DOC Palmela

DOC PalmelaPalmela tem origem romana e foi pertença dos Árabes até 1148. Recebeu o seu primeiro foral, dado por D. Afonso Henriques, em 1185. Nesse foral fala-se da vinha e do vinho na região, o que confirma a tradição vitivinícola nesta zona. Região fértil, não longe do mar, tem na Quinta do Anjo um núcleo importante de sepulturas neolíticas, datado de há cinco mil anos.

DOC Setúbal

DOC SetúbalA cultura da vinha nesta região é muito anterior à fundação de Portugal, remontando ao tempo dos Fenícios e dos Romanos. Mais tarde, os Árabes, povo profundamente ligado à agricultura, permaneceram alguns séculos na península do Tejo-Sado, dando grande incremento à vitivinicultura, apesar de a sua religião não permitir o consumo de bebidas alcoólicas.

Em 1907/1908 foi demarcada a região de produção do famoso vinho generoso Moscatel de Setúbal.

Quinta do Côtto 2003

Quinta do Cotto 2003Tipo: Tinto
Colheita: 2003
Região: Douro
Castas: Tinta Roriz, Touriga Nacional e Touriga Franca
Graduação: 12.5%
Produtor: Montez Champalimaud
Preço: 8 - 10€

O Quinta do Côtto é um dos nomes mais conhecidos do Douro, mas parece que actualmente anda um bocado esquecido.
Estávamos num restaurante sem vinho a copo e, como haviam meias garrafas deste vinho, decidimos escolhê-lo para acompanhar uma vitela assada em forno a lenha.

DOC Tejo

DOC TejoA vinha existe nesta região há vários séculos e a sua fama é anterior à fundação da nacionalidade.

D. Afonso Henriques referiu-se aos seus vinhos no foral concedido a Santarém, em 1170, e mais tarde, durante os séculos XIV e XV, vários monarcas portugueses, nomeadamente D. Pedro I, D. Fernando, D. Afonso V e D. João II, tiveram a preocupação de proteger os vinhos desta região, proibindo a entrada dos vinhos de fora ou decretando outras medidas proteccionistas.

DOC Colares

DOC ColaresColares, reclinada sobre duas colinas da Serra de Sintra, é região demarcada desde 1908.

Ignora-se quando se plantaram aqui as primeiras vinhas. No entanto, sabe-se que quando, em 1255, D. Afonso III fez a doação do Reguengo de Colares a Pedro Miguel e a sua mulher Maria Estêvão os obrigou a plantar as videiras que ele mandara vir de França. Vê-se, assim, que desde o século XIII, o vinho de Colares tem carta de nobreza, sendo levado frequentemente às mesas reais.

Páginas