Magna Casta - Fonseca http://www.magnacasta.com/taxonomy/term/471 pt Prova Heritage Wines http://www.magnacasta.com/eventos/heritagewines2011 <div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p> <a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/5510064055/" title="Prova Heritage Wines: The Yeatman by magnacasta, on Flickr" target="_blank"><img src="http://farm6.static.flickr.com/5172/5510064055_270ffd9dab_m.jpg" align="left" width="240" height="160" alt="Prova Heritage Wines: The Yeatman" /></a>A convite da Heritage Wines, dei comigo a passear no belíssimo The Yeatman com o pretexto de provar as novidades da Quinta do Crasto, Herdade do Mouchão e RODA (da Rioja). A Heritage Wines é uma distribuidora de vinho, representando grandes marcas de renome focada na qualidade das representações. Pertença da Fladgate Partnership, tem uma relação privilegiada com várias marcas do grupo e, precisamente por essa razão, foi escolhido o Yeatman para a realização das provas.<br /> Não tive muito tempo para conhecer em pormenor o Hotel, mas as pequenas partes que fiquei a conhecer - até a piscina pejada de gaivotas - são únicas (à falta de mais adjectivos). Esta prova foi seguida de perto pelos responsáveis das várias casas e do grupo: o Tomás Roquette e o Manuel Lobo da Quinta do Crasto; o John Fordyce do Mouchão; o David Guimaraens (dispensa apresentações) e (dada a impossibilidade da representante) o Luís Sequeira como representante adoptado da RODA, a marca espanhola.<br /> A prova aconteceu numa localização extraordinária, alguns níveis acima da piscina e com uma vista (apresentada nas fotografias que eu, sem nenhuma vocação, consegui tirar) espantosa para o Porto. Parece-me importante realçar o ambiente alegre, ocasionalmente picado com algum humor (o John referia-se ao Vinho do Porto como uma ginjinha, e foram trocadas piadas sobre o primeiro casal homossexual que mora perto do Mouchão e o facto de existir, no Douro, uma Quinta do Panascal....) que prosseguiu durante a prova e o almoço, aliado à colaboração patente entre várias Casas.<br /> A primeira fase da prova apresentou o chamado desafio branco da Quinta do Crasto, o novíssimo Branco 2010 que tem uma excelente frescura (ao contrário do que seria de esperar, pela localização das vinhas), com citrinos e fruta tropical em destaque e uma complexidade interessante. Seguiu-se o Crasto 2009 Tinto, que para mim representa o típico Douro e tem a particularidade de não passar por madeira, para a mesma gama de preço que o Branco. Os dois momentos seguintes subiram o nível, uma vez que foram provados o excelente Crasto Superior 2009 originário da Quinta de Cabreira (porque origina do Douro Superior) com uma surpreendente frescura e complexidade, com uma garrafa Borgonha ao contrário de toda a gama Bordalesa e a fechar com chave de ouro o Reserva Vinhas Velhas 2008 (que está já disponível em meia garrafa, principalmente para o mercado Americano).<br /> Estava chegada a hora de passar para o Mouchão, que começou com o D. Rafael 2009 Branco (Antão Vaz menos tropical, frescura e mineral do Arinto), D. Rafael Tinto 2009 (sou cliente habitual das especiarias e fruta preta com um toque de menta deste clássico Alentejo), Ponte das Canas 2008 (tostados, frutos negros e especiarias com uma profundidade interessante) e Mouchão 2006 (junta aos frutos negros e especiarias a compota). <br /> Uma vez que a representante da RODA tinha ficado retida em Tóquio, a apresentação ficou a cargo do Luís Sequeira, iniciando-se pela excepção: o Corimbo 2008 (100% Tempranillo) com uma boa profundidade casada com frutos vermelhos e especiarias; o RODA 2006 (97% Tempranillo e 3% Graciano); o RODA 1 Reserva 2004 que é absolutamente elegante, com aromas de amoras e cassis, especiarias e um final de chocolate fenomenal e, por fim, o mítico Cirsion 2007 que é só resultado do melhor das melhores 17 barricas dos 28 vinhedos da RODA (aromas a lavanda, cerejas e cassis, muito denso, complexo e super-persistente).