Douro
DOC Douro
Publicado por Ema Martins em 27 Abril, 2008 - 23:13Já durante a ocupação romana se cultivava vinha e se fazia vinho nos vales do Alto Douro.
A produção de vinhos na Região Demarcada do Douro é elevada, sendo cerca de 50% destinada à produção de Vinho do Porto. A restante é utilizada para a produção de vinhos de grande qualidade que utilizam a denominação de origem controlada "Douro" ou "Vinho do Douro".
Sob esta denominação produzem-se vinhos brancos, tintos e rosados, vinhos espumantes e vinhos licorosos e, ainda, aguardentes de vinho. Os vinhos licorosos DOC Douro, produzidos a partir da casta Moscatel Galego Branco, utilizam a denominação "Moscatel do Douro".
Vale da Raposa Escolha 2005
Publicado por Ricardo Oliveira em 23 Abril, 2008 - 10:27Tipo: Branco
Colheita: 2005
Região: Douro
Castas:
Graduação: 12%
Produtor: Domingos Alves de Sousa
Preço: 5 - 6€
Varanda da Régua
Publicado por Nuno Monteiro em 1 Abril, 2008 - 23:20Para começar a falar deste restaurante é obrigatório falar na sua localização. Simplesmente fantástica. Até lá chegar, é preciso fazer curvas, e mais curvas, que parecem nunca mais acabar, mas só pela vista valia a pena dar lá um salto. Rodeado de vinhas, pode-se de lá contemplar o Douro e toda a cidade do Peso da Régua.
Alves de Sousa
Publicado por Ema Martins em 30 Março, 2008 - 23:08
Quando eu e o Nuno decidimos fazer uma semana de férias no Douro contactámos alguns produtores, com o intuito de lhes fazer uma visita. Um deles foi o Alves de Sousa que, embora não explore a parte de enoturismo, decidimos tentar fazer uma visita.
Lá fomos para o Douro sem ter a visita totalmente marcada, pois escolhemos logo uma semana complicada em que todos estavam muito ocupados e em viagem.
Quando chegámos, telefonámos e marcámos uma visita com o Domingos Alves de Sousa, acabadinho de chegar de viagem.
Quinta da Pacheca
Publicado por Nuno Monteiro em 9 Fevereiro, 2008 - 23:57Estávamos no Douro com uma manhã livre. Após o pequeno-almoço, fizemo-nos à estrada sem qualquer destino definido. Passámos ao lado da Quinta da Pacheca e decidimos entrar, mesmo sem ter nada marcado. Se não desse para ver nada paciência, mas pelo menos podiamos ficar a saber como funcionavam as visitas.
Percorremos a bonita estrada já para lá dos portões até chegar junto a um aglomerado de edifícios com óptimo aspecto.
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