasta.comhttp://www.magnacasta.com/info/rotadovinhododao#comments