<br /> Como ainda só tínhamos provado vinhos "correntes", o David Guimaraens presenteou-nos com uma prova de três vintage (Panascal, Vargellas e Fonseca) 2001 - exactamente com 10 anos. Não posso deixar de realçar o humor (Douro Boys ainda não são Douro Men....) com que conduziu esta prova, bem como o reconhecimento do excelente trabalho do António Magalhães com quem, em equipa, cria estes Vinhos do Porto. Sendo o último da manhã, e com o almoço à distância de poucos minutos, começamos pelo Quinta do Panascal 2001, que alia os aromas a ameixa, compotas, figo com uma frescura irrepreensível e enorme suavidade; seguiu-se o Quinta de Vargellas Vintage 2001 (é um dos meus preferidos de sempre) com uma impressionante expressão de violetas, fruta e especiarias, acabando com um toque de tabaco e uma enorme profundidade e, por fim, o Guimaraens Vintage 2001, um Fonseca em estilo mais complexo com aromas de figos, cereja madura, ameixas, compotas e chocolate aliados a uma frescura e persistência enormes, equilibrado e com taninos aveludados (diz quem conhece que é um dos melhores Fonseca de sempre).<br /> Como as provas da manhã foram excelentes, foi-nos oferecido um almoço confeccionado por um tal de Chef Ricardo Costa, um desconhecido que aparentemente tem condições péssimas de trabalho na cozinha (perceberam a ironia?). Por isso mesmo, fiz o enorme sacrifício de provar o melhor Champagne que alguma vez provei - Bollinger Special Cuvée NV - ainda antes de começar o almoço, na varanda exterior do Yeatman. Já na sala, começamos por um creme aveludado de couve flor com açafrão, raviollis de crustáceos, bacalhau negro e azeite virgem acompanhados pelo Crasto Branco 2010 e pelo D. Rafael Branco 2009. Como fiquei sentado ao lado do John Fordyce, é óbvio que jurei a pés juntos que o D. Rafael era claramente superior - mas ele confessou-me durante o almoço que costuma beber em casa, para além dos seus vinhos, vinhos da Quinta do Crasto e vinhos da Filipa Pato.<br /> Já lançado na Vitela Maronesa, jarret glaceado com cebolinhas e batata ratte, legumes estufados e molho de gengibre vi chegar o Quinta do Crasto Vinha Maria Teresa 2005, seguido do Mouchão Colheita Antiga 2000. Ficou provada a capacidade de envelhecimento do Mouchão, que com 10 anos está em plena forma; mas é inquestionável a excelência e classe do Vinha Maria Teresa - não que a Quinta do Crasto necessite que eu o diga.<br /> Durante a sobremesa (morangos salteados com hortelã, merengue ligeiro de lima e cardamomo e molho de côco com caril acompanhados com o Taylor's Tawny 20 anos) já estava a trocar histórias sobre o Ayrton Senna e o Valentino Rossi com o Duarte Fernandes (da Heritage Wines), acabando abruptamente a conversa quando chegou o Fonseca Vintage 1985 para acompanhar uma selecção de queijos com compotas caseiras (vá-se lá saber porquê...). <br /> No final ainda troquei algumas palavras com o Chef Ricardo Costa, e voltei a fazer o percurso contrário, para sair do Yeatman. Passei ainda pela loja de vinhos onde prometi voltar rapidamente, pelas surpresas que encontrei e até por alguns preços (!), e registei a Classe que é patente em todos os pormenores deste belíssimo local. Note to self: QUERO voltar rapidamente...</p> <p><object width="700" height="525"> <param name="flashvars" value="offsite=true&amp;lang=en-us&amp;page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157626101153897%2Fshow%2F&amp;page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157626101153897%2F&amp;set_id=72157626101153897&amp;jump_to=" /><param name="movie" value="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=71649" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed type="application/x-shockwave-flash" src="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=71649" allowfullscreen="true" flashvars="offsite=true&amp;lang=en-us&amp;page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157626101153897%2Fshow%2F&amp;page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157626101153897%2F&amp;set_id=72157626101153897&amp;jump_to=" width="700" height="525"></embed></object></p> </div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/477">Evento</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/471">Fonseca</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/474">Taylor&#039;s</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/605">Heritage