Restaurante
Rei dos Leitões
Publicado por Nuno Monteiro em 19 Setembro, 2013 - 14:16A Bairrada é conhecida pelo leitão, pelo que não é de estranhar que tudo o que seja restaurante ostente a palavra do dito animal no nome. O grande problema é que, no meio de dezenas e dezenas de restaurantes, se houver uma dúzia que se aproveite é uma sorte.
Leitão ainda vá, mas encontrar algum que tenha outros pratos decentes começa-se a tornar numa missão hercúlea. Se a isso juntarmos um serviço minimamente competente, o grau de dificuldade assemelha-se a encontrar uma agulha num palheiro. E nem vale a pena falar em cartas e serviço de vinhos, pois não?
[ENCERRADOS]
Arquivo de artigos sobre restaurantes e wine bars que já encerraram.
Solar dos Pintor
Publicado por Nuno Monteiro em 31 Outubro, 2012 - 15:18Desde a primeira vez que ouvi falar neste restaurante, que foram várias as versões do nome que fui ouvindo. Solar do Pintor, Solar dos Pintores mas não, é mesmo Solar dos Pintor e não é para ser lido com pronuncia africana. O nome vem simplesmente do apelido da família proprietária.
Depois de tanto ouvir falar, foi com a mão do Hugo Mendes que finalmente lá fomos parar.
Apesar de se situar às portas de Lisboa, pouco depois de Loures, parece que entrámos num buraco espacial e fomos parar a uma aldeia no interior do país.
Tasca da Esquina
Publicado por Nuno Monteiro em 18 Maio, 2012 - 13:33
A Tasca da Esquina fica mesmo numa esquina de Campo de Ourique, um dos bairros mais interessantes, típicos e vivos de Lisboa. Este projecto teve como objectivo reinventar as antigas tascas portuguesas, criando assim uma “gastro tasca”, com cozinha portuguesa do chef Vitor Sobral.
O espaço não é grande mas é muito convidativo e acolhedor, apesar do escasso espaço entre as mesas. A decoração é moderna mas conjuga objectos habitualmente vistos nas antigas tascas que lhe dão uma imagem muito própria.
Bocca
Publicado por Nuno Monteiro em 22 Fevereiro, 2012 - 15:11Já andávamos para ir ao Bocca há muito tempo. Primeiro foram aquelas situações que nos acontecem com frequência, que é querer ir a algum lugar que não conhecemos e não nos lembramos de nada... até ao dia a seguir. Depois veio o filhote e estivemos no pré e pós nascimento dele numa quarentena de jantares fora.
Mas, finalmente, a oportunidade surgiu. A creche do garoto volta e meia tem uma noite especial para os pais e ficam com eles até à 1 da manhã. Aqui só para nós, às 22h já lá estávamos para o ir buscar... Somos uns progenitores galinácios, é verdade.