Wines</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/606">The Yeatman</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/607">Quinta do Crasto</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/608">Herdade do Mouchão</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/609">Bodegas Roda</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/610">Guimaraens</a></div></div></div> Thu, 10 Mar 2011 12:55:36 +0000 Ricardo Oliveira 285 at http://www.magnacasta.com http://www.magnacasta.com/eventos/heritagewines2011#comments Fladgate Partnership http://www.magnacasta.com/eventos/fladgatepartnership <div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p><a href="http://www.flickr.com/photos/magnacasta/4535812291/" title="Douro Sustentável segundo a Fladgate Partnership by magnacasta, on Flickr" target="_blank"><img src="http://farm5.static.flickr.com/4028/4535812291_d8fa05ac6c_m.jpg" width="240" height="180" alt="Douro Sustentável segundo a Fladgate Partnership" align="left" /></a>Numa terça-feira de Abril, e aproveitando um dia de sol de uma primavera que tardava em se mostrar (antecipando a comemoração do vigésimo aniversário do Dia Mundial da Terra), tive a oportunidade e o privilégio de visitar algumas das propriedades da Fladgate Partnership (que inclui a Taylor's, a Fonseca e a Croft), que é mundialmente conhecida por produzir e comercializar vinhos do Porto há cerca de três séculos, tendo sido considerada a Melhor Empresa de Vinhos Europeia em 2002. </p> <!--break--><p>Depois desta observação, perceberão o meu entusiasmo, ainda que o dia de visitas começasse às 8.45 da manhã...<br /> Para além de várias outras personalidades conhecidas e com reconhecida experiência, fomos acompanhados durante toda a visita por alguns nomes sonantes do grupo, que muita história têm feito: Manuel Aranha, António Magalhães, David Guimaraens e Adrian Bridge. O programa do dia tinha o título "Região Demarcada do Douro Sustentável", tendo como objectivo fazer-nos perceber de que forma este grupo pioneiro na viticultura biológica tem evoluído, de forma a chegar a um modelo de viticultura sustentável.<br /> Num dia solarengo, começamos a visita no percurso inverso ao que seria de esperar: a lindíssima Quinta da Roeda, o expoente máximo desta temática, onde nos foi apresentado o último passo na evolução: um modelo de vinha que é sustentável. Durante cerca de uma hora, pudemos verificar in loco, num passeio pela vinha, quais são os pormenores que, em conjunto, tornam esta uma estratégia de vanguarda. <br />Não posso deixar de salientar a postura aberta e de partilha do António Magalhães, que não se poupa a esforços para explicar em pormenor (e com paixão) todas as alterações (invisíveis a quem não tem este conhecimento) que completam esta estratégia. Não só é óbvia a enorme experiência, como foi também a partilha de conhecimento sobre todos os pormenores: a inclinação dos patamares utilizando orientação laser; a distribuição criteriosa das castas em função das suas características; a utilização dos benefícios das ervas autóctones (protecção da erosão, conservação da humidade) ao invés do seu combate químico indiscriminado; redução da acção da força de trabalho onerosa (seja manual ou com recurso a equipamentos mecânicos). Sem sombra de dúvida, uma hora de enorme enriquecimento. Comparando a Quinta da Roeda com algumas outras, próximas, torna-se simples: por algumas das razões demonstradas acima, as quintas biológicas e/ou sustentáveis são sempre mais verdes; até o património paisagístico sai enriquecido...<br /> Todos estes conhecimentos são transmitidos aos mais de 70 produtores com quem mantêm relacionamento constante, bem como as indicações precisas relativamente às acções a executar em cada altura do ano, ou em resposta a eventos que as justifiquem, sendo a empresa "apenas" dona de mais de um milhão de pés de vinha. É um objectivo assumido tornar a maior parte das quintas do grupo sustentáveis, tendo sido iniciado um plano faseado (porque a reconversão tem custos...), e os produtores são encorajados a utilizar todos estes conhecimentos, numa estratégia de ganhos a todos os níveis a médio prazo.<br /><br /> Como estávamos ligeiramente atrasados, rapidamente nos dirigimos (de automóvel) para a Quinta de Sto António, a primeira vinha biológica do grupo, e de onde se aprendeu o muito que haveria a melhorar, aplicado posteriormente na Quinta da Roeda. Esta quinta tem cerca de 6HA, e encontrava-se em situação decadente com problemas de erosão entre patamares, sendo reconvertida para o modelo biológico em 2002. É possível ver os três modelos de vinha: 1 bardo; vinha ao alto e socalcos tradicionais reconvertidos. Fizemos propositadamente o percurso de subida de carro, fazendo-nos perceber que o esforço humano necessário "apenas" para descer uma vinha não tem nada de leve (não nos esquecendo que é também necessário subi-la). É claramente uma quinta mais pequena, mas de uma beleza impressionante, porque é extremamente verde, e parte das encostas foram enriquecidas com vários tipos de árvores e arbustos.<br /> Para além de nos ser explicado de que forma é garantido o estatuto de viticultura biológica, mais interessante foi perceber como é que, sem recurso aos típicos mecanismos químicos de combate a problemas, se consegue o mesmo efeito (o efeito das feromonas para impedir a reprodução da traça é absolutamente brilhante, embora caro!).<br /> Seja qual for a posição em que estejamos na Quinta de Sto António, é óbvia a comparação com outras quintas próximas: a erosão e a falta de ordenamento são de um contraste impressionante.<br />Já perto do final da manhã, e com algum calor a fazer-se sentir, dirigimo-nos para a Quinta do Panascal, uma das estrelas do Enoturismo deste grupo. Para além de uma prova dos Vintage 2007, que se podem ver numa das fotos (Fonseca, Croft, Taylor's e Taylor's Quinta de Vargellas Vinhas Velhas), tivemos o privilégio de provar um lote de vinhos de onde hão-de sair os próximos Vinhos do Porto (Quinta Terra Feita; Quinta do Junco; Quinta de Vargellas; Quinta da Roeda; Quinta do Panascal; Quinta do Cruzeiro 2008, e Quinta de Sto. António 2009). O Porto da Quinta da Roeda e de Vargellas distinguiram-se dos outros, embora o Quinta do Cruzeiro estivesse muito próximo (no limite... depende da opinião subjectiva de cada provador).<br /> A estrela do dia seria no entanto a <a href="http://magnacasta.com/vinhos/fonsecaterraprima">prova do Fonseca Terra Prima</a>, que registei há já alguns dias. Nada melhor do que finalizar o dia com a prova do primeiro Vinho do Porto Biológico, depois de acompanhar toda a evolução da Vinha no Douro, desde os processos tradicionais até à Viticultura Sustentável que nos parece vir a ser o futuro no Douro Vinhateiro. Assim, para além da qualidade do produto final (os Vinhos do Porto), a FladGate está também a reescrever a arquitectura e paisagística do Douro, com base na enorme experiência acumulada, o que contribuirá para que o Douro seja cada vez mais único e... sustentável.</p> <p> <strong>Morada:</strong> Quinta da Roeda<br /> 5085-036 Pinhão<br /><strong>GPS:</strong> 41º 11’ 6’’ N - 7º 31’ 48’’ W </p> <p> <strong>Morada:</strong> Quinta do Panascal<br /> 5120 - 496 Valença do Douro<br /><strong>GPS:</strong> 41°8'48.55"N -7°34'24.07"W<br /><strong>Telefone:</strong> +351 254732321<br /><strong>Web:</strong> <a href="http://quintadopanascalvisitorscentre.wordpress.com/">http://quintadopanascalvisitorscentre.wordpress.com/</a><br /><strong>Email:</strong> <br /><strong>Visitas:</strong> Todos os dias 10 às 18 (Páscoa a Outubro); 10 às 20 de Julho a Outubro; restantes meses 10 às 18h (visitas aos fins-de-semana mediante marcações) </p> <p><object width="650" height="488"> <param name="flashvars" value="offsite=true&amp;lang=en-us&amp;page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157623892521360%2Fshow%2F&amp;page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157623892521360%2F&amp;set_id=72157623892521360&amp;jump_to=" /><param name="movie" value="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=71649" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed type="application/x-shockwave-flash" src="http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=71649" allowfullscreen="true" flashvars="offsite=true&amp;lang=en-us&amp;page_show_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157623892521360%2Fshow%2F&amp;page_show_back_url=%2Fphotos%2Fmagnacasta%2Fsets%2F72157623892521360%2F&amp;set_id=72157623892521360&amp;jump_to=" width="650" height="488"></embed></object></p> </div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/477">Evento</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/11">Douro</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/134">Portugal</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/471">Fonseca</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/473">Fladgate Partnership</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/474">Taylor&#039;s</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/475">Croft</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/476">Pinhão</a></div></div></div> Tue, 20 Apr 2010 16:25:34 +0000 Ricardo Oliveira 250 at http://www.magnacasta.com http://www.magnacasta.com/eventos/fladgatepartnership#comments Fonseca Terra Prima http://www.magnacasta.com/vinhos/fonsecaterraprima <div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><p> <img src="/files/fonsecaterraprima.jpg" alt="Fonseca Terra Prima" title="Fonseca Terra Prima" width="240" height="180" align="left" /><strong>Nome:</strong>Terra Prima<br /><strong>Tipo:</strong> Licoroso<br /><strong>Colheita:</strong> -<br /><strong>Região:</strong> Porto<br /><strong>Castas:</strong> -<br /><strong>Graduação:</strong> 20%<br /><strong>Produtor:</strong> Fonseca<br /><strong>Preço:</strong> 12 - 15€ </p> <p> Este é o primeiro Vinho do Porto totalmente Biológico, que tive a oportunidade e o prazer de provar na Quinta do Panascal, em pleno Douro, estando na mesa mesmo ao lado de um BIN'27. </p> <!--break--><p>Impressionou-me muito a abertura no nariz, mais directo às coisas simples: aroma a sair do copo, doce e bastante fresco. Quando o provei, percebi que este Porto Biológico nem é melhor nem é pior do que os Portos tradicionais: é simplesmente diferente, doce, envolvente e algo persistente, com notas de cereja e um nadinha de ameixa. Foi-me muito fácil de perceber que é mais interessante no nariz que o BIN'27, ganhando-lhe aos pontos na suavidade.<br /> Realço o facto de ser um vinho do porto totalmente Biológico, o que implica que a aguardente utilizada é também biológica. Tendo em conta o preço, parece-me uma escolha acertada para o consumo imediato. </p> <p>Ricardo: 16</p> </div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-1 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/1">Vinho</a></div></div></div><div class="field field-name-taxonomy-vocabulary-2 field-type-taxonomy-term-reference field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/11">Douro</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/73">Porto</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/469">10-20</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/470">AVIN2722933792316</a></div><div class="field-item even"><a href="/taxonomy/term/471">Fonseca</a></div><div class="field-item odd"><a href="/taxonomy/term/472">Fonseca Terra Prima</a></div></div></div><div class="field field-name-upload field-type-file field-label-hidden"><div class="field-items"><div class="field-item even"><table class="sticky-enabled"> <thead><tr><th>Anexo</th><th>Tamanho</th> </tr></thead> <tbody> <tr class="odd"><td><span class="file"><img class="file-icon" alt="" title="image/jpeg" src="/modules/file/icons/image-x-generic.png" /> <a href="http://www.magnacasta.com/files/fonsecaterraprima.jpg" type="image/jpeg; length=98911" title="fonsecaterraprima.jpg">fonsecaterraprima.jpg</a></span></td><td>96.59 KB</td> </tr> </tbody> </table> </div></div></div> Thu, 08 Apr 2010 13:40:40 +0000 Ricardo Oliveira 249 at http://www.magnacasta.com http://www.magnacasta.com/vinhos/fonsecaterraprima#